Articulação do Joelho i.pptx PDF
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This document is a presentation on the articulation of the knee, including its anatomy, types of joints, and movements. It provides details on the structure and function of the knee, as well as the associated anatomy, and important anatomy terminology. This document is good for medical students learning about knee anatomy.
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ARTICULAÇÃO DO JOELHO CURSO DE MTC Departamento de Medicina Tradicional Chinesa / Tui-na Estrutura Anatómica do Joelho ❑O joelho é uma das articulações mais complexas do corpo humano. Esta complexidade deve-se à estrutura anatómica, artrocinemá...
ARTICULAÇÃO DO JOELHO CURSO DE MTC Departamento de Medicina Tradicional Chinesa / Tui-na Estrutura Anatómica do Joelho ❑O joelho é uma das articulações mais complexas do corpo humano. Esta complexidade deve-se à estrutura anatómica, artrocinemática. ❑Suporta o peso do corpo e transmite as forças provenientes do solo ao mesmo tempo que permite uma grande quantidade de movimento entre o fémur e a tíbia. Estrutura Anatómica do Joelho Fêmur É o mais longo e pesado osso do corpo. Consiste numa diáfise e duas epífises. Articula-se proximalmente com o osso do quadril e distalmente com a patela e a tíbia. Epífise Proximal Cabeça do Fêmur – É lisa e arredondada. Fôvea da Cabeça do Fêmur - Localiza-se na cabeça do fêmur. Colo Anatómico - Liga a cabeça com o corpo. Estrutura Anatómica do Joelho Epífise Proximal (cont) ✔ Trocânter Maior - Eminência grande, irregular e quadrilátera localizada na borda superior do fêmur. ✔ Trocânter Menor - Localiza-se posteriormente na base do colo. É uma eminência cônica que pode variar de tamanho. ✔ Linha Intertrocantérica – Dirige-se do trocânter maior para o trocânter menor na face anterior. ✔ Crista Intertrocantérica - Crista proeminente localizada na face posterior, correndo numa curva oblíqua do topo do trocânter maior para o menor. Estrutura Anatómica do Joelho Epífise Distal Face Patelar - Articula-se com a patela. Côndilo Medial - Articula-se com a tíbia medialmente. Côndilo Lateral - Articula-se com a tíbia lateralmente. Estrutura Anatómica do Joelho Epífise Distal ✔Fossa Intercondilar - Localiza-se entre os côndilos. ✔Epicôndilo Medial - Proeminência áspera localizada medialmente ao côndilo medial. ✔Epicôndilo Lateral - Proeminência áspera localizada lateralmente ao côndilo lateral. Estrutura Anatómica do Joelho Corpo Linha Áspera - Localiza-se na face posterior do fêmur. Distalmente, a linha áspera bifurca-se limitando a superfície poplítea e proximalmente trifurca-se em: linha glútea, linha pectínea e linha espiral. O fêmur articula se com três ossos: o ilíaco, a patela e a tíbia. ARTICULAÇÃO DO JOELHO TIPOS DE ARTICULAÇÕES O joelho é uma articulação móvel do tipo Diartrose ou Sinovial. ARTICULAÇÃO DO JOELHO TIPOS DE ARTICULAÇÕES ⚫ A articulação do joelho é, então, uma Diartrose ou Sinovial constituída, no seu conjunto, por outras duas articulações: a) fémoro-rotaliana e a) fémoro-tibial ARTICULAÇÃO DO JOELHO TIPOS DE ARTICULAÇÕES ⚫ A articulação fémoro-rotaliana, constituída pelo fémur e pela rótula ou patela é uma trocleartrose, porque é formada por um segmento ósseo que tem uma parte côncava (poleia) e outro que tem uma parte convexa ou crista que assenta naquele. É uniaxial. ARTICULAÇÃO DO JOELHO TIPOS DE ARTICULAÇÕES ARTICULAÇÃO DO JOELHO TIPOS DE ARTICULAÇÕES ⚫ A articulação fémoro-tibial é uma articulação composta; é uma bicondilartrose, ou seja, possui dois segmentos ósseos arredondados ou elípticos (côndilos) que encaixam em concavidades adaptadas aos primeiros. ⚫ É biaxial ARTICULAÇÃO DO JOELHO TIPOS DE ARTICULAÇÕES ⚫ Articulação peróneo-tibial superior ▪ O peróneo não faz parte integrante da articulação do joelho uma vez que não penetra na cápsula articular. ▪ A articulação peróneo-tibial superior é do tipo artródia. ARTICULAÇÃO DO JOELHO TIPOS DE ARTICULAÇÕES Para além disso, possui ainda dois meniscos interarticulares interpostos. ARTICULAÇÃO DO JOELHO TIPOS DE ARTICULAÇÕES ⚫ CLASSIFICAÇÃO A articulação do joelho é uma: trócleo-bicôndilo-meniscartrose ARTICULAÇÃO DO JOELHO SUPERFÍCIES ARTICULARES ⚫ Meniscos Interarticulares (ou fibrocartilagens semilunares) Os meniscos, constituídos por fibrocartilagem em forma de meia lua, e que por isso se denominam semilunares, são em número de dois: ▪ um interno; ▪ outro externo. ARTICULAÇÃO DO JOELHO SUPERFÍCIES ARTICULARES ⚫ Os meniscos: em corte têm a forma de uma cunha; em secção são triangulares; são mais largos na sua parte periférica do que na sua parte central; ARTICULAÇÃO DO JOELHO SUPERFÍCIES ARTICULARES ⚫ Ambos os meniscos são mais espessos ao longo da periferia comparativamente com a margem interna. ARTICULAÇÃO DO JOELHO SUPERFÍCIES ARTICULARES ⚫ Cada um dos meniscos apresenta: ▪ Uma face superior côncava; ▪ Uma face inferior plana; ▪ Um bordo circunferencial externo; ▪ Duas extremidades ou cornos (um anterior e outro posterior) que se fixam à tíbia por meio dos freios meniscais. ARTICULAÇÃO DO JOELHO SUPERFÍCIES ARTICULARES Menisco lateral ✔Tem uma forma oval com inserções nos cornos anterior e posterior pelos ligamentos coronários. ✔Recebe inserções do quadricípede anteriormente e do músculo poplíteo e LCP posteriormente. ✔Ocupa uma percentagem mais larga da área do compartimento lateral que o menisco medial ✔É mais móvel → move quase o dobro da distância que o menisco medial no sentido AP. ARTICULAÇÃO DO JOELHO SUPERFÍCIES ARTICULARES Menisco interno ✔ Tem o formato de uma lua crescente com uma base de inserção larga nos cornos anterior e posterior através dos ligamentos coronários. ✔ Liga-se ao quadricípede e ao LCA anteriormente, ao LCM, e com o músculo semimembranoso póstero lateralmente. ARTICULAÇÃO DO JOELHO SUPERFÍCIES ARTICULARES ✔Os meniscos são conectados um ao outro nos cornos anteriores por um ligamento transverso. ✔São avasculares, na porção interna da fibrocartilagem ✔Existe algum suprimento sanguíneo para a fibrocartilagem (cápsula) na porção externa do menisco, tornando possível a cicatrização da estrutura. ✔O menisco externo une-se à cápsula mas não ao LCL. ARTICULAÇÃO DO JOELHO SUPERFÍCIES ARTICULARES ✔O menisco interno, em forma de C, desloca-se menos que o externo. ✔O músculo poplíteo, além da sua função de flexão-RI, arrasta o corno posterior do menisco externo evitando pinçamentos. ARTICULAÇÃO DO JOELHO SUPERFÍCIES ARTICULARES ⚫ Função dos meniscos: Aumentam grandemente a área de contacto ou de transmissão de pressões no osso subcondral; Têm um papel de amortecimento e distribuição das pressões; Absorvendo parte da carga, protegem a cartilagem articular subjacente e o osso subcondral. Conferem estabilidade ao joelho; Fornecem informação proprioceptiva; Ajudam na lubrificação; ARTICULAÇÃO DO JOELHO SUPERFÍCIES ARTICULARES Função dos meniscos: ✔ Flexão e extensão: os meniscos movem-se com os côndilos femurais. ✔ Flexão: Meniscos movem-se posteriormente devido ao rolamento do fémur e à acção muscular dos músculos poplíteo e semimembranoso. ✔ Extensão: O quadricípede e a rótula assistem no movimento dos meniscos anteriormente sobre a superfície. ❑ Os meniscos seguem a tíbia durante os movimentos de rotação. ARTICULAÇÃO DO JOELHO SUPERFÍCIES ARTICULARES Articulação tíbio-peroneal superior ⚫ Esta articulação encontra-se próxima da articulação do joelho mas não faz parte da mesma. Classificação: Artródia ARTICULAÇÃO DO JOELHO SUPERFÍCIES ARTICULARES ⚫ Articulação tíbio-peroneal superior Os meios de união são feitos através dos ligamentos anterior e posterior. ARTICULAÇÃO DO JOELHO Ângulo Q O posicionamento da rótula e alinhamento do MI no plano frontal é determinado medindo o ângulo Q. É um ângulo formado desenhando por uma linha da EIAS até ao meio da rótula, e a 2ª linha do meio da rótula descendo até à tuberosidade anterior da tíbia. ARTICULAÇÃO DO JOELHO Ângulo Q O ângulo Q mais eficiente para a função do quadricípede é próximo dos 10 graus. Os homens tipicamente têm ângulos Q com 10 a 14 graus de média, enquanto que as mulheres têm em média 15 a 17 graus, primariamente devido à sua base pélvica mais larga. ARTICULAÇÃO DO JOELHO Ângulo Q Representa a sobrecarga em valgo que age sobre o joelho, e quando é excessivo, podem desenvolver-se problemas patelofemurais. Qualquer ângulo Q representado acima dos 17 graus é considerado excessivo e deve ser denominado genu valgo, joelhos em x. Um ângulo Q muito pequeno pode criar pernas arqueadas, genu varo. ARTICULAÇÃO DO JOELHO SUPERFÍCIES ARTICULARES ⚫ Alterações estáticas da articulação do joelho Genu varo - a articulação faz um ângulo para fora. As pernas ficam arqueadas. ARTICULAÇÃO DO JOELHO SUPERFÍCIES ARTICULARES ▪ Genu valgo – a articulação apresenta uma angulação para dentro. As pernas ficam a formar um “X”. ARTICULAÇÃO DO JOELHO SUPERFÍCIES ARTICULARES ARTICULAÇÃO DO JOELHO MEIOS DE UNIÃO ⚫ As superfícies articulares do joelho são mantidas em posição graças à existência de uma cápsula articular reforçada por quatro ligamentos: ⚫ Anterior ou tendão rotuliano; ⚫ posterior; ⚫ dois laterais; ⚫ dois ligamentos cruzados (anterior e posterior). ARTICULAÇÃO DO JOELHO MEIOS DE UNIÃO Cápsula articular e ligamentos ARTICULAÇÃO DO JOELHO MEIOS DE UNIÃO ⚫ Há outros ligamentos para além dos mencionados, tais como: as asas da rótula (interna e externa); os ligamentos menisco-rotulianos (externo e interno); a expansão dos vastos; a aponevrose femoral; a aponevrose de inserção do tensor da fascia lata. ARTICULAÇÃO DO JOELHO MEIOS DE UNIÃO ⚫ Os ligamentos e a cápsula articular têm por finalidade manter a união entre os ossos, mas além disso, impedem o movimento em planos indesejáveis e limitam a amplitude dos movimentos considerados normais. ARTICULAÇÃO DO JOELHO MEIOS DE UNIÃO Cápsula articular ARTICULAÇÃO DO JOELHO MEIOS DE UNIÃO ⚫ A cápsula articular é um invólucro membranoso que encerra as superfícies articulares, possuindo duas camadas: a membrana fibrosa (externa) a membrana sinovial (interna). ARTICULAÇÃO DO JOELHO MEIOS DE UNIÃO ⚫ A membrana externa é mais resistente e pode estar reforçada em alguns pontos por feixes também fibrosos que constituem os ligamentos capsulares para aumentar sua resistência. ⚫ A membrana interna da cápsula é bastante vascularizada e enervada; este tecido produz o líquido sinovial. Contém ácido hialurónico, o que confere a viscosidade necessária para a lubrificação da articulação. ARTICULAÇÃO DO JOELHO MEIOS DE UNIÃO ⚫ A cápsula articular está fixa ao fémur acima da fossa intercondilar, às margens dos côndilos femorais, às margens da rótula e às margens dos côndilos tibiais. ⚫ A cápsula é reforçada posteriormente por um certo número de músculos e pelos ligamentos popliteu oblíquo e arqueado. ARTICULAÇÃO DO JOELHO MEIOS DE UNIÃO ⚫ Os ligamentos colaterais reforçam os lados da cápsula. ⚫ Anteriormente encontram-se a rótula, ⚫ Superiormente o tendão do quadricípete, e o ligamento rotuliano. ⚫ Anteromedial e anterolateralmente temos os retináculos patelares que são expansões do músculo vasto medial e do vasto lateral que vão da rótula e ligamento rotuliano aos ligamentos colaterais, formando os retináculos patelares. ARTICULAÇÃO DO JOELHO MEIOS DE UNIÃO Ligamento Anterior ⚫ É constituído pelo ligamento ou tendão rotuliano, que se insere, em cima, no vértice da rótula e, em baixo, na tuberosidade anterior da tíbia, depois de se dirigir obliquamente para baixo e um pouco para fora. ARTICULAÇÃO DO JOELHO MEIOS DE UNIÃO Tendão rotuliano Articulação do joelho vista pela face anterior ARTICULAÇÃO DO JOELHO MEIOS DE UNIÃO ⚫ Ligamento posterior Este ligamento é também conhecido por ligamento popliteu e é constituído por dois conjuntos de fibras: popliteu oblíquo popliteu arqueado ARTICULAÇÃO DO JOELHO MEIOS DE UNIÃO ⚫ O Ligamento popliteu oblíquo - é uma extensão do tendão do músculo semimembranoso. Reforça a articulação do joelho, posteriormente. ⚫ O Ligamento popliteu arqueado - é um reforço ligamentoso da fáscia do semimembranoso, que se posiciona em "arco", estendendo-se do côndilo lateral do fémur até à tíbia. ARTICULAÇÃO DO JOELHO MEIOS DE UNIÃO ⚫ Ligamentos laterais ⚫ Os ligamentos laterais são dois: lateral interno (LCM) ❑Suporta o joelho contra qualquer força em valgo e oferece alguma resistência para RI e RE. Fica tensionado em extensão. ARTICULAÇÃO DO JOELHO MEIOS DE UNIÃO Ligamento lateral externo (LCL) ❑Mais fino e arredondado que o medial, oferece a principal resistência às forças em varo que agem no joelho. Fica também tensionado em extensão. ARTICULAÇÃO DO JOELHO MEIOS DE UNIÃO Ligamentos cruzados ⚫ São intrínsecos, ficam dentro da articulação no espaço intercondilar, e controlam o movimento AP e rotatório da articulação. ⚫ O ligamentos cruzados são dois: cruzado anterior cruzado posterior ARTICULAÇÃO DO JOELHO MEIOS DE UNIÃO ⚫ O Ligamento cruzado anterior - tem origem na superfície triangular pré-espinhal da tíbia e insere-se na face medial do côndilo lateral do fémur. Tem como função impedir o deslocamento posterior do fémur sobre a tíbia e a hiperflexão do joelho; ARTICULAÇÃO DO JOELHO MEIOS DE UNIÃO ⚫ O Ligamento cruzado posterior - é o mais resistente dos dois ligamentos cruzados. Tem origem, em baixo, atrás da espinha tibial, e insere-se na porção anterior da face externa do côndilo interno do fémur. Tem como função impedir o deslocamento anterior do fémur sobre a tíbia ou a "luxação" posterior da tíbia. ARTICULAÇÃO DO JOELHO MEIOS DE UNIÃO ⚫ Localização e fixação dos ligamentos cruzados → impedem os movimentos de “gavetas” ⚫ Na RE, os ligamentos cruzados estão pouco relaxados. ⚫ Na RI, se colocam em torção um sobre o outro, se tornando tensos. ARTICULAÇÃO DO JOELHO MEIOS DE UNIÃO Em RI os ligamentos colaterais se encontram relaxados. Em RE estão tensos. Na extensão, vê-se que os ligamentos colaterais estão tensos. E na flexão se encontram relaxados. ARTICULAÇÃO DO JOELHO MOVIMENTOS ▪ Flexão, ▪ Extensão, ▪ Rotação Interna (com o joelho a 30º de flexão), ▪ Rotação Externa (com o joelho em 45º de flexão). ARTICULAÇÃO DO JOELHO Testes de diagnostico 6 – Diagnostico ARTICULAÇÃO DO JOELHO Principais disfunções Meniscos Mecanismo de lesão: Menisco interno: A lesão produz-se pelo movimento forçado de flexão, adução e RE, estando o MI em carga. Menisco externo: A lesão produz-se por um movimento forçado em flexão, abdução e RI, estando o MI em carga. ARTICULAÇÃO DO JOELHO Testes de diagnostico ✔Teste da gaveta anterior e posterior ✔Teste de Lachman ✔Teste de lateralidade interna ✔Teste de lateralidade externa ✔Teste de rotação interna e externa ✔ Teste de distracção Apley ✔Teste de Apley para o menisco ✔Teste de apreensão da patela ✔Avaliação da flexibilidade dos vários grupos musculares ✔Avaliação muscular dos vários grupos musculares ARTICULAÇÃO DO JOELHO MÚSCULOS Miologia da coxa MÚSCULOS ÂNTERO-EXTERNOS DA COXA Músculo costureiro ORIGEM: na EIAS e na chanfradura fémoro-cutânea. INSERÇÃO: as suas fibras dirigem-se para baixo, para dentro e para trás e insere-se na extremidade superior da tíbia, adiante da tuberosidade interna. ACÇÃO: flexor da perna sobre a coxa e da coxa sobre a bacia, abdutor da coxa e rotador para fora do membro inferior. Miologia da coxa MÚSCULOS ÂNTERO-EXTERNOS DA COXA Grupo de muscular quadricípete crural (Musculus quadriceps femoris) Recto Anterior ORIGEM: Na EIAI e no rebordo cotiloideu; postero-externa do corpo do fémur. INSERÇÃO: as terminações das quatro porções reúnem-se por cima da rótula, tendão do quadricípede, insere-se na base e nos bordos laterais da rótula e na tuberosidade anterior da tíbia, tendão rotuliano. ACÇÃO: extensor da perna e o recto anterior é um flexor da coxa sobre a bacia. Miologia da coxa MÚSCULOS ÂNTERO-EXTERNOS DA COXA Grupo de muscular quadricípete crural (Musculus quadriceps femoris) Vasto externo: Origem :face externa do grande trocânter e no lábio externo da linha áspera do fémur; INSERÇÃO: as terminações das quatro porções reúnem-se por cima da rótula, tendão do quadricípede, insere-se na base e nos bordos laterais da rótula e na tuberosidade anterior da tíbia, tendão rotuliano. ACÇÃO: extensor da perna. Miologia da coxa MÚSCULOS ÂNTERO-EXTERNOS DA COXA Grupo de muscular quadricípete crural (Musculus quadriceps femoris) Vasto interno: Origem: ramo interno da trifurcação superior da linha áspera e no lábio interno da linha áspera do fémur; INSERÇÃO: as terminações das quatro porções reúnem-se por cima da rótula, tendão do quadricípede, insere-se na base e nos bordos laterais da rótula e na tuberosidade anterior da tíbia, tendão rotuliano. ACÇÃO: extensor da perna. Miologia da coxa MÚSCULOS ÂNTERO-EXTERNOS DA COXA Grupo de muscular quadricípete crural (Musculus quadriceps femoris) Crural: Origem: atrás dos vastos, insere-se no lábio externo da linha áspera e nos três quartos superiores das faces anterior e postero-externa do corpo do fémur. INSERÇÃO: as terminações das quatro porções reúnem-se por cima da rótula, tendão do quadricípede, insere-se na base e nos bordos laterais da rótula e na tuberosidade anterior da tíbia, tendão rotuliano. ACÇÃO: extensor da perna. Miologia da coxa Músculo tensor da fascia lata ORIGEM: lábio externo da crista ilíaca, na EIAS e na chanfradura fémore-cutânea. INSERÇÃO: as fibras dirigem-se para baixo e para trás, lançando-se na aponevrose femoral, ao nível da união do quarto superior com os três quartos inferiores do fémur, continuando depois por uma lâmina aponevrótica, a fita Maissat, que se vai fixar no tubérculo de Gerdy da tuberosidade externa da tíbia. ACÇÃO: extensor da perna e abdutor e rotador da coxa para dentro. Miologia da coxa Legenda: 1. 2. 3. 4. 5. 6. Miologia da coxa MÚSCULOS INTERNOS DA COXA Músculo pectíneo ORIGEM: na crista pectínia, desde a espinha do púbis até à eminência ílio-pectínea e no ligamento de Cooper. INSERÇÃO: crista do pectíneo. ACÇÃO: adutor, flexor e rotador da coxa para fora. Miologia da coxa Músculo médio ou primeiro adutor ORIGEM: corpo do púbis. INSERÇÃO: lábio interno da linha áspera do férmur. ACÇÃO: rotador da coxa para fora, adutor e flexor da coxa. Miologia da coxa Músculo pequeno ou segundo adutor ORIGEM: face anterior do corpo do púbis. INSERÇÃO: linha áspera do fémur. ACÇÃO: adutor, rotador da coxa para fora e flexor da coxa. Miologia da coxa Músculo grande ou terceiro adutor ORIGEM: tuberosidade isquiática e no ramo ísquio-púbico. INSERÇÃO: linha áspera do fémur e na parte superior do côndilo interno do fémur. (tubérculo do adutor) ACÇÃO: adutor e rotador da coxa para fora. Miologia da coxa Músculo recto interno da coxa ORIGEM: corpo do púbis. INSERÇÃO: tuberosidade interna da tíbia, pata de ganso. ACÇÃO: flexor e adutor da perna. Miologia da coxa Legenda: 1. 2. 3. 4. 5. Miologia da coxa MÚSCULOS POSTERIORES DA COXA Músculo bicipede crural ORIGEM: longa porção: tuberosidade isquiática; curta porção:linha áspera do fémur. INSERÇÃO: as duas porções dão origem a um tendão comum , que se insere na apófise estiloideia da fíbula e na tuberosidade externa da tíbia. ACÇÃO: flexor, rotador da perna para fora e extensor da coxa sobre a bacia. Miologia da coxa Músculo semitendinoso ORIGEM: tuberosidade isquiática. INSERÇÃO: tuberosidade interna da tíbia, pata de ganso. Miologia da coxa Músculo semimembranoso ORIGEM: tuberosidade isquiática INSERÇÃO: tuberosidade interna da tíbia e entre os côndilos: ACÇÕES: Flexores e rotadores da perna para dentro e extensores da coxa sobre a bacia. Miologia da coxa Musculo poplíteo Origem: Côndilo lateral do fêmur. Inserção: Linha solear da face posterior da tíbia. Inervação: Nervo Tibial (L4, L5 e S1). Acção: Flexão e RI do joelho Miologia da coxa Legenda: 1. 2. 3. 4.