Humanismo x Existencialismo (PDF)

Summary

Este documento apresenta uma comparação entre as filosofias do humanismo e do existencialismo, contrastando os pontos de vista da América do Norte e da Europa. Aborda conceitos como existência, angústia, e a relação entre o indivíduo e o mundo.

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Humanismo (América do Norte) X Existencialismo (Europa) Europa América do Norte Raiz: Kierkegaard (não tem influência da Rollo May Fenomenologia) (influenciou Heidegger; Freud; Lacan) Humanismo Existencialism...

Humanismo (América do Norte) X Existencialismo (Europa) Europa América do Norte Raiz: Kierkegaard (não tem influência da Rollo May Fenomenologia) (influenciou Heidegger; Freud; Lacan) Humanismo Existencialismo Psicologia existencial humanista Análise existencial Existência é indeterminação. Existência é pessoa, indivíduo. O homem tem natureza. Angústia não é algo a ser sanado. Angústia é algo a ser sanado. Intencionalidade: fluxo consciência e mundo. Intencionalidade: sujeito. Vontade. Movimento da vontade (a determinação é a potência que fala de uma interioridade). O homem é pura possibilidade (abertura). Mantém a dicotomia. O sujeito cartesiano Potência pode relacionar-se com o poder-ser, tem faculdades. A vontade é soberana. mas é característica ôntica. Vontade como escolha. O homem se constitui consciente à sua vontade. É dessa Raiz da vontade que nasce a fórmula matemática: angústia – liberdade – responsabilidade. Mantém-se a moral: o homem é culpado pelo que a sua vontade não alcança. A existência não é pensada pelo viés da moral. Para Kierkegaard a angústia é indeterminação. Possibilidade para a possibilidade. Realidade da possibilidade (a 1ª possibilidade é que não sou determinado originalmente/ liberdade; a 2ª possibilidade é a escolha/poder decidir). *Há uma insuficiência na vontade, no desejo, pois somos atravessados pela tonalidade afetiva. A atmosfera. Ou seja, o desejo, a vontade é sempre tardia, posterior à afinação. Defende a insuficiência da vontade. A vontade tem um lugar na existência, mas não é soberana. Na psicoterapia fenomenológico-existencial Na psicoterapia existencial humanista, a ideia (análise existencial) a ideia é de afinação, é de superação. Mudança (comportamento). escuta, serenidade (Heidegger). Transformação (relação). O analista é aquele que junto com o outro Tem que apresentar as pré-condições: destece e tece a trama existencial. A relação é aceitação incondicional, empatia e imediata. O lugar do terapeuta está na relação. congruência. É sempre a relação que posiciona. O tom é dado pela atmosfera. Há um diálogo com a filosofia da existência, mas não articula o pensamento que a existência precede a essência.

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