Submetralhadora Taurus - SMtr: Manual de Operação e Segurança PDF

Summary

Este documento é um manual técnico detalhado sobre a submetralhadora Taurus SMtr 9mm. Ele aborda as características da arma, procedimentos de segurança, funcionamento, etapas de operação, desmontagem e montagem, além de procedimentos de segurança e manutenção. Este manual é destinado a profissionais e interessados em armas de fogo.

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Okay, here's the conversion of the document and images into a structured markdown format. # SUBMETRALHADORA TAURUS - SMtr 9mm - CIAA 112/003 ## 3.1 - CARACTERÍSTICAS ### 3.1.1 - Classificação a) Quanto ao tipo: Portátil b) Quanto ao emprego: Individual c) Quanto ao funcionamento: Automático d...

Okay, here's the conversion of the document and images into a structured markdown format. # SUBMETRALHADORA TAURUS - SMtr 9mm - CIAA 112/003 ## 3.1 - CARACTERÍSTICAS ### 3.1.1 - Classificação a) Quanto ao tipo: Portátil b) Quanto ao emprego: Individual c) Quanto ao funcionamento: Automático d) Quanto ao princípio de funcionamento: utilização direta dos gases sobre o ferrolho e) Espécie de tiro: Tiro direto (completando-se o carregamento o disparo acontece instantaneamente). ### 3.1.2 - Alimentação a) Carregamento: Retrocarga b) Carregadores: Metálicos, tipo cofre, com 30 ou 40 cartuchos c) Sentido da alimentação: De baixo para cima ### 3.1.3 - Raiamento a) Número de raias: 6 (seis) b) Sentido: Da esquerda para a direita ### 3.1.4 - Aparelho de pontaria a) Alça de mira: Tipo visor, basculante, graduada para 100 e 200m com proteção lateral, regulável em direção. A alça de mira, da SMtr Taurus 9mm, pode ocupar as posições 1 e 2. Estas duas posições se obtém com o basculamento da alça de mira. b) Massa de mira: Tipo ponto, com proteção total, regulável em altura. ### 3.1.5 - Dados numéricos: a) Calibre: 9mm b) Peso sem carregador: 3,250 Kg c) Peso do carregador c/ capacidade p/ 30 tiros, vazio: 0,320 Kg d) Peso arma c/ carregador c/ capacidade p/30 tiros, cheio: 3,900 Kg e) Peso arma c/ carregador c/ capacidade p/ 40 tiros, cheio: 4,000 Kg f) Comprimento da arma com a coronha aberta: 66,60 cm g) Comprimento da arma com a coronha rebatida: 41,8 cm h) Velocidade teórica de tiro (automático): 500 a 550 tpm i) Alcance de utilização: até 200 m ## 3.2 - MANEJO E SEGURANÇA (manuseio) Manejo é o conjunto de operações simples e necessárias ao emprego da arma no tiro. **NOTA**: Antes de iniciar o manejo nesta arma, o atirador deverá realizar os PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA, que consiste em retirar o carregador e trazer o ferrolho à retaguarda, através alavanca de manejo e do acionamento do dispositivo de segurança do punho (DSP), verificando a câmara para constatar se a arma está descarregada, em seguida levar o ferrolho à frente através do acionamento do gatilho. ### 3.2.1 - Etapas do manejo para efetuar o tiro a) Retirar o Carregador Inclinar a arma para a direita e com o polegar da mão esquerda apertar o retém do carregador. Tirar o carregador de seu alojamento. b) Municiar o Carregador Segurar o carregador com uma mão. Colocar os cartuchos, um a um, por cima da boca do carregador, o culote dirigido para a parte posterior do corpo do carregador. Empurrar o cartucho para baixo das abas exercendo pressão. c) Engatilhar Segurar a arma com a mão direita, pelo punho posterior, exercendo pressão na tecla do dispositivo de segurança. Puxar a alavanca de manejo, com a mão esquerda para trás, engatilhando a arma. d) Travar a Arma Girar a alavanca seletora para posição (S) segurança. e) Alimentar Inclinando a arma para a direita, introduzir o carregador cheio a fundo em seu alojamento, até que o retém do carregador o prenda, produzindo um estalido característico. f) Selecionar Regime de Tiro/ destravar. Para o tiro intermitente deve-se girar a alavanca seletora para a posição “INTERMITENTE” (I) e para o tiro contínuo deve-se girar a alavanca seletora para a posição "RAJADA” (R). g) Disparar Pressionar, com firmeza, a tecla do dispositivo de segurança do punho. Acionar a tecla do gatilho. ## 3.3 - FUNCIONAMENTO ### 3.3.1 - Fases do funcionamento As duas fases que compreendem o funcionamento desta arma são o AVANÇO e o RECUO do ferrolho. Ambas são compostas por etapas que constituem o seu ciclo de funcionamento. a) AVANÇO DO FERROLHO: (Desengatilhamento, Carregamento e a Percussão). b) RECUO DO FERROLHO: (Extração; Ejeção e Apresentação de um novo cartucho). **NOTA**: Após a conclusão da etapa do RECUO do ferrolho em seu curso à retaguarda, ocorrida pela pressão gerada pela deflagração da carga da pólvora do projétil, ocorrerá o AVANÇO do ferrolho, promovido pelo distensionamento da mola percussora, dando início a etapa do engatilhamento, promovendo um novo ciclo de funcionamento na arma. ### 3.3.2 - Posição Inicial A arma está alimentada e com ferrolho à retaguarda (engatilhada) e pronta para o disparo, calcada à tecla do gatilho, assim que se completar o carregamento, o disparo acontecerá sem nenhuma outra etapa adicional. **NOTA:** No avanço ou no recuo do ferrolho a tampa da janela de ejeção deverá se abrir automaticamente. ### 3.3.3 Etapas que constituem o Avanço do Ferrolho (Liberação da energia acumulada durante o distensionamento da mola recuperadora). 1) Engatilhamento: Após o fim do recuo do ferrolho, a mola recuperadora o empurra para a frente ele é retido logo no início da fase do avanço do ferrolho pela armadilha, caso o registro de tiro esteja na posição “INTERMITENTE” (tiro semiautomático); ou recomeça o ciclo, se o registro estiver na posição “RAJADA” (tiro automático). 2) Desengatilhamento: A ação do dedo sobre o gatilho abaixa a parte posterior da armadilha, liberando o ferrolho que, sob a ação da mola recuperadora, é lançado à frente. 3) Carregamento: A parte inferior do ferrolho "F" entra em contato com o culote do cartucho apresentado e o empurra para frente cerca de 35mm. Em seu movimento, ο projétil encontra a rampa de acesso "R" existente no cano; orientando-se para a câmara, desprende o cartucho das abas do carregador. O ferrolho continua em seu curso à frente empurrando o culote do cartucho, introduzindo-o completamente na câmara, dando-se o carregamento. ## 3.4 - Mecanismo de Disparo I) Seguranças a) A alavanca seletora e registro de segurança: Estando a alavanca seletora na posição (S) ocorre o travamento de todo o mecanismo de disparo. b) Dispositivo de segurança do punho (funcionamento) Com a alavanca seletora na posição (I ou R), comprimindo-se a tecla do dispositivo de segurança do punho faz com que a mesma gire em torno de seu eixo “E” abaixando. sua parte anterior, que obrigará retém do ferrolho “R” a deslizar para baixo em seu alojamento no bloco central da caixa da culatra; consequentemente, a parte posterior do dispositivo de segurança se eleva. O ferrolho pode, então, se deslocar livremente já que o retém do ferrolho está recolhido em seu alojamento no bloco central; e o batente do dispositivo de segurança permite a rotação da alavanca da armadilha quando a mesma for comandada. Liberando-se a tecla; a mola do impulsor do dispositivo de segurança do punho obrigará o dispositivo a voltar à sua posição primitiva. Se a tecla do DSP não for pressionada, o ferrolho não poderá ser trazido à retaguarda, em virtude de seu retém “R” estar aflorando no interior da caixa da culatra, a alavanca da armadilha “A” não pode girar em torno de seu eixo quando for comandada, porque o batente “B” do dispositivo de segurança não permite este movimento. ## 3.5 - Tiro (Funcionamento passo a passo) a) Tiro intermitente A alavanca seletora se encontra na posição “INTERMITENTE” (I) para o tiro intermitente. Comprimindo-se a tecla do dispositivo de segurança do punho e puxando-se a alavanca de manejo o ferrolho vem à retaguarda, abaixando a parte posterior da armadilha, comprimindo a mola do impulsor do dispositivo de segurança do punho. O ferrolho, continuando seu movimento para trás, deixa de agir na parte posterior da armadilha, que se eleva por ação da mola do impulsor do dispositivo de segurança do punho. Soltando-se alavanca de manejo, o ferrolho vai à frente, por ação da mola recuperadora, ficando preso pela armadilha quando sua rampa de Engatilhamento entra em contato com a rampa de engatilhamento da armadilha. A arma está engatilhada. O corpo da alavanca do seletor de tiro está com sua parte dianteira em contato com a nervura da alavanca de disparo. Após ter comprimido o dispositivo de segurança do punho, a pressão do dedo sobre a tecla do gatilho faz o mesmo girar em torno de seu eixo levando consigo a alavanca de disparo, que comprime a mola do seu impulsor. A alavanca de disparo descreve dois movimentos, um para cima, acompanhando o movimento do gatilho, e outro de rotação em torno de seu eixo no gatilho, forçado pelo deslizamento de sua nervura na alavanca do seletor. No seu movimento ascendente a alavanca de disparo aciona a alavanca da armadilha que obriga a armadilha a girar em torno de seu eixo, abaixando sua parte posterior, liberando o ferrolho, dando-se o desengatilhamento. A parte mais elevada da alavanca de disparo escapa da parte anterior da alavanca da armadilha. No seu avanço, o ferrolho ultrapassa a armadilha, permitindo que esta gire por ação da mola do impulsor do dispositivo de segurança do punho, obrigando a mesma a girar elevando sua parte posterior. Quando o ferrolho recua por ação dos gases, o engatilhamento se processa conforme descrito anteriormente. Liberando- se a tecla do gatilho este volta a sua posição primitiva por ação do impulsor da alavanca de disparo. A face superior da alavanca de disparo coloca-se novamente sob a parte anterior da alavanca da armadilha. **NOTA**: A arma estando em Tiro intermitente após o último tiro para aberta, descarregada, engatilhada e destravada. b) Tiro automático A alavanca seletora se encontra na posição “RAJADA” (R) para o tiro automático. A arma está engatilhada conforme descrito anteriormente. A parte dianteira da alavanca do seletor de tiro está em contato com a nervura da alavanca de disparo, só que recuado, devido a ação da alavanca seletora. Após ter comprimido o dispositivo de segurança, a pressão do dedo sobre a tecla do gatilho faz o mesmo girar em torno de seu eixo levando consigo a alavanca de disparo a qual descreve os mesmos movimentos do item “A”. No seu movimento ascendente a alavanca de disparo aciona a armadilha, que gira em torno de seu eixo liberando o ferrolho. Em face da posição mais recuada ocupada pela alavanca de disparo, isto é, posição decorrente da introdução de sua nervura no rebaixo do registro de tiro, sua parte mais elevada não escapa da parte anterior da alavanca da armadilha. Enquanto não se liberar a pressão sobre a tecla do gatilho, o tiro continuará se realizando. Liberando-se, somente a tecla do gatilho, este volta à sua posição primitiva por ação da mola do impulsor da alavanca de disparo permitindo que a armadilha gire em torno de seu eixo, elevando sua parte posterior por ação do impulsor do dispositivo de segurança do punho, retendo o ferrolho à retaguarda. **Nota**: 1 - Caso se libere, simultaneamente, a tecla do gatilho e a do dispositivo de segurança do punho, ambos voltam às suas posições primitivas por ação do impulsor da alavanca de disparo e do impulsor do dispositivo de segurança do punho, respectivamente. A armadilha gira em torno de seu eixo, elevando sua parte posterior. Nesta situação, o batente do dispositivo de segurança do punho não permite a rotação da alavanca da armadilha. Quando o ferrolho recua por ação dos gases, age sobre a parte posterior do corpo da armadilha que gira, comprimindo sua mola que está montada entre as duas peças. Quando o ferrolho avança, fica preso pelo corpo da armadilha que se elevou por ação da sua mola. **Nota**: 2 - Caso a tecla do dispositivo de segurança seja liberada sem que se libere o gatilho, o dispositivo de segurança não voltará à sua posição primitiva, pois o batente do dispositivo de segurança fica retido pela cauda da alavanca da armadilha. **NOTA**: A arma estando em automático após o último tiro para fechada, descarregada, desengatilhada e destravada. ## 3. 6 - DESMONTAGEM E MONTAGEM DE 1º ESCALÃO: Para a desmontagem da submetralhadora taurus 9mm, devem ser tomadas as seguintes medidas preliminares: 1ª) Retirar a bandoleira; 2ª) Retirar o carregador; 3ª) Fazer recuar o ferrolho duas vezes (golpe de segurança) puxando a alavanca de manejo bem a retaguarda, permitindo que a câmara seja inspecionada pelo atirador, e 4ª) deixar o ferrolho voltar a sua posição mais avançada. **NOTA**: Nesta arma o carregador é uma peça, pois o carregador está inserido diretamente no seu funcionamento. **MEDIDAS PRELIMINARES DE SEGURANÇA:** a ação de retirar o carregador da arma está inserido na execução de todo e quaisquer procedimentos de segurança, estabelecido como uma norma básica de segurança, "sendo impossível realizar tal ato sem que se acione o dispositivo retém do carregador, sendo este procedimento, determinante para se evitar a ocorrência de um possível disparo acidental". #### 3.4.1 - Desmontagem de 1ª Escalão Deve ser procedida na seguinte ordem: a) Tampa da caixa da culatra Comprima o retém da tampa da caixa da culatra liberando-a, e desatarraxe-a retirando consigo, a mola recuperadora. b) Luva de fixação do cano - cano/ferrolho Liberar a luva de fixação do cano, abaixando o seu retém. Desatarraxar a luva e retirar o ferrolho do cano. Separar a luva de fixação do cano, girando-a de ¼ de volta, para qualquer dos lados. Separar o ferrolho do cano, levantando a parte posterior do cano trazendo-o para a retaguarda. c) Punho posterior Retirar o tubo de fixação do punho posterior, comprimindo a mola retém e empurrando-o para o lado oposto. Forçar, com pequenos golpes, o punho para trás e para baixo, retirando-o. **Nota:** O tubo de fixação do punho posterior deve ser calcado sempre da esquerda para a direita da arma e sua cavilha pelo lado oposto. Arma desmontada em 1º escalão. #### 3.4.2 - Montagem de 1º Escalão a) Punho posterior Colocar o punho posterior na caixa da culatra, ajustando-o até que o orifício do punho posterior alinhe com o orifício V da caixa da culatra. Colocar no orifício V o tubo de fixação da armação, com a cabeça voltada para o lado da janela de ejeção. b) Luva de fixação do cano – cano ferrolho Encaixar o cano no ferrolho. Encaixar a luva de fixação do cano, fazendo os ressaltos existentes no cano coincidirem com os rasgos da luva. Girar a luva de ¼ de volta. Abaixar o retém da luva de fixação do cano e colocar todo o conjunto na caixa da culatra. Atarrachar a luva, até que o pino do retém encaixe no orifício existente na luva, para fixá-la. c) Tampa da caixa da culatra Introduzir a mola recuperadora pela retaguarda da arma e atarrachar a tampa da caixa da culatra até a mesma se engrazar no retém da tampa. d) Inserir o carregador ## CAPÍTULO 4 ## PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ### 4.1 - INCIDENTES DE TIRO Há um incidente de tiro quando se produz uma interrupção do tiro (sem danos para o material e/ou para pessoal), por motivo independente da vontade do atirador. A causa do incidente é normalmente eliminada por um conjunto de operações chamado “AÇÃO IMEDIATA”. É constituída pelas seguintes operações: a) Retirar o carregador; b) Dar dois golpes de segurança, para extrair, se possível, ejetar um cartucho ou estojo que esteja na arma; c) Travar a arma, com o ferrolho à retaguarda; d) Examinar, cuidadosamente, a caixa da culatra, a câmara e a alma do cano, para ver se existe qualquer anormalidade; e) Recolocar o carregador; e f) Destravar e recomeçar o tiro. Caso a arma não reinicie seu funcionamento normal, repetir as quatro primeiras operações e, dentro dos exatos limites de cada escalão de manutenção, pesquisar as causas do que está ocorrendo. Identificada a causa do incidente, fazer a correção, desde que seja uma operação do escalão de manutenção de quem esteja pesquisando; em caso contrario comunicar o incidente de tiro ao superior imediato. ### 4.2 - SISTEMA DE MANUTENÇÃO PLANEJADA Na manutenção é essencial empregar os óleos e graxas especificadas de acordo com o Cartão de Manutenção Planejada do Armamento. Para evitar excessos de lubrificantes é conveniente que se use pincel umedecido, devendo-se evitar o uso de panos ou mesmo das próprias mãos. Em caso da falta de lubrificante ou da graxa especificada, não se deve usar qualquer outra e sim as recomendadas como substitutas. ### 4.3 - COMPORTAMENTO NO ESTANDE DE TIRO Obedecer atentamente todas as ordens dadas pelo Instrutor no Estande de Tiro. Estando fora da banqueta, manter a arma sempre de culatra aberta, travada e o cano sempre voltado para o alto. O atirador estando posicionado à frente da banqueta, após cada seção de tiro, manter a arma apontada para o alvo, travada, com culatra aberta, e retirar o carregador. Em caso de incidente de tiro, o homem deve manter a arma apontada para o alvo e adotar os seguintes procedimentos: * Levantar um dos braços. * Gritar INCIDENTE DE TIRO!!! * Aguardar nesta posição o Instrutor. Obs: Só entrar no ESTANDE quando for chamado, o atirador só deverá abandonar o ESTANDE quando receber ordens do Instrutor para tal. À medida que você ganha habilidade com sua arma, aumenta sua própria confiança em si mesmo e na arma. ### QUADRO DE INCIDENTES DE TIRO | FALHAS | CAUSAS | CORREÇÕES | |---|---|---| | FALHA NA ALIMENTAÇÃO | 1 - Carregador com "mossa". (carregador não entra totalmente no seu receptor) | Substituir o carregador. | | FALHA NA APRESENTAÇÃO DO CARTUCHO | 1 - Mola do carregador fraca ou defeituosa. (O cartucho não fica em condições de ser alcançado pela parte anterior do ferrolho.)\ 2 - Transportador amassado ou defeituoso. | Substituir o carregador. | | FALHA NO CARREGAMENTO | 1 - Sujeiras ou corpo estranho na câmara.\ 2 - Cartucho amassado ou com defeito.\ 3 - Mola recuperadora defeituosa. (O ferrolho não vai totalmente à frente).\ 4 - Abas do carregador defeituosas. (Durante a apresentação do cartucho fica com sua ponta demasiadamente elevada, em consequência, não entra na câmara, quando levado à frente pelo ferrolho). | a) Limpeza e lubrificação da câmara\ b) Remover o corpo estranho.\ Substituir a munição.\ Substituir a mola recuperadora. (Pistola)\ Substituir o carregador. | | FALHA NA PERCUSSÃO | 1 - Ponta do percussor quebrada ou gasta. (O estojo não apresenta marcas na cápsula)\ 2 - Cartucho defeituoso. (o estojo tem marca da ponta do percussor). | Substituir o percussor. (Pistola)\ Substituir o cartucho. | ### 4.4 - INSTRUÇÃO PREPARATÓRIA PARA TIRO (IPT) Demonstrar como empunhar a arma corretamente. Demonstrar a postura do corpo e posição dos pés; ### Nota: Linha de mira- linha imaginária que parte do olho aberto do atirador enquadrando alça e massa de mira. Linha de visada - linha imaginária que se estende do aparelho de pontaria enquadrado (linha de mira) até o centro do alvo. Pontaria é a união da linha de mira com a linha de visada, para que haja maior possibilidade de acerto. ## ANEXO ### BIBLIOGRAFIA **Indispensáveis**: a) BRASIL. Marinha do Brasil. Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais. CGCFN-1101 Livro Básico do Fuzileiro Naval. Rio de Janeiro, 1995. b) BRASIL. Exército Brasileiro. Escola de Material Bélico Exército. EsMB. Apostila Armamento Leve. Rio de Janeiro, 2020. c) BRASIL. Manual da Taurus Pst 9mm 30005003_-_metalicas_trilingue_rev._02.2019_(1). **Complementar**: d) BRASIL. Marinha do Brasil. Centro de Instrução Almirante Alexandrino. CIAA - 113/078 Armamento Leve - 1ª Rev., Rio de Janeiro, 2020. e) BRASIL. Centro de Instrução Almirante Silvio de Camargo. Manual da Pistola Taurus 9mm MOD. MT-12A do Curso Especial de Mecânica de Armamento. (CESMAR). f) Diretoria de Sistema de Armas da Marinha. DSAM Manual de Manutenção da Submetralhadora Taurus Modelo MT 12/ACAL. 9MM "Parabellum” AIF.233.1003-V-1.