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Summary

Summary of the content of the document, covering topics such as blood cell function, coloration, size, shape, and intracellular structures, along with discussions on areas like anemia and polycythemia. The document also provides information on hematological analysis methods and interpretations.

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Eritrograma Alice Fonte Basso Lima Conteúdos abordados: Função Coloração Tamanho Forma Estruturas intraeritrocitárias Onde fica no hemograma? Anemias Policitemias Conteúdos abordados: Função Função dos eritrócitos: Carrear hemoglobina  transporta O2 (Pulmão) ...

Eritrograma Alice Fonte Basso Lima Conteúdos abordados: Função Coloração Tamanho Forma Estruturas intraeritrocitárias Onde fica no hemograma? Anemias Policitemias Conteúdos abordados: Função Função dos eritrócitos: Carrear hemoglobina  transporta O2 (Pulmão)  tecidos e transporta CO2 (tecidos) Pulmão Eritrócitos A: Hemácias normais de cães; B: Equinos; C: Felinos; D: Bovinos; Conteúdos abordados: Coloração COLORAÇÃO DAS HEMÁCIAS POLICROMASIA: Hemácias jovens, precocemente liberadas; São grandes com coloração mais azulada (Ribossomos + mitocôndrias); Importante para determinar a causa da anemia; Boa relação entre o grau de policromasia e contagem de reticulócitos; Causas: Perda de sangue ou destruição de hemácias; A medula tenta compensar essa diminuição liberando novas células; Anemia por hipoplasia ou aplasia medular eritroide, não há aumento de células policromatofílicas; HIPOCROMASIA: São claras e sua palidez central é mais acentuada; Ocorre decorrente da deficiência de ferro (Menor [ ] de Hb); Em gatos, a hemácia com essa deficiência não é hipocorada. COLORAÇÃO DAS HEMÁCIAS POLICROMASIA HIPOCROMASIA / hipocromia Conteúdos abordados: Tamanho Tamanho das hemácias Anisocitose: Variação do tamanho da hemácia; Para estimar o verdadeiro tamanho das hemácias: VCM (Volume corpuscular médio); HEMÁCIAS MICROCÍTICAS: Causa principal: Anemia por deficiência de ferro; HEMÁCIAS MACROCÍTICAS: Causa principal: Aumento de células imaturas (E hemácias policromatofílicas); Macrocitose sem policromasia: Achado comum em gatos anêmicos com mielodisplasia e doença mieloproliferativa (FeLV). Conteúdos abordados: Forma (Poiquilocitose) Esquistócito (Seta) cão Gato- células vesiculares (Setas pequenas) e ceratócitos (Setas grandes). No destaque: cão Célula vesicular (Seta pequena) e os eritrócitos hipocrômicos (Cabeça de seta). Morfologia das hemácias Poiquilócitos: Hemácias com formas anormais Formas mais encontradas: Espiculadas, esferócitos e excentrócitos Formas menos encontradas: Leptócitos, codócitos, dacirócitos, torócitos ESQUISTÓCITOS E CERATÓCITOS: Esquistócitos: Fragmentos de hemácias; Se originam de traumatismo eritrocitário intravascular; Em animais com CID (Lise de hemácias pela fibrina), neoplasia vascular (Hemangiossarcoma) e deficiência de ferro; Ceratócitos: Tipo de esquistócitos em forma de capacete. cão A: acantócitos B: Acantócitos (Setas) e esquistócitos Cão- equinócitos cão - Quase todas as hemácias são equinosferócitos (Seta). Morfologia das hemácias ACANTÓCITOS: São hemácias espiculadas irregulares, com poucas projeções de comprimentos desiguais; Provenientes de alteração nas concentrações de colesterol ou fosfolipídios na membrana das hemácias; EQUINÓCITOS: São células espiculadas com várias projeções pequenas, rombas a afiladas, espaçadas, de tamanho e forma uniformes na superfície; Pode ser por falha na secagem do esfregaço; Ou associada a doença renal, linfoma, picada de cascavel e quimioterapia (Cães) e exercício (Equinos). cão esferócitos (Setas). hemácias policromatofílicas (Cabeças de seta). cão esferócitos (Cabeças de seta) cão - excentrócitos (Setas). Morfologia das hemácias ESFERÓCITOS: Hemácias de coloração escura que perdem a palidez central; Parecem pequenos, mas seu volume é normal; Presença sugere anemia hemolítica imunomediada; Pode ser constatada após transfusão sanguínea com tipo de sangue inadequado; EXCENTRÓCITOS: Desvio de Hb para uma parte da célula; Está associado a lesão oxidativa (Em cães). células-alvo (Setas) e células dobradas (Cabeça de seta). cão mestiço da raça Schnauzer miniatura estomatócitos (Setas). Morfologia das hemácias LEPTÓCITOS: Alteração na proporção superfície:volume, com excesso de membrana em relação ao conteúdo celular interno; Resulta em dobradura da membrana e formação de células-alvo (Codócitos); Pode se formar in vitro, pelo excesso de EDTA; Codócitos: Hemácias arredondadas finas, com densa área central de Hb; ESTOMATÓCITOS: Hemácias unicôncavas com área clara semelhante a uma “boca” próxima ao centro da célula; Não indica anormalidade a presença de alguns estomatócitos no esfregaço; Há relatos de formação hereditária de estomatócitos em várias raças de cães. Conteúdos abordados: Estruturas intraeritrocitárias Gato- infectado por cão. Corpúsculos de Cytauxzonn Howell-Jolly (Protozoário) Gato- Mycoplasma haemofelis (Bactéria). Estruturas verificadas nas hemácias Corpúsculos de Heinz: Desnaturação oxidativa da Hb resulta na formação desses corpúsculos; São pequenas estruturas pálidas excêntricas; Pode ocorrer em casos de anemia hemolítica grave; Medicamentos e substâncias oxidantes induzem a formação dos corpúsculos; (Cebola, alho, folhas secas de bordo vermelho, benzocaína, fenotiazina, naftaleno, vitamina K); Pontilhado basofílico: Agregação de ribossomos; Em ruminantes – Associado a hemácias imaturas; Hemácias nucleadas: Associada a anemia regenerativa e liberação precoce dessas células em resposta à hipóxia; Pode ser notada em animais com disfunção no baço e com alto teor de corticosteroides endógenos ou exógenos; Corpúsculos de Howell-Jolly: Restos nucleares; Associado a anemia regenerativa, esplenectomia e supressão da função esplênica. cães -babesiose (Protozoário) Bovino-(Bactéria) A: Babesia canis Anaplasma marginale B: Babesia gibsoni Cão- cinomose A e B: equino normal- rouleaux Anemia hemolítica imunomediada. aglutinação micro e macroscopicamente. Cão -anemia hemolítica imunomediada e intensa aglutinação Distribuição das hemácias no esfregaço sanguíneo Formação de Rouleaux: É o posicionamento espontâneo das hemácias em forma de pilhas lineares; É normal em equinos; Quantidade discreta é normal em cães e gatos; Maior formação de rouleaux quando há aumento da concentração de proteínas plasmáticas (Fibrinogênio e imunoglobulinas); Aglutinação: Aglomerados de células irregulares e esféricas devido às pontes de anticorpos; Sinal de anemia hemolítica imunomediada; Pode ser vista após transfusão sanguínea; Aglutinação pode resultar em VCM falsamente elevado (Hemácias aglutinadas podem ser contadas como se fossem uma célula grande). Conteúdos abordados: Onde fica no hemograma? HEMOGRAMA ▸ Dividido em: ▸ ERITROGRAMA ▸ LEUCOGRAMA ▸ TROMBOGRAMA Total de hemácias Concentração de hemoglobina ERITROGRAMA Volume globular VCM CHCM Observação da morfologia ERITROGRAMA ÍNDICES HEMATIMÉTRICOS VCM - Volume corpuscular médio HEMATÓCRITO X 10 VCM = NÚMERO DE HEMÁCIAS Tamanho das hemácias HEMOGLOBINA X 10 HCM - Hemoglobina corpuscular média HCM = NÚMERO DE HEMÁCIAS CHCM – [] hemoglobínica corpuscular média Coloração das hemácias HEMOGLOBINA X 100 CHCM = HEMATÓCRITO Conteúdos abordados: Anemias Anemia Anemia Total de hemácias Anemia Concentração de hemoglobina Volume globular Anemia Resulta em menor oxigenação tecidual Anemia  identificar doença primária destruição de hemácias/ hemólise hemorragia menor produção de hemácias associação desses eventos Anemia SC: Palidez das mucosas, letargia, menor tolerância ao exercício, aumento da FR ou dispneia, Aumento da FC e sopros induzidos pela maior turbulência do sangue; SC inespecíficos – Perda de peso, anorexia, febre e linfadenopatia; SC decorrentes da hemólise: Esplenomegalia, icterícia, urina escurecida (Hemoglobinúria ou bilirrubinúria). CLASSIFICAÇÃO DA ANEMIA TAMANHO DAS HEMÁCIAS :  volume corpuscular médio (VCM), Anemia microcítica: Deficiência de ferro, shunt portocaval em cães Anemia macrocítica: Indica que MO está funcional Outras causas de macrocitose: FeLV, mielodisplasia; Anemia normocítica: anemia não regenerativa ou pré-regenerativa (Animal com perda de sangue ou hemólise, mas que ainda não estão com sinais de regeneração); CLASSIFICAÇÃO DA ANEMIA TEOR DE HB: Anemia hipocrômica Anemia normocrômica Não há anemia hipercrômica; CLASSIFICAÇÃO DA ANEMIA RESPOSTA DA MEDULA ÓSSEA: Regenerativa; Produção de eritropoietina, induzida pela hipóxia; Após 2 a 4 dias hemorragia e hemólise – Anemia regenerativa; Coloração dos reticulócitos: Azul de metileno ou novo azul cresil brilhante; Não-regenerativa; Disfunção da medula óssea; Concentração de reticulócitos A contagem de reticulócitos é calculada pelo percentual de reticulócitos contados em esfregaço sanguíneo Contagens esperadas de reticulócitos quando o hematócrito é normal: Cães e gatos: 0 a 60.000 células/µL Vacas: 0 célula/µL A contagem de reticulócitos deve ser corrigida pelo grau de anemia através da fórmula: Equinos: Não liberam reticulócitos % corrigida de reticulócitos = % reticulócitos x hematócrito do paciente/hematócrito normal da espécie. Anemia não regenerativa com baixíssimo grau de regeneração: 0 a 10.000 células/µL Anemia não regenerativa com grau mínimo de regeneração: 10.000 a 60.000 células/µL Anemia regenerativa com liberação discreta a moderada: 60.000 a 200.000 células/µL Regeneração máxima: 200.000 a 500.000 células/µL CLASSIFICAÇÃO DA ANEMIA CLASSIFICAÇÃO FISIOPATOLÓGICA: Baseia na disfunção primária; Anemia não regenerativa é decorrente da eritropoiese deficiente ou diminuída; A diminuição da eritropoiese é classificada de acordo: Neutrófilos e plaquetas diminuídas: Anemia aplásica; Produção de hemácias diminuídas: Hipoplasia; Produção de hemácias ausentes: Aplasia; Exemplo das doenças primárias: Mielofibrose, mielodisplasia ou distúrbios mieloproliferativos; Ou induzido por distúrbios extrínsecos (Secundários): Doença renal crônica, doenças endócrinas, enfermidades inflamatórias, microrganismos infecciosos (Vírus da anemia infecciosa equina, FeLV, destruição imunomediada de precursores de hemácias, medicamentos ou substâncias químicas); Anemia regenerativa: Hemólise (Mecanismos imunomediados, hemoparasitas, medicamentos) ou hemorragia (Trauma, neoplasias, úlceras, distúrbios hemostáticos). Procedimentos para o diagnóstico de anemia AVALIAÇÃO LABORATORIAL: Outros componentes do hemograma: Pacientes com trombocitopenia (Hemorragia secundária); anemia não-regenerativa discreta e aumento de neutrófilos imaturos: Quadro anêmico induzido por doença inflamatória; Realizar exames de fezes (Presença de sangue nas fezes – Hematoquezia; melena); Cães anêmicos com trombocitopenia e hiperglobulinemia – Fazer teste de erliquiose; Gatos anêmicos: Fazer teste para FIV e FeLV; Equinos com anemia: Fazer exame para anemia infecciosa equina; Realizar também perfil bioquímico: Ex: Disfunção renal (Azotemia). Procedimentos para o diagnóstico de anemia RESENHA E ANAMNESE: Hemorragia aguda início brusco dos SC Hemorragia crônica e disfunção da MO  início gradativo dos sintomas disfunção renal poliúria e polidipsia Investigar hematúria, epistaxe, sangue nas fezes; contato  plantas, medicamentos, substâncias químicas, úlcera gastrointestinal; EXAME FÍSICO: hematomas, petéquias, equimoses, distensão abdominal IcteríciaSuspeitar de hemólise; Anemia não regenerativa (Arregenerativa) A maior parte delas é do tipo normocítica normocrômica pancitopenia  lesão de célula-tronco reversível ou irreversível; Lesões irreversíveis: Medicamentos, anomalia intrínseca, produtos químicos, vírus, lesão de célula tronco imunomediada; Lesões reversíveis: É transitória; Medicamentos, produtos químicos, vírus, radiação; Hipoplasia/aplasia eritrocitária pura ou falha de maturação eritroide, ou distúrbio extrínseco da medula (Doenças inflamatórias, insuficiência renal, distúrbios endócrinos). Anemia aplásica (Pancitopenia) Medicamentos, produtos químicos, toxinas, estrógeno: Medicamentos antineoplásicos e imunossupressores (Doxorrubicina, ciclofosfamida, vincristina); Estrógeno Em bovinos: Anemia aplásica associada ao pastejo em samambaia, micotoxinas; Agentes infecciosos: FeLV, Erlichia canis vírus da anemia infecciosa equina parvovírus em cães e gatos Aplasia eritrocitária pura Redução na quantidade de precursores eritroides na MO; Granulopoiese e trombopoiese normais; Nota-se esferócitos e aglutinação; Causa: Destruição imunomediada Cepas do vírus da leucemia felina podem causar aplasia eritrocitária pura. Hipoplasia de hemácias Causas: Anemia decorrente de doença inflamatória: infecções, traumas, neoplasias; é discreta leucograma inflamatório Anemia por insuficiência renal crônica; Normocítica; Aumento da azotemia; Anemia associada a doença endócrina; Hipotireoidismo decorrente da menor taxa metabólica; Anemia associada a deficiência nutricionais: Anemia regenerativa Secundária à hemorragia ou hemólise Causas de hemorragias: traumas, Tumores e úlceras, distúrbios hemostáticos (Trombocitopenia, coagulopatias hereditárias e adquiridas (Warfarina – anticoagulante, CID) Hemorragias crônicas: lesões em TGI, parasitas gastrointestinais, ectoparasitas Hemólise: Causas: Mecanismos imunomediados, hemoparasitas, medicamentos, substâncias químicas. HEMORRAGIA HEMORRAGIA AGUDA: Inicialmente o hematócrito permanece normal; Há perda simultânea de hemácias e plasma; Em algumas horas, VG e teor plasmático de proteína diminuem, decorrente da transferência de fluido intersticial ao sangue; Após 72 horas, surgem hemácias policromatofílicas (Reticulócitos); Hemorragia crônica (Resulta em anemia por deficiência de ferro) Muito comum em animais neonatos; Achados laboratoriais: Diminuição do volume corpuscular médio (VCM); Microcitose; Pode ocorrer palidez das hemácias; Geralmente a anemia é regenerativa, mas pode se tornar não regenerativa nos estágios finais; Menor teor sérico de ferro; Hemólise ANEMIA HEMOLÍTICA IMUNOMEDIADA: É o resultado da ação de anticorpos contra hemácias ou da adesão de complexos imunes a elas; regeneração marcante; Em alguns casos a anemia é não regenerativa, devido à formação de anticorpos contra precursores de hemácias; Icterícia, Esferócitos Esfregaço sanguíneo de cão com anemia hemolítica imunomediada. Esferócitos Hemólise ISOERITRÓLISE NEONATAL: Anemia hemolítica imunomediada que ocorre em animais recém-nascidos; HEMOPARASITAS: Exame: Esfregaço sanguíneo; PCR (Mais confiável); A:gato- Mycoplasma haemofelis (Cabeças de setas); Bovino Mycoplasma B: corante wenyonii Bovino- Anaplasma marginale Cão-Mycoplasma haemocanis Hemólise HEMOPARASITAS: Babesiose: Protozoário que causam anemia hemolítica e trombocitopenia; Theileriose: Protozoários que podem causar anemia hemolítica em bovinos; Citauxzoonose felina: Protozoários Esfregaço sanguíneo Aspirado de linfonodo de de cão anêmico com vaca com theileriose. Os Babesia canis (Setas). linfócitos estão preenchidos com esquizontes (Célula multinucleada em alguns esporozoários - Setas). A a C: Babesia gibsoni em aspirado de A: Esfregaço sanguíneo de medula óssea de cão felino com piroplasmas de da raça pit bull Citauxzoon nas hemácias anêmico. (Setas); B: Esquizontes de Citauxzoon em macrófagos. Hemólise ANEMIA DE CORPÚSCULOS DE HEINZ: Hemácias são sensíveis à lesão oxidativa; Formação desses corpúsculos após a oxidação; Os gatos são mais sensíveis à formação desse corpúsculo por lesão oxidativa; Causas: Plantas: Cebolas e alhos (Em bovinos, ovinos, equinos, cães e gatos); Repolhos e couve galega Medicamentos e substâncias químicas: Paracetamol (Gatos); Propileno glicol (Aditivo em alimentos); Zinco (Em moedas, parafusos); Cobre (Em ovinos); Deficiência de selênio (Ruminantes); Azul de metileno (Em gatos utilizados como antisséptico urinário); Doenças: Em gatos: Diabetes melito, hipertireoidismo e linfoma. Vaca- corpúsculos de Heinz corpúsculos de Heinz. Gato- intoxicado por acetaminofen (Analgésico e antipirético). ovino intoxicado por Hemácias “fantasmas” cobre. Corpúsculos de Corpúsculos de Heinz Heinz Conteúdos abordados: Policitemias Policitemia relativa CAUSADA POR DESVIO DE FLUIDOS OU DESIDRATAÇÃO: Redução do volume plasmático, geralmente com aumento simultâneo de teor plasmático de proteína; SECUNDÁRIA À CONTRAÇÃO ESPLÊNICA: Contração esplênica causa aumento moderado no VG; Pode ocorrer após exercício, liberação de adrenalina, ou dor; Não há aumento de proteína plasmática; Não tem importância clínica a policitemia transitória. Policitemia absoluta POLICITEMIA ABSOLUTA SECUNDÁRIA: Causada por hipóxia generalizada ou hipoxemia: doença cardíaca ou enfermidade pulmonar grave, altitude muito elevada hipoventilação alveolar obesidade severa Diagnóstico: Constatação de diminuição da PaO2 e da saturação de O2; Causada pelo aumento da produção de eritropoietina: Animais com lesão renal ou neoplasias extra renais; Animais com PaO2 e saturação de O2 normais ou ligeiramente diminuídos; Diagnóstico: Avaliação dos rins (Imagens, biopsia, citologia por aspiração renal e urinálise); Policitemia absoluta POLICITEMIA ABSOLUTA PRIMÁRIA: Distúrbio mieloproliferativo; Diagnóstico por exclusão de outras causas de policitemia; Em cães e gatos. Eritrocitose (Leva ao aumento de volume e viscosidade sanguínea): Mucosas de coloração vermelho-escura, às vezes cianose; fluxo sanguíneo lento, diminuição da perfusão tecidual e transporte de oxigênio, hemorragias e trombose; Letargia, ataxia, cegueira e convulsões; Poliúria e polidipsia por prejuízo à liberação de vasopressina (No SNC). Policitemia Abordagem diagnóstica: Verificar se o paciente está desidratado (repetir hemograma para confirmar); Aumento da [ ] de proteína total: Policitemia relativa decorrente de desidratação; Às vezes animal apresenta desvio agudo de fluido (Doença do TGI), podem não apresentar aumento de proteína total; Policitemia absoluta: Doenças cardíacas e pulmonares (Hipoxemia); Exclusão de hipoxemia - Policitemia secundária absoluta: Aumento na produção de eritropopetina;

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