Conceitos e Práticas de Cibersegurança (PDF)
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Luis Borges Gouveia
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This presentation discusses cybersecurity concepts and practices as daily activities. It emphasizes the increasing integration of digital and physical worlds and the importance of protecting digital information. The presentation also touches on the impact of AI on cybersecurity and explores the use of various tools for defense mechanisms.
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Conceitos e práticas para a cibersegurança como atividade do dia-a-dia Gouveia, L. (2024). Conceitos e práticas para a cibersegurança como atividade do dia-a-dia. Webinário. FNE, Federação Nacional da Educação. 17 de outubro. ...
Conceitos e práticas para a cibersegurança como atividade do dia-a-dia Gouveia, L. (2024). Conceitos e práticas para a cibersegurança como atividade do dia-a-dia. Webinário. FNE, Federação Nacional da Educação. 17 de outubro. Conceitos e práticas para a cibersegurança como atividade do dia-a-dia Não seja uma vítima – Seja mais inteligente do que um Hacker Vivemos um tempo em que o mundo digital se interliga com o nosso mundo físico, o analógico. Num contexto em que as fronteiras entre estes dois mundos se fundem e em que a nossa atividade quer de trabalho ou de lazer, é cada vez mais uma fusão e um híbrido do físico e do digital. Neste contexto, tal como nos preocupamos com fechar portas e guardar e acautelar os nossos bens, temos que o fazer também no contexto digital. Mais ainda, proteger a informação que nos pode identificar ou que implique com as nossas atividades mais relevantes. No digital, em face das suas diferenças para o analógico, temos de entender conceitos Luis Borges Gouveia, [email protected] e diferenças para as que habitualmente são as nossas práticas de segurança, de modo a estabelecer níveis mínimos de segurança também no mundo digital (cibersegurança). Deste modo é proposta a partilha de um conjunto de conceitos sobre o tema da cibersegurança e de boas práticas que importa assegurar de modo a mitigar os riscos existentes, face à crescente sofisticação de ameaças com que temos de lidar. E sim, a inteligência artificial também neste contexto tem um papel a desempenhar. Nota prévia A celebração do conhecimento e o cuidado de ser ético, evitando o seu mau uso Gouveia, L. (2024). A componente humana na Segurança da Informação. Keynote. Digital Privacy and Security Conference 2024. VII Jornadas de Hackers Segurança Informática. 10 de Janeiro. Porto, Universidade Lusófona. https://bdigital.ufp.pt/handle/10284/12597 Hackers são pessoas que se dedicam de forma apaixonada e intensa a solucionar problemas e criar soluções que envolvem tecnologia, computação e a informática Podem ser ou não informáticos; podem ser ou não adultos Podem ou não estar enquadrados institucionalmente Muito associados a acessos indevidos e a contextos limite ou mesmo ilegais o termo hacker surgiu na década de 1960 (EUA), com a expressão hack para designar uma solução inovadora e criativa para um qualquer problema que contenha conhecimento Luis Borges Gouveia, [email protected] específico de computadores e redes (hardware e software) Ethical hackers (white hat hackers): não prejudicam o sistema ou organização e atuam de forma oficial e autorizada para explorar vulnerabilidades e penetrar nos sistemas, fornecendo soluções para os eventuais problemas que descubram e assim contribuir para o garantir da segurança O contexto Vivemos um tempo em que o mundo digital se interliga com o nosso mundo físico, o analógico. Num contexto em que as fronteiras entre estes dois mundos se fundem e em que a nossa atividade quer de trabalho ou de lazer, é cada vez mais uma fusão e um híbrido do físico e do digital. Mundo digital Complexo, dinâmico e imprevisível +VUCA (volátil, incerto, complexo e ambíguo) + rápido IA para ajudar e transformar Os dados valem Requer o acesso a recursos e ferramentas Requer conhecimento especializado Luis Borges Gouveia, [email protected] Difícil de acompanhar Imagens criadas por LMBG, com a IA Bing Image Creator em Outubro de 2024 Novas literacias Incontornável e difícil de evitar o uso de redes e computadores, da Internet, da Web e das plataformas digitais a que acedemos com a nossa identidade Princípios No digital, em face das suas diferenças para o analógico, temos de entender conceitos e diferenças para as que habitualmente são as nossas práticas de segurança, de modo a estabelecer níveis mínimos de segurança também no mundo digital Dados e Ativos Digitais No centro da cibersegurança, estão os dados e ativos digitais (informação, sistemas, redes, dispositivos) que precisamos proteger O que se deve proteger? Informação sensível (dados pessoais, financeiros, empresariais) Infraestrutura digital (servidores, redes, dispositivos) Luis Borges Gouveia, [email protected] Implica elementos críticos um email (endereço de correio eletrónico) uma ID (assinatura digital/cartão CC/passaporte) um dispositivo (telemóvel/USB Key) Ameaças e Vulnerabilidades Os riscos vêm de ameaças (hackers, malware, vírus, etc.) e vulnerabilidades (falhas de software, erros humanos, má configuração) De quem ou de quê nos estamos a defender? Hackers (ameaças externas) Luis Borges Gouveia, [email protected] Colaboradores descuidados ou mal-intencionados (ameaças internas) Ataques automatizados (vírus, worms) Confidencialidade, Integridade e Disponibilidade (Tríade CIA) O objetivo da cibersegurança é garantir: Confidencialidade: apenas pessoas autorizadas podem aceder a dados sensíveis Integridade: os dados não podem ser alterados ou corrompidos sem autorização Disponibilidade: os dados e sistemas devem estar acessíveis para uso legítimo sempre que necessário Luis Borges Gouveia, [email protected] Como proteger os ativos digitais? Proteger do acesso não autorizado (Confidencialidade) Assegurar que os dados permaneçam precisos e completos (Integridade) Garantir que os sistemas estejam sempre disponíveis (Disponibilidade) Mecanismos de Defesa Para implementar a tríade CIA, são utilizadas ferramentas e técnicas de defesa: Criptografia: para proteger a confidencialidade Assinaturas digitais e controlos de versão: para proteger a integridade Backups e redundância de sistemas: para garantir a disponibilidade Luis Borges Gouveia, [email protected] Quais os mecanismos que podem ser usados para garantir níveis de segurança? Firewall, criptografia, sistemas de deteção de intrusão (IDS), entre outros Gestão de Risco Não é possível eliminar todos os riscos, potenciais quebras de segurança podem sempre ocorrer Então a cibersegurança tem de assegurar a gestão de risco de forma eficiente Luis Borges Gouveia, [email protected] Como equilibrar o custo da proteção com o valor dos ativos? Avaliar e priorizar riscos (qual o risco é mais crítico?) Implementar medidas de controlo baseadas na criticidade dos ativos Elemento Humano As pessoas são tanto a primeira linha de defesa quanto o elo mais fraco Como sensibilizar e treinar as pessoas para minimizar erros e aumentar a segurança? Políticas de senha forte, sensibilização sobre ameaças como o Phishing e a Luis Borges Gouveia, [email protected] engenharia social O que fazer? Que atitude a ter para com os ativos de informação, como assegurar as práticas relacionadas com os cuidados a tomar, assegurando que a atividade do dia a dia não é comprometida ou subalternizada em função das medidas a tomar, para a segurança da informação Um mapa para a ação Entender o que precisa de ser protegido (informação e sistemas) Compreender quais as ameaças a considerar (hackers, malware, falha humana) Usar a tríade CIA para garantir a proteção da informação Implementar mecanismos de defesa (criptografia, firewalls) Luis Borges Gouveia, [email protected] Gerir os riscos tendo em consideração as ameaças que são mais críticas (com maior impacto) Educar todos os envolvidos, tendo em consideração que os erros humanos são inevitáveis, mas podem ser minimizados (mitigados) Desenvolvendo Entender o que precisa de ser protegido (dados e sistemas) A base de qualquer sistema de cibersegurança é saber o que está ser protegido Identificar Ativos: começar por listar todos os ativos digitais da organização ou do indivíduo, como: Dados: pessoais, financeiros, médicos, empresariais e outros que sejam críticos Sistemas: servidores, computadores, dispositivos móveis, aplicações Infraestrutura: redes, data centers, serviços na nuvem (plataformas digitais) Classificação de dados: nem todos os dados têm o mesmo valor. Os mais sensíveis exigem uma proteção diferenciada Luis Borges Gouveia, [email protected] Exemplo: testes e enunciados de exame tem mais sensibilidade que listas de exercícios ou separar testes de escolha múltipla da chave da sua resolução… Devemos compreender que não é possível proteger tudo igualmente. É preciso criar prioridades com base no valor e sensibilidade nos ativos a proteger e considerar estes com maior atenção (o onde e o como a informação é armazenada, processada e comunicada) Compreender quais as ameaças a considerar (hackers, malware, falha humana) conhecer as ameaças e vulnerabilidades que podem comprometer os ativos Ameaças Externas Hackers e Criminosos Cibernéticos: pessoas mal-intencionadas que tentam roubar, corromper ou destruir dados Malware: Software malicioso como vírus, ransomware, trojans, worms Ataques de Phishing: e-mails ou sites falsos que enganam os utilizadores para revelar senhas ou dados sensíveis (tipos de ataques Phishing: https://www.fortinet.com/resources/cyberglossary/types-of-phishing-attacks ) Ameaças Internas Pessoas mal-intencionados: pessoas dentro da organização que abusam do seu acesso Erros Humanos: configurações incorretas, partilha acidental de informação sensível, uso de Luis Borges Gouveia, [email protected] senhas fracas Vulnerabilidades Software desatualizado: sistemas com falhas de segurança conhecidas Má configuração de sistemas: como firewalls mal configurados ou permissões de acesso excessivas, ou ainda manter senhas de acesso por defeito em aplicações de sistema e de configuração Compreender estas ameaças é essencial para saber o que deve ser prevenido e o como Usar a tríade CIA para garantir a proteção dos dados A tríade Confidencialidade, Integridade e Disponibilidade (CIA) é a base de uma estratégia de cibersegurança Confidencialidade Garantir que apenas pessoas autorizadas podem aceder a informação sensível Como proteger: uso de criptografia para proteger dados em trânsito e em repouso, autenticação forte (ex: autenticação de dois fatores) Integridade Garantir que os dados não sejam alterados de forma não autorizada ou acidental Como proteger: uso de assinaturas digitais e controlos de versão para detetar e impedir Luis Borges Gouveia, [email protected] modificações não autorizadas Disponibilidade Garantir que os dados e sistemas estejam disponíveis para uso quando necessário Como proteger: implementação de backups regulares, redundância de servidores e mitigação de ataques DDoS (ataques de negação de serviço) A tríade CIA ajuda a garantir que os dados estejam seguros, intactos e acessíveis Implementar mecanismos de defesa (criptografia, firewalls) Compreendidos os princípios e as ameaças, é o momento de aplicar as ferramentas e técnicas adequadas Firewalls Controlam o tráfego de rede, bloqueando acessos não autorizados e filtrando dados maliciosos Criptografia Transforma dados sensíveis em um formato ilegível para quem não tem a chave de acesso Usada tanto para proteger dados em repouso (armazenados) quanto em trânsito (enviados pela rede, em comunicação) Sistemas de Deteção de Intrusão (IDS) Monitorização de atividades suspeitas e deteção de tentativas de acesso não autorizado Luis Borges Gouveia, [email protected] Controlo de Acessos Permite que apenas utilizadores autorizados possam aceder a certos recursos ou dados, bde acordo com os respetivos níveis de permissão Autenticação Multifatorial (MFA) Exige múltiplas formas de verificação (como senha e um código enviado para o telemóvel) para permitir o acesso. Mecanismos a implementar com base no nível de risco e criticidade dos ativos que precisam de proteção Gerir os riscos tendo em consideração quais as ameaças mais críticas A gestão de risco é um aspeto essencial da cibersegurança, já que não é possível eliminar todos os riscos. O objetivo é mitigar os mais graves. Avaliação de Risco: Identificar e quantificar os riscos mais prováveis e mais prejudiciais. Perguntas chave: Qual seria o impacto de um ataque? Qual é a probabilidade de acontecer? Priorização de Riscos: Riscos que têm um grande impacto, mesmo que sejam de baixa probabilidade, geralmente exigem atenção prioritária. Luis Borges Gouveia, [email protected] Mitigação de Riscos: Implementar controles ou medidas de proteção com base na criticidade. Exemplo: Implementar criptografia para proteger dados financeiros críticos e monitoramento contínuo de atividades suspeitas. A estratégia de risco é garantir que os recursos da organização sejam usados da forma mais eficaz, investindo mais na proteção de ativos mais valiosos. Educar as pessoas, atendendo que os erros humanos são inevitáveis, mas podem ser minimizados O fator humano é uma das maiores vulnerabilidades em cibersegurança. A consciência dos riscos, a sensibilização e o treino são essenciais para mitigar esse risco Treino Regular Ensinar aos utilizadores práticas seguras, como: Criação de senhas fortes e exclusivas Reconhecimento de e-mails de phishing Evitar o uso de redes públicas para atividades sensíveis Políticas de Segurança Implementar políticas claras sobre o uso de dispositivos e redes, como: Exigir a troca regular de senhas Luis Borges Gouveia, [email protected] Estabelecer diretrizes para o acesso remoto seguro Simulações de Ataques Realizar simulações de ataques (como phishing) para educar os envolvidos e testar a resiliência da organização Educar e treinar as pessoas cria uma primeira linha de defesa que pode prevenir muitos dos erros humanos comuns que levam a violações de segurança Discussão… Recursos para explorar Instituições, cursos e informação sobre como reportar incidentes e crimes informáticos. Sugestão de algumas ferramentas em função das questões colocadas Instituições nacionais e contrapartes europeias, relacionadas com a Cibersegurança Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) https://www.cncs.gov.pt/ ENISA: https://www.enisa.europa.eu/ CERT.PT (equipa de resposta a incidentes de cibersegurança nacional) https://www.cncs.gov.pt/pt/certpt/ CERT.EU: https://cert.europa.eu/ RNCSIRT (partilha de informação de carácter operacional) www.redecsirt.pt Luis Borges Gouveia, [email protected] Polícia Judiciária (unidade nacional de combate ao cibercrime) https://www.policiajudiciaria.pt/unc3t/ Gabinete do Cibercrime (Ministério Público) https://cibercrime.ministeriopublico.pt/destaque/relatorio-ciberseguranca-em- portugal-0 Alguns dos cursos sem custo que se podem frequentar na NAU Gestão dos Riscos de Cibersegurança nas Organizações https://www.nau.edu.pt/pt/curso/gestao-dos-riscos-em-ciberseguranca-nas- organizacoes/ Cidadão Cibersocial https://www.nau.edu.pt/pt/curso/cidadao-cibersocial/ Informação: Cópias de Segurança, Armazenamento e Destruição https://www.nau.edu.pt/pt/curso/informacao-copias-de-seguranca- armazenamento-e-destruicao/ Luis Borges Gouveia, [email protected] Cidadão Ciberseguro https://www.nau.edu.pt/pt/curso/cidadao-ciberseguro/ Consumidor Ciberseguro https://www.nau.edu.pt/pt/curso/consumidor-ciberseguro/ Cidadão Ciberinformado https://www.nau.edu.pt/pt/curso/cidadao-ciberinformado/ Ferramentas… Gerador de Palavras-Passe Aleatórias https://www.avast.com/pt-pt/random-password-generator Os hackers não invadem: eles fazem login https://support.google.com/chrome/answer/95606 Para guardar palavras-passe (Navegador Google Chrome) https://support.google.com/chrome/answer/95606 Lastpass – Gestor de passwords, extensão do Chrome: https://chromewebstore.google.com/detail/lastpass-free-password- ma/hdokiejnpimakedhajhdlcegeplioahd Antivírus gratuitos AVG: https://www.avg.com/pt-pt/ AVAST: https://www.avast.com/pt-pt Bitdefender: https://www.bitdefender.com/ Avira: https://www.avira.com/ Encriptar dados (proteger o acesso à informação) BitLoker (Ferramenta MS Windows): http://windows.microsoft.com/pt-br/windows7/products/features/bitlocker Luis Borges Gouveia, [email protected] DiskCryptor (para encriptar áreas de volumes, memória secundária): https://diskcryptor.net/ AxCrypt (equivalente ao diskcryptor mas para ficheiros): http://www.axantum.com/axcrypt/ AESCrypt (ferramenta leve para encriptar um ficheiro específico) https://www.aescrypt.com/windows_aes_crypt.html MiniLock (associa chaves públicas além de encriptar os ficheiros): https://minilock.io/ IDS, Sistemas de Deteção de Intrusão Suricata: https://suricata.io/ Security Onion: https://securityonionsolutions.com/ Teste a redes Wi-FI (redes sem fios) Ekahau (pontos de acesso existes e força de sinal): https://www.ekahau.com/solutions/wi-fi-heatmaps/ InSSIDer (informação sobre as redes disponíveis): https://www.metageek.com/inssider/ Wireshark (analisador de protocolos): https://www.wireshark.org/ Nunes, V. (2012). A definição de uma Estratégia Nacional de Cibersegurança. 133(5), 113-127. Revista Nação e Defesa. E ainda… https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/42467/1/Nunes_PauloViegas_A%20defini%C3%A7%C3%A3o%20d e%20uma%20estrat%C3%A9gia%20nacional%20de%20ciberseguran%C3%A7a_NeD133_p_113_127.pdf Observatório de Cibersegurança https://www.cncs.gov.pt/pt/observatorio/ Estratégia nacional de Segurança no Ciberespaço https://www.cncs.gov.pt/docs/cncs-ensc-2019-2023.pdf A componente militar da cibersegurança – Ciberdefesa https://www.defesa.gov.pt/pt/pdefesa/ciberdefesa Como reportar um incidente de forma voluntária (CNCS) https://www.cncs.gov.pt/pt/como-reportar-um-incidente/ Luis Borges Gouveia, [email protected] (a comunicação não substitui queixa à autoridade judiciária ou ao órgão de polícia criminal quando os incidentes configurem um ilícito criminal cujo procedimento penal dependa de queixa ou de acusação particular) Polícia Judiciária, PJ: [email protected] Procuradoria-Geral da República, PGR: [email protected] Sobre a lei do cibercrime o que fazer em caso de se ser vítima de um crime informático CGD: https://www.cgd.pt/Site/Saldo-Positivo/formacao-e-tecnologia/Pages/lei-do-cibercrime.aspx Luis Borges Gouveia Dip (UPT), MsC (FEUP), PhD (ULANCS), PD (FLUP) http://homepage.ufp.pt/lmbg Os seus interesses estão relacionados com o digital e como o seu uso e exploração pode beneficiar indivíduos e organizações, nomeadamente nas questões associadas com o ensino e aprendizagem, com a segurança da informação e a IA Professor Catedrático da Universidade Fernando Pessoa (UFP) https://www.ufp.pt/ Membro Integrado do grupo Informação, Comunicação e Cultura Digital do CITCEM, FLUP https://citcem.org/ Colaborador do LIACC, Laboratório de Inteligência Artificial e Ciência de Computadores, FEUP https://liacc.fe.up.pt/ Sócio e Membro da Direção da Delegação Norte da APDSI (ONG que promove a discussão do digital e de como promover uma sociedade mais capaz de lidar com o digital) https://apdsi.pt/