Fisiologia - Frente II - AVC - 2º Semestre PDF
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Universidade de Santo Amaro
Fábio Mesquita do Nascimento
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These notes cover the topic of calcium metabolism, including its importance, regulation, and related concepts. The document provides a detailed description of relevant processes and components involved.
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UNT Universidade Santo Amaro METABOLISMO DO CÁLCIO Prof. Fábio Mesquita do Nascimento REGULAÇÃO ORGÂNICA ORGÃNICA II li Objetivo da Aula UNÍSA Universidade Santo Amaro • Descrever aspectos relacionados ao metabolismo do cálcio: ➢ Vitamina D ➢ Paratormônio ➢ Calcitonina CÁLCIO NO ORGANISM...
UNT Universidade Santo Amaro METABOLISMO DO CÁLCIO Prof. Fábio Mesquita do Nascimento REGULAÇÃO ORGÂNICA ORGÃNICA II li Objetivo da Aula UNÍSA Universidade Santo Amaro • Descrever aspectos relacionados ao metabolismo do cálcio: ➢ Vitamina D ➢ Paratormônio ➢ Calcitonina CÁLCIO NO ORGANISMO UNÍSA Universidade Santo Amaro • IMPORTÂNCIA DO CÁLCIO (EXS.): ➢ CONTRAÇÃO MUSCULAR ➢ COAGULAÇÃO SANGUÍNEA ➢ TRANSMISSÃO DE IMPULSOS NERVOSOS • CÁLCIO: LÍQUIDO EXTRACELULAR (0,1%), INTRACELULAR (1%) E OSSOS (RESTANTE) • OSSOS = RESERVATÓRIOS DE CÁLCIO UNiSA ■ CÁLCIO NO PLASMA SANGUÍNEO Universidade Santo Amaro Cálcio unido a ânions 9% ~ (0,2 mmol/L) '---- (Ex. citrato e fosfato) (Difusível pelos capilares) Cálcio iônico 50% (1,2 mmoVL} Cálcio ligado a proteínas 41°/o {1,0 mmol/L) (Não difusível pelos capilares) UNiSA ■ HIPOCALCEMIA Universidade Santo Amaro Ca++ NO LÍQUIDO EXTRACELULAR PERMEABILIDADE NEURONAL AO Na+ DESENCADEAMENTO DE POTENCIAIS DE AÇÃO (AUMENTO DA EXCITABILIDADE) TETANIA HIPOCALCÊMICA UNiSA ■ HIPERCALCEMIA Universidade Santo Amaro Ca++ NO LÍQUIDO EXTRACELULAR SISTEMA NERVOSO DEPRIMIDO ALTERAÇÕES CARDÍACAS FALTA DE APETITE E CONSTIPAÇÃO UNÍSA TROCAS DE CÁLCIO ENTRE COMPARTIMENTOS Ingestão de cálcio (1.000 mg/dia) Universidade Santo Amaro Células (13.000 mg) Osso (1.000.000 mg) Deposição (500 mg/dia) Líquido .. extracelular ◄ ◄ (1.300 mg) Ressorção Secreção (500 mg/dia) (250 mg/dia) Filtração Reabsorção (9.980 mg/dia) (9.880 mg/dia) Fezes (900 mg/dia) Rins Urina (100 mg/dia) i Absorção (350 mg/dia) ,. UNiSA ■ CÁLCIO INTERCAMBIÁVEL Universidade Santo Amaro Depósito de INTERCAMBIÁVEL CaHPO4 CaHPO4 (sal mobilizável) OSSO (Fosfato de cálcio dibásico ou fosfato bicálcico) LÍQUIDO EXTRACELULAR UNiSA ■ VITAMINA D Universidade Santo Amaro 7-Dehidrocolesterol Pró-vitamina D3 Piei Radiación Colecalciferol Vitamina D3 Hígado 25 Hidroxicolecalciferol Ririón 1,25 Dihidroxicolecalciferol UNiSA VITAMINA D Universidade Santo Amaro H VITAMIN 03 HO 25-HIDROXMTAMINA D3 ou CALCIDIOL COLECALCIFEROL 25-HIDROXICOLECALCIFEROL OH 1,25-DIHIDROXICOLECALCIFEROL (CALCITRIOL) UNÍSA Pele Colecalciferol (vitamina D3) VITAMINA D Universidade Santo Amaro �-----------. Fígado 1 • Inibição 1 25-Hidroxicolecalciferol -----� Rim Ativação ◄◄----------- Paratormônio 1,25-Diidroxicolecalciferol Epitélio intestinal Proteína ligada ao cálcio l ATPase estimulada pelo álcio Fosfatase alcalina ! Absorção intestinal de cálcio i J lnib ção 1 ! 1 Concentração plasmática de cálcio iônico•"""-' ■ AÇÃO INTESTINAL DA VITAMINA D (AÇÃO “HORMONAL”) 1,25-DI-HIDROXICOLECALCIFEROL Estímulo para produção e o :.:; Enterocyte (O Lumen :::J Ca 2+ ~ TRPV6 ca) ~ 0 Mg2+ ~ AT Mg2+ pase Calbindin CALBINDINA (PROTEÍNA LIGANTE DE CÁLCIO) (a'' ~ Ca2+ Ca2+ UNiSA Universidade Santo Amaro OUTROS EFEITOS DA VITAMINA D UNÍSA Universidade Santo Amaro • DIMINUI A EXCREÇÃO RENAL DE CÁLCIO • VITAMINA D = ABSORÇÃO DO OSSO • VITAMINA D EM QUANTIDADES MENORES = MINERALIZAÇÃO ÓSSEA RAQUITISMO • FALTA DE VITAMINA D – CRIANÇAS • FALTA DE EXPOSIÇÃO ADEQUADA AO SOL • AUMENTO COMPENSATÓRIO DE PARATORMÔNIO = FRAQUEZA ÓSSEA UNÍSA Universidade Santo Amaro RAQUITISMO POR FALTA DE VITAMINA D UNÍSA Universidade Santo Amaro UNÍSA GLÂNDULAS PARATIREOIDES Glândula tireoide -l Universidade Santo Amaro Glândula paratireoida (localizada na face posterior da glândula tíreoide) UNÍSA PARATORMÔNIO (PTH) Universidade Santo Amaro tiroide paratiroide • C·t'!f'mlnal Vista posterf or Estrutura do PTH com 84 aminoácido� UNiSA ■ EFEITO DO PARATORMÔNIO Universidade Santo Amaro Início do paratormônio S ~ i l 2,40 2,35 E 2,30 .._. o ·-,-m Cálcio 1 - ABSORÇÃO DE CÁLCIO ÓSSEO 2 - EXCREÇÃO RENAL DE CÁLCIO ( ,) o o 1 2 3 Horas 4 5 6 PTH E AUMENTO DA ABSORÇÃO ÓSSEA DE CÁLCIO UNÍSA Universidade Santo Amaro • FASE RÁPIDA: INÍCIO EM MINUTOS = ATIVIDADE DE CÉLULAS JÁ EXISTENTES (OSTEÓCITOS E OSTEOBLASTOS) = SISTEMA DE MEMBRANA OSTEOCÍTICA • FASE LENTA: DIAS OU SEMANAS = PROLIFERAÇÃO DE OSTEOCLASTOS UNÍSA SISTEMA DE MEMBRANA OSTEOCÍTICA Universidade Santo Amaro Osteocytic osteoblastic bone membrane Outer surface Mineralized bone Blood vessel Central canal Bone fluld SISTEMA DE MEMBRANA OSTEOCÍTICA – FASE RÁPIDA DA ■ ABSORÇÃO DE CÁLCIO DO OSSO (OSTEÓLISE) Bone • fluid Interstitia1 fluid Ca++ Ca++ Ca++ Ca++ Osteocytes in lacunae Ca++ Bomba de Ca++ Ca++ Ca++ Ca++ • • Receptor de PTH Osteoblasts UNiSA Universidade Santo Amaro UNiSA ■ FASE LENTA DA ABSORÇÃO ÓSSEA Universidade Santo Amaro Pré-osteoclastos Osteoclasto PTH Vitami \© Secreção ácida Lisossoma Membrana pregueada Osteoblasto ) IL Área de ressorção óssea OPGL = LIGANTE DE OSTEOPROTEGERINA (LIGANTE RANK) _,,[J ~. ) O INÍCIO DO ENGOLFAMENTO ÓSSEO EM SEMANAS/MESES UNÍSA AÇÃO DO PARATORMÔNIO Universidade Santo Amaro CaSR 1PTH Osso i Res sorção óssea i Efluxo de Ca ++ Rim Intestino t 1,25-Diidroxico lecalciferol j Reabs. de Ca++ J, Reabs. de PO4 i Reabs. de Ca++ t Reabs. de PO4 HIPOPARATIREOIDISMO • DEFEITO GENÉTICO • PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS • RADIOTERAPIA • PTH = REABSORÇÃO OSTEOCÍTICA E INATIVIDADE DE OSTEOCLASTOS • Ca++ NOS LÍQUIDOS CORPORAIS • TETANIA UNÍSA Universidade Santo Amaro HIPERPARATIREOIDISMO • TUMOR NAS GLÂNDULAS PARATIREOIDES • PTH = REABSORÇÃO OSTEOCÍSTICA E ATIVIDADE DE OSTEOCLASTOS • Ca++ NOS LÍQUIDOS CORPORAIS • DESTRUIÇÃO ÓSSEA • DEPRESSÃO DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL E PERIFÉRICO, CONSTIPAÇÃO ETC. UNÍSA Universidade Santo Amaro UNTSA CALCITONINA Universidade Santo Amaro • HORMÔNIO DA GLÂNDULA TIREOIDE • SECRETADO PELAS CÉLULAS PARAFOLICULARES (CÉLULAS C) • EFEITO CONTRÁRIO AO DO PTH: REDUZIR A CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DE CÁLCIO Area of C Cell concentration Follicular cell e cell Calcitonin Thyroglobulin ■ ESTÍMULO PARA SECREÇÃO DE CALCITONINA CALCEMIA - MAIS SIGNIFICATIVO EM JOVENS - OPOSTO AO ESTÍMULO DO PTH CALCITONINA - MECANISMO RELATIVAMENTE FRACO UNiSA Universidade Santo Amaro COMO A CALCITONINA REDUZ A CALCEMIA UNÍSA Universidade Santo Amaro • 1 – REDUÇÃO NAS ATIVIDADES ABSORTIVAS DE OSTEOCLASTOS E DO EFEITO OSTEOLÍTICO POR TODO O OSSO = BALANÇO DE Ca++ DESVIADO PARA DEPOSIÇÃO • 2 – AUMENTO DA EXCREÇÃO RENAL DE Ca++ • 3 – DIMINUIÇÃO DA FORMAÇÃO DE NOVOS OSTEOCLASTOS UNT Universidade Santo Amaro FISIOLOGIA DAS GLÂNDULAS ADRENAIS Prof. Fábio Mesquita do Nascimento REGULAÇÃO ORGÂNICA ORGÃNICA II li Objetivo da Aula UNÍSA Universidade Santo Amaro • Descrever as glândulas adrenais nos seguintes aspectos: Estrutura histológica de córtex e medula Hormônios adrenocorticoides Hormônios medulares ■ ESTRUTURA HISTOLÓGICA DAS ADRENAIS (SUPRARRENAIS) Córtex suprarrenal " ~ Cápsula Zona lomerulosa / . ::~!:enal Glândula suprarrenal (90% da massa) Rim Altura: 3 a 5 cm Largura: 2 a 3 cm Espessura: 1 cm Massa: 3,5 a 5 g Zona reticula Medula AD + RENAL = ADRENAL Medula suprarrenal UNiSA Universidade Santo Amaro ■ CÓRTEX E MEDULA CÓRTEX •DERIVADO DE ADRENAL TECIDO EPITELIAL MEDULA •DERIVADO DE ADRENAL TECIDO NEURAL UNiSA Universidade Santo Amaro ■ CLASSIFICAÇÃO DOS HORMÔNIOS DO CÓRTEX LOCALIZAÇÃO CLASSE QUÍMICA ADRENOCORTICOIDES (CORTICOIDES) ESTEROIDES UNiSA Universidade Santo Amaro ADRENOCORTICOIDES ■ TIPOS DE HORMÔNIOS ADRENOCORTICOIDES MINERALOCORTICOIDES GLICOCORTICOIDES HORMÔNIOS SEXUAIS UNiSA Universidade Santo Amaro UNÍSA BIOSSÍNTESE DE ADRENOCORTICOIDES • 11-�d OKlfP1rog A Co 1s01 Universidade Santo Amaro er ne UNÍSA LOCAIS DE SECREÇÃO Universidade Santo Amaro Medula adrenal Córtex adrenal i Mineralocorticoides -{ (aldosterona) Glucocorticoides (cortisol) e hormônios sexuais (desidroepiandrosterona) Cápsula de tecido {conectivo z Zona fasciculada Córtex Zona reticular Catecolaminas (epinetrina e norepinefrina) Medula UNiSA ■ HORMÔNIOS LIPOFÍLICOS VASO SANGUÍNEO Universidade Santo Amaro TRANSPORTE NO PLASMA CORTISOL GLOBULINA LIGADORA DO CORTISOL (CBG) Difusão pela membrana plasmática ALDOSTERONA DHEA Célula esteroidogênica ALBUMINA UNiSA ■ RECEPTORES E ELEMENTOS DE RESPOSTA MINERALOCORTICOIDE RECEPTOR DE MINERALOCORTICOIDE (MR) ELEMENTO DE RESPOSTA AO MINERALOCORTICOIDE Universidade Santo Amaro GLICOCORTICOIDE ANDROGÊNIO RECEPTOR DE GLICOCORTICOIDE (GR) RECEPTOR DE ANDROGÊNIO (AR) ELEMENTO DE RESPOSTA AO GLICOCORTICOIDE ELEMENTO DE RESPOSTA AO ANDROGÊNIO TRANSCRIÇÃO PROTEÍNAS MINERALOCORTICOIDES UNÍSA Universidade Santo Amaro • SECRETADOS PELAS CÉLULAS DA ZONA GLOMERULOSA • BASICAMENTE ALDOSTERONA UNiSA ALDOSTERONA Universidade Santo Amaro OH COLESTEROL ALDOSTERONA ALDOSTERONA UNÍSA Universidade Santo Amaro • ATUA NOS RINS REGULANDO: REABSORÇÃO DE SÓDIO EXCREÇÃO DE POTÁSSIO • HOMEOSTASE DA PRESSÃO SANGUÍNEA: SISTEMA RENINAANGIOTENSINA-ALDOSTERONA UNiSA ■ REGULAÇÃO DA SECREÇÃO DE ALDOSTERONA o o Desidratação, deficiência de Na• ou hemorragia Universidade Santo Amaro SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA-ALDOSTERONA (RAA) t Diminuição no volume de sangue t o Diminuição na pressão arterial o Fígado O Angiotensinogênio o o Pulmões (ECA = enzima conversora da angiotensina) Pressão arterial aumenta até que retorne ao normal Células justaglomerulares dos rins 1 Vasoconstrição das arteríolas l Aumento no volume de sangue Aumento da renina Córtex da glândula suprarrenal 1 '9 K+ Aumentodo no liquido G)J!\, ..--- extracelular Aumento na angíotensina 1 Aumento na angiotenslna li CD l Aumento na ai dosterona Nos rins, aumento na reabsorção de Na• e de água e aumento na secreção de K• e H• na urina ALDOSTERONA • HORMÔNIO ESSENCIAL À VIDA • SEM ALDOSTERONA: PERDA DE SÓDIO = PERDA DE ÁGUA QUEDA ACENTUADA DO VOLUME PLASMÁTICO CHOQUE CIRCULATÓRIO E MORTE UNÍSA Universidade Santo Amaro GLICOCORTICOIDES UNÍSA Universidade Santo Amaro • SECRETADOS POR CÉLULAS DAS ZONAS FASCICULADA E RETICULAR • CORTISOL (HIDROCORTISONA), CORTICOSTERONA E CORTISONA • CORTISOL: 95% DA ATIVIDADE GLICOCORTICOIDE UNTSA CORTISOL Universidade Santo Amaro OH H o COLESTEROL CORTISOL CORTISOL • UNÍSA Universidade Santo Amaro EFEITOS DO CORTISOL: DEGRADAÇÃO DE PROTEÍNAS = LIBERAÇÃO DE AMINOÁCIDOS QUEBRA DE ESTOQUES DE LIPÍDIOS (LIPÓLISE) FORMAÇÃO DE GLICOSE = GLICONEOGÊNESE AÇÃO PERMISSIVA EXEMPLO: VASOCONSTRIÇÃO POR CATECOLAMINAS RESISTÊNCIA AO ESTRESSE = FORNECIMENTO DE ATP, MAIOR PRESSÃO ETC. EFEITOS ANTI-INFLAMATÓRIOS = INIBIÇÃO DE LEUCÓCITOS, MEDIADORES QUÍMICOS, ETC. DEPRESSÃO DE RESPOSTAS IMUNES = PRESCRIÇÃO EM TRANSPLANTES ■ UNiSA Algum estímulo perturba a homeostasia Universidade Santo Amaro Diminuindo Concentração sanguínea de glicocorticoide CORTISOL É REGULADO PELO EIXO CRH-ACTH-CORTISOL urossecretoras 1 hipotálamo ,---='---' lnfl ~ 1 1 Retorno à homeostasia quando a resposta traz a conc:entração sangurnea de glicocorticoide de volta ao normal Células da z o n a ~ fasciculada, no córtex da glândula suprarrenal, secretam licocorticoldes Aumento na concentração sanguínea de glicocorticoide 1 1 HORMÔNIOS SEXUAIS UNÍSA Universidade Santo Amaro • SECRETADOS POR CÉLULAS DAS ZONAS FASCICULADA E RETICULAR • BASICAMENTE ANDRÓGENOS FRACOS DEIDROEPIANDROSTERONA (DHEA) UNiSA DEIDROEPIANDROSTERONA (DHEA) Universidade Santo Amaro o H HO COLESTEROL DEIDROEPIANDROSTERONA ANDRÓGENOS CORTICOIDES UNÍSA Universidade Santo Amaro • NOS HOMENS, SÃO SUPERADOS PELA TESTOSTERONA • NAS MULHERES, EXERCEM FUNÇÕES COMO ESTIMULAÇÃO DA LIBIDO E CRESCIMENTO DE PELOS PUBIANOS E AXILARES HIPOCORTICALISMO: DOENÇA DE ADDISON • UNÍSA Universidade Santo Amaro DECORRENTE DE ATROFIA DOS CÓRTICES ADRENAIS: AUTO-IMUNE TUBERCULOSE CÂNCER • EFEITOS: ALDOSTERONA = SÓDIO = VOLUME PLASMÁTICO = CHOQUE HIPERCALEMIA ( POTÁSSIO) CORTISOL = GLICEMIA, MOBILIZAÇÃO DE PROTEÍNAS E LIPÍDIOS E SUSCEPTIBILIDADE AOS EFEITOS DO ESTRESSE HIPERCORTICALISMO: SÍNDROME DE CUSHING • AUMENTO DE SECREÇÃO DE CORTISOL: TUMOR SECRETOR • MOBILIZAÇÃO DE LIPÍDIOS: DA PARTE INFERIOR PARA A REGIÃO TORÁCIA = “TÓRAX DE BÚFALO” A FACE = “CARA DE LUA” • CORTISOL: GLICEMIA = DIABETES ADRENAL CATABOLISMO PROTEICO SUPRESSÃO DO SISTEMA IMUNE UNÍSA Universidade Santo Amaro UNÍSA SÍNDROME DE CUSHING Universidade Santo Amaro (a) Garoto antes do início da condição (b) Apenas quatro meses depois, o mesmo garoto apresenta a "cara de lua" característica da síndrome de Cushing HIPERSECREÇÃO DE ANDRÓGENO ADRENAL UNÍSA Universidade Santo Amaro • SÍNDROME ADRENOGENITAL • DEFEITO ENZIMÁTICO NA VIA BIOSSINTÉTICA PARA O CORTISOL • CRH E ACTH = NA FALTA DE CORTISOL, DHEA • EM RECÉM-NASCIDAS = VIRILIZAÇÃO, PSEUDO-HERMAFRODITISMO SÍNDROME ADRENOGENITAL 1 1 CRH 1 t+ Hipófise anterior _ +----------i 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 J __ ___ I _ ,__ ,,_ FSH, LH t+ Gônadas Córtex adrenal 1 ,----' '---, + � Universidade Santo Amaro 1 1 1 1 1 1 1 1 �-•--GnRH UNÍSA -�--------- , -1 Hipotálamo Não há produção de Não há Androgênio produção hormônios sexuais (androgênios ou estrogênios) de gametas "----------"'l 1 . \ -, EnzIma i' ausente Ausência-· de cortisol -- 1 1 : UNiSA ■ HORMÔNIOS MEDULARES Universidade Santo Amaro EPINEFRINA (ADRENALINA) 80% MEDULA ADRENAL (CÉLULAS CROMAFINS) NOREPINEFRINA (NORADRENALINA) 20% DOPAMINA 1% CATECOLAMINAS EPINEFRINA (ADRENALINA) • LIBERADA DURANTE EPISÓDIOS DE ESTRESSE OU EXCITAÇÃO • ESTÍMULO PARA LIBERAÇÃO É NEURAL UNÍSA Universidade Santo Amaro “LUTA OU FUGA”: RESPOSTAS IMEDIATAS A UM ESTRESSOR Mob,titation of gluoose reserye,s Genora sympa he ic act vcttlor, Changes in circulation Ep n phnne Norep nephrine lncreases in eart ra e and r .sp ratory rate lncreased energy use by all e ns era r 1edu 1 UNÍSA Universidade Santo Amaro Universidade Santo Amaro PÂNCREAS ENDÓCRINO Prof. Fábio Mesquita do Nascimento REGULAÇÃO ORGÂNICA II Objetivo da Aula • Descrever o pâncreas endócrino nos seguintes aspectos: Estrutura histológica das ilhotas pancreáticas Secreção de hormônios e sua regulação UNiSA Universidade Santo Amaro UNiSA ESTRUTURA DO PÂNCREAS Universidade Santo Amaro () Ilhota d Langerhans Célula beta ( eoreta -�........�·-��''"""L"' aKócrino / (e 'I 11as cin res lula ducl 1 ) insulina) C lu -s acinar s - Célu l ltas endócrinas e lul .,....,__ (secreta poUpeptdeo pancreáUoo) Células ductais ILHOTA PANCREÁTICA (LANGERHANS) UNiSA Universidade Santo Amaro UNiSA Universidade Santo Amaro 1. INSULINA INSULINA: HORMÔNIO POLIPEPTÍDICO Chain B UNiSA Universidade Santo Amaro EFEITO DA INSULINA UNiSA Universidade Santo Amaro • EFEITO PRINCIPAL: AUMENTA A PERMEABILIDADE DE MUITAS CÉLULAS À GLICOSE UNiSA GLICOSE: RECEPTOR E DIFUSÃO FACILITADA Universidade Santo Amaro Proteína carregadora Receptor Glucose https://static.biologianet.com/conteudo/images/2018/05/difusao_facilitada.jpg UNTSA GLUT: GLUCOSE TRANPORTER Universidade Santo Amaro GLUT-2 AFINIDADE GLUT-1 GLUT-3 GLUT-4 AFINIDADE ARMAZENADO EM VESÍCULAS GLUT-1 RESPONSIVO À INSULINA GLUT-1 AFINIDADE UNiSA INSULINA E GLUT-4 1 - suliln rece·ptor Universidade Santo Amaro lnsuun Glucose / • • • • ► Plasma-�.... mermbran �n the presernce af insu in ,. G I ut4 ves eles fu se· wi h 1Jhe plasm- membr.- ·e;. 1 G lut4 all�ows g·l u cose to e· e1ri the cell. UNiSA ■ RECEPTOR DA INSULINA Universidade Santo Amaro • DUAS SUBUNIDADES ALFA E DUAS BETA • SUBUNIDADES ALFA: LIGAÇÃO À INSULINA IRS-1 • SUBUNIDADES BETA: JM ~ ~ TI( PROTEINOQUINASE ~ Shc ---- JM ~ c1 l, TI( Shc N ::t V, UNiSA ■ AÇÃO INTRACELULAR DO RECEPTOR DA INSULINA Universidade Santo Amaro (J Gl,rcn~e ln:>ulin/lGF-1 receptor.<: ---- a r: ri ~___.____ fJ~ Glu:;05c 1,1noort SEM INSULINA: RETORNO DO TRANSPORTADOR AO CITOPLASMA 1 '-tPl{J)K t Akt t1PKC / t \, ~~ ~ =:;;:!;~ .__=----.....- + ✓ Gluco~ 'Y~W boIi!illl Gycogcn/lipcl. polch .synl'lCS~ S~1f11; \jOlC C.l(prc:,,311)11 / ♦ Wek ♦ '1/AP k1nõ1\6 ♦ 01"" PPl GSK3 \ )-P'~ Ct.11 qrovilh &::rt~ralot:rlt! Dffcrcntilltion c>q,~~IOrt INSULINA: EFEITO NO METABOLISMO MUSCULAR DA GLICOSE UNiSA Universidade Santo Amaro • ENTRE REFEIÇÕES: MÚSCULO UTILIZA ÁCIDOS GRAXOS EM REPOUSO, MÚSCULO É POUCO PERMEÁVEL À GLICOSE • DURANTE EXERCÍCIO MODERADO OU INTENSO: AUMENTO DA PERMEABILIDADE À GLICOSE (MOTIVO = ??) • LOGO APÓS REFEIÇÃO: AUMENTO DA PERMEABILIDADE À GLICOSE (MOTIVO: INSULINA E GLUT-4) INSULINA: APÓS REFEIÇÃO RICA EM CARBOIDRATOS "D lnsu • 1 o D B 2' O UNiSA Universidade Santo Amaro INSULINA E ARMAZENAMENTO DE GLICOGÊNIO NO MÚSCULO REFEIÇÃO RICA EM CARBOIDRATOS + AUSÊNCIA DE EXERCÍCIO MUSCULAR ARMAZENAMENTO DE GLICOSE NA FORMA DE GLICOGÊNIO ~h1.tose. •. o UNTSA Universidade Santo Amaro MAGNITUDE DO EFEITO DA INSULINA NA CÉLULA MUSCULAR o 400 2 (.) - ro'- "'O 300 E O) 200 ·-a>-. E (fJ 8 (!J 100 o • Control'e • •-------•--◄•---------• 1 o ' • 1 1 1 ' 1 300 600 Glicose extracelular (mg/dl) 1 ' 1 900 UNiSA Universidade Santo Amaro EFEITO DA INSULINA NO FÍGADO DIANTE DA GLICOSE UNiSA Universidade Santo Amaro • INATIVA A ENZIMA FOSFORILASE HEPÁTICA (IMPEDE DECOMPOSIÇÃO DO GLICOGÊNIO) • AUMENTO DA CAPTAÇÃO DE GLICOSE PELOS HEPATÓCITOS: AUMENTO DA ATIVIDADE DA GLICOQUINASE = FOSFORILAÇÃO DA GLICOSE, QUE, ASSIM, NÃO RETORNA • AUMENTA ATIVIDADE ENZIMÁTICA QUE LEVA À SÍNTESE DE GLICOGÊNIO QUEDA NO TEOR DE GLICOSE ENTRE REFEIÇÕES UNiSA Universidade Santo Amaro • PÂNCREAS REDUZ SECREÇÃO DE INSULINA • CESSA RETENÇÃO DA GLICOSE E SÍNTESE DE GLICOGÊNIO • FALTA DE INSULINA ATIVA ENZIMA FOSFORILASE = QUEBRA DO GLICOGÊNIO EM GLICOSE-FOSFATO • FALTA DE INSULINA ATIVA ENZIMA GLICOSE-FOSFATASE = CLIVAGEM DO RADICAL FOSFATO DA GLICOSE-FOSFATO = GLICOSE LIVRE PARA RETORNAR AO SANGUE MORAL DA HISTÓRIA HEPÁTICA UNiSA Universidade Santo Amaro • GLICOSE EM EXCESSO NO SANGUE: FÍGADO REMOVE E ARMAZENA • GLICOSE EM FALTA ENTRE AS REFEIÇÕES: FÍGADO DEVOLVE OUTROS EFEITOS DA INSULINA NO FÍGADO UNiSA Universidade Santo Amaro • GLICOSE, ALÉM DO QUE CONSEGUE CONVERTER EM GLICOGÊNIO ÁCIDOS GRAXOS TRIGLICERÍDEOS TECIDO ADIPOSO • INIBE A GLICONEOGÊNESE EFEITO DA INSULINA NAS CÉLULAS ADIPOSAS UNiSA Universidade Santo Amaro • INIBE A AÇÃO DA LIPASE SENSÍVEL A HORMÔNIOS = IMPEDE LIBERAÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS PARA O SANGUE • TRANSPORTE DE GLICOSE PELA MEMBRANA DOS ADIPÓCITOS: GLICEROFOSFATO = GLICEROL EFEITO DA INSULINA SOBRE O METABOLISMO DE PROTEÍNAS UNiSA Universidade Santo Amaro • CAUSA O TRANSPORTE ATIVO DE AMINOÁCIDOS PARA AS CÉLULAS • AUMENTA A TRADUÇÃO = NOVAS PROTEÍNAS • AUMENTA A VELOCIDADE DE TRANSCRIÇÃO • INIBE O CATABOLISMO DAS PROTEÍNAS (PPTE. CÉLULAS MUSCULARES) • EM SUMA: FORMA PROTEÍNAS E IMPEDE SUA DEGRADAÇÃO ■ CONTROLE DA SECREÇÃO DE INSULINA ---- 100 E ::, ~ cu (.) .:: -cu E C/) cu a. cu GLICOSE = INSULINA ESTÍMULO POR AA (PPTE. ARGININA E LISINA) 80 60 40 e :::, C/) e 20 ~10 UNiSA Universidade Santo Amaro o 10 20 30 40 Minutos 50 60 70 80 SECREÇÃO DE INSULINA - INIBIÇÃO • [GLICOSE] • [SOMATOSTATINA] • [ ] ADRENALINA E NORADRENALINA UNiSA Universidade Santo Amaro UNiSA CONTROLE DA SECREÇÃO DE INSULINA Canc nl g ico e 1 t Ho ô' io • gas,roin es lnais (incretinas) t d 'ng e + Universidade Santo Amaro Concen ra ao d amino "c1do n sangue Ingestão de alimento, Est·mulaQão par simpática .........+ Es imulaçao simpatiea e ep nefrfna Secreção de iosul na J Glh:;ose no sangu;e J Ácidos ,graxos no sangue l Am,1noáajdos no . angue i f Síntese de pro :einas- E toque de combusU ,el SECREÇÃO DE INSULINA: ACOPLAMENTO EXCITAÇÃO-SECREÇÃO re L Gi L U T V se ..z.._...=.a#:=-..........� G\uo o A gl ic os e e11 1ra na ce lu la I] a ATP • A oxi daç ào de, gl icos e·6 -1osta to ger e .i 6•'1o staAo. fJ A g 1íco se é fos for i la da em glicos O AT P alua sob re o can al de K' sen sive l a AT P \ech an.d o-o , 0 Sa ida edu zidia de K desp o,ari za a rnem b rana . 0 A cespo lariza çao abre canai s de Ca re gulad os por votta,g e m . 0 Ca'-r e lra na célula í� . 2 01 C a • Universidade Santo Amaro l!T 2 po r dih.is ã.o tac iHt ad a vi.a Gl D t ■'I • •• r 1 1,;1 UNiSA O 2 ativa a e >::ocitose das \les [ cu l as de 1nsufüm . Insul ina é secre· ada .. DIABETES MELLITUS (DM) • DM TIPO 1 (INSULINODEPENDENTE, OU JUVENIL): AUTOIMUNE • DM TIPO 2 (NÃO INSULINODEPENDENTE, OU DA MATURIDADE): RESISTÊNCIA À INSULINA UNiSA Universidade Santo Amaro UNiSA ■ DIABETES TIPO 1 - CAUSA Universidade Santo Amaro Célula alfa (secreta glucagon) ~ V J,. '.f J:::: Célula beta (secreta o cólulas ductals) insulina) J,. Anticorpos / Pâncreas oxócrino {cólulas ocinoros Cólula delta (secreta somatostatlna) Cólula F {secreta 'l••~pobpepttdeo pancreático) DIABETES TIPO 1 - TRATAMENTO UNiSA Universidade Santo Amaro UNiSA INSULINA HUMANA RECOMBINANTE Universidade Santo Amaro PRODUÇÃO, DA INSULINA H U . • ANA Promotor !P roteína de fu são co m a su b u n i dade A do ge ne da i nsull i na Forma,ção da Promotor - Tra nsfo rmação na Escherichia . .coli Su bu n idade B do ge ne da i nsu l i na ,, i n s u l i n a ativa Su bu nidade A do ge ne da i nst d i na ! Extração das. Se pa ração dos p rote1ínas po l i pe ptideos A e B de fu são ' P rote ína de fu são co m a su b u n idacle· B dia ge ne da it nsul l i na ;, UNiSA ■ DIABETES TIPO 2 - CAUSA Universidade Santo Amaro SENSIBILIDADE REDUZIDA DO RECEPTOR r,1,ico~-e iil~t~!.!!1 ijJ~J fJ~ Glu;o.se t,,~port 1 ~~====== 'YPl(J)K 1 , •1 \ t✓ ~ ~"""-'=---........... Gycogcn/lipd p otcirt synl 'lcsl.5 p GJb-j °? p / ~ GIICO~ 11.:wbol.sm Sl"ec.11-. \IOllC e.,q rcS~ion t I P . - - ~ ~IP2J/ :;::=~~ Mek i ' ~p\_ '-.......PG= p70'-' PPl GSK3 R1s ✓ 1 li/AP ~1~•e + Cell Q~Vl~t, G::n::ralqt:rit: Dffcrcntio:10n o>q1re.:,.\,0II UNiSA ■ OBESIDADE E DIABETES TIPO 2 Universidade Santo Amaro -· f • ADIPOCINAS • ÁCIDOS GRAXOS DIABETES TIPO 2 - TRATAMENTO Med icame nto Genérico UNiSA Universidade Santo Amaro UNiSA Universidade Santo Amaro 2. GLUCAGON UNiSA ■ MOLÉCULA DO GLUCAGON Universidade Santo Amaro 29 EFEITO DO GLUCACON UNiSA Universidade Santo Amaro • EFEITO PRINCIPAL: AUMENTA A CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DE GLICOSE AÇÕES DO GLUCAGON SOBRE O METABOLISMO DA GLICOSE UNiSA Universidade Santo Amaro • DECOMPOSIÇÃO DO GLICOGÊNIO HEPÁTICO (GLICOGENÓLISE) • AUMENTO DA GLICONEOGÊNESE ( CAPTAÇÃO DE AA PELO FÍGADO = CONVERSÃO EM GLICOSE) • PROMOÇÃO DA LIPÓLISE glucagon UNiSA Universidade Santo Amaro ceU me m bra ne ATP cAMP prote i n k i na s e ATP GLUCAGON E GLICOGENÓLISE in act ive phospho ry l ase b k í nase active p hospho ry l ase b kin ase ATP phosp ho ryla s e a phosphory, l ase b ATP G l ycogen Glucose - 1 -phosphate Gl ucos e cel l memb rane b l ood Gl ucos e REGULAÇÃO DA SECREÇÃO DO GLUCAGON • GLICEMIA = GLUCAGON • AA (PPTE. ARGININA E ALANINA) = GLUCAGON UNiSA Universidade Santo Amaro UNiSA yd Universidade Santo Amaro 1 20 1 201 01 ............... .----"'!--------r-------.-----r------, 1 201 E G ca oni 1 1 01 0 D 160 1 20 1, . inut, s BD 2 -o UNiSA INTERAÇÕES: INSULINA/GLUCAGON Universidade Santo Amaro ! ,G licose no sang ue Cé ula a 1 Gfucagon 1 l nsu lu,a . GUcose no sangue até o normal 1 G l ueagon l' Gl icose no sang ue até o norma,I UNiSA Universidade Santo Amaro 3. SOMATOSTATINA ■ EFEITO DIGESTÓRIO DA SOMATOSTATINA GLICOSE E AA APÓS ABSORÇÃO SOMATOSTATINA LIBERADA PELAS CÉLULAS DELTA INIBIÇÃO DE DIGESTÃO E ABSORÇÃO (EVITA EXCESSOS) UNiSA Universidade Santo Amaro AÇÃO PARÁCRINA DA SOMATOSTATINIA PANCREÁTICA CÉL. DELTA X CÉL. BETA CÉL. DELTA X CÉL. ALFA X UNTSA Universidade Santo Amaro UNiSA Universidade Santo Amaro 4. POLIPEPTÍDEO PANCREÁTICO UNiSA ■ INIBE SECREÇÕES PANCREÁTICAS EXÓCRINAS ---- A Umversidade Sante Amaro Dueto pancrático ' POLIPEPTÍDEO PANCREÁTICO Ilhotas de. L angehans (endocrino) Células alfa Células beta ~~~ B UNiSA ■ INIBE CONTRAÇÕES DA VESÍCULA BILIAR Right hepatic duct Universidade Santo Amaro Left hepatic duct Cystic duct POLIPEPTÍDEO PANCREÁTICO Common hepatic duct Bile duct Gall bladder