Populations Vulnerable to Health Issues (PDF)

Summary

This document discusses various vulnerable populations and their health needs, including those related to nutrition, women's health, children and adolescents, the elderly, people with disabilities, violence, and immigrants. It also covers topics such as inclusive language, expressions, and policies that can support these groups.

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a p n m n bim ■ 1 nd r p pi d m bi ■ . 1 b idad l d V .. 1 1 . x 0 "r • o Hu a · a ai entaçpü a ua a se r alim � an o todo ho ulntr e . ria iVl O ou e I C\ COM ouir , acesso fís· t o i o, i' • · rupta\N\ . :e, a uM a· mmtoigo.o t1de�uada ou o.os eÃos �sór"os ara 9Ua • � · 00. (O ·...

a p n m n bim ■ 1 nd r p pi d m bi ■ . 1 b idad l d V .. 1 1 . x 0 "r • o Hu a · a ai entaçpü a ua a se r alim � an o todo ho ulntr e . ria iVl O ou e I C\ COM ouir , acesso fís· t o i o, i' • · rupta\N\ . :e, a uM a· mmtoigo.o t1de�uada ou o.os eÃos �sór"os ara 9Ua • � · 00. (O · , 11�b) 1 1 �J ô 1 Reducão no consumo de alimentos saudáveis durante a pandemia: CARNES 44,0% FRut S 40,8% QUEfJOS 40,4% O o,r,o foi o alimento que s,ofreu menor redução 17,8% e maior um nto no co,nsum.o 18,8% durante a p,andemia. Este: aurnento pode estar relac·ona1do à substituição do consumo de carne, alimento 1que sofreu a maior redução de consumo. HORTALIÇAS E LEGUMES 36,8% o grup10 de doces 1 apresentou o maior aumento de consumo entre os alimentos não saudáve·s durante a pandem1ia. �•li POBRE COME ••• MENOS DA METADE DO QUE R�ICO Consumo de alirnenlos por pessoa em quilos, por ano no Brasil• 20117/2018 t •• POF-IBGE t 199 kg X 429kg FRUTA É COMIDA DE RICO 1 Nao, há nenhuma fruta. que seja mais consumida pel�os pobres do que 1pelos ricos no Brasil. D morango é 01 caso mais extremo: para cada moran • o comido por um pobre. o rico come 22 POF-1 r.E: Art. 3° dia l.e 1 O n111c:a1 dle S e, · u1ra ça Ar en· • r e Nu 1ri. io • 1 1 1 1 _ - - to. os ·e: te o ac co o b se d e. rarti 1s, t ndo outr - n s e ,qu ra e · e .sei _ b ent , . ui sus va 'I r spei e 1 a n SAÚDE DA MULHER SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE SAÚDE DA PESSOA IDOSA Rede de Atenção a Saúde dia Pe1 SS 0a Idosa- RASPI 1 1 Prevenção de Quedas ossos osos o nidade de e erência sa 'de do Idoso . L eg1s açao e Docum 1entaçã 0 fif/1 1 Programa Acom ·a1nhant,e de ldOS 0S 1 SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Lembrar da aula de Redes Temáticas Cadeiras de Rodas Manual Diariamente • P,Hse um pano úmido bem torcido e umêl e5.COva de roupa m.ii;i.i no tecido p.ira n�oaçumularpõ, r ,tod alimentos e outros resíduos, Semanalmente • Cheque se as rodas traseiras est:'.lo bem coloc das; • Ve ri tique se os pneus estão fura dos ou murchos e se é necessário enchê-los; CEN'liR!O ESPECIA.11.IZADO EM REABILITAÇÃO (CERJ ■ ■ Ce rrtro Especializado em Reabilita• ção [31} • Caso não esteja adequada,, é nora dia revisão no CER! Di,1:rito Admin istJrativo Compareça nQ plant,io: ___________ D Supervisão Técnica de Saúde Mensalmente D Coordenadoria Regional d �aúde Jonbt, tt• IJPC<:� •doº"' i,óllYÇJc triE!i,IDa,.SUS/MS. l'iim'<frtlra I 2m1. Cheque se os freios estão funcionando; Verifique se as rodinhas dianteiras estão bem colocadas,. se p rtnilnec:em em contiltO com o piso e giram facilmente; ■ Certinque-se de que asc1daptações de ass.enm e encosto estão bem colocadas e firmes. ■ Legenda: • Verifique se as rodas, aros e raios não estão soltos, tortos ou mal colocados: ■ Certifique-se de que não h5 nenhum.i p.irte quebr.icl.i; ESTRATÉGIA ACOMPANHANTE DE SAÚDE DA PESSOA COMI DEIFICIÊINCIA - APD ■ Cheque se todélS as partes desrnon1àvels, como suporte par.i os pés, assento e encosto podem ser colocadas ou re ·radas: • Aperte os parafusos; • Limpe a i;.id ira i;ompletam nte Anualmente lubrifique os nc.iixes. • Verifique se consegue fecM-la e abri-la fêlcilmeme; • Lubrifique os pontos gir.itórios (provavelmente terá que ser realizado por um técnico especializado) Orie • • • •• •• • SAÚDE INTEGRAL DA PESSOA EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA Caderno de Vio ência Doméstica e Sexual Contra Crianças e Adolescentes Prevenção ,da \/iolência Doméstica e --i:=ami a GUIA RAPIDO ■ sus..■ Coo,denada�ia Regional de Sa(ide SUL CIDADE DE SÃOPAULO SAÚD'E ·ar conl:ra as M L'nha de Cuidado para A enção Integra à Sa , e da Pe soa m Situação de Violência 5US •• PREFEITURA DE SÃOPAULO SAUDE �e-res com s±:ra-bégia1 Je Saúde da --i:=amdia POLÍTICA DE ATENÇÃO À GESTANTE: APOIO PROFISSIO AL PARA MA DECISÃO AMADURECIDA SOBRE PERMA ECER OU NÃO COM A CRIANÇA O Município de São Paulo instituiu a Política Municipal para População Imigrante, aprovada pela Lei nº 16.478, de 08 de julho de 2016, e regulamentada pelo Decreto nº 57.533, de 15 de dezembro de 2016 CQ •W JE O M;t.T !"IHi,IDliSfl'O. '!!EI COMI t,!Jl,QRH,,!,ÇÕ 5, ~1HtJ\ ~ Ml(iR'Jl,,..-ru é.ó !5.'ULT'A'lllí!ILABl!JE NA.TEIUÁl!S WI/TH INIF'OR .. .,.. ,..N ...,...,.MIGRIIIHTS • • · ·"'"' '-' ,,..,., CõHSiUL.,T'L-08 MAi RIA~S IDISPOl'lll!!J C.O .S.\i!..TUli lilOCU _ RECEPÇ:Ão RECEPTIION RECE,PCIIÔ · RÉCEPTIION VACINAS VACCINES VAC UNA.S 1 GESTANTE PAE GN.AN'T ENCEINTE 1 J$ - COH I Fo:RM,6,CilÕH PAIR:A IHIGRAINT 11! D'!S.PQt,IIIQ..!;:5, CO:ll!T ,11.f,fiT Ma;QRIIJJi.Tl.0_5,P04JIR !UESMllijlll.!'fif5 MEIO C.AMENT,QS MEDICINES M ÉDl,CAM ENT.S OU'VIDORIA. MEDIATOR DEFENSORIA MÊDIATl0N 1 GRIIPE FL U ,GA.IPPE 1 TU BERCU L,QSE TUBERCU~OSIS ~,~-flli -~ HANSENí'ASE LEPROSY LÊPR:E LEPTOSP'I ROSE LEPT'OS,PIROSIS POPULAÇÃO LGBTQIAPN+ u Linguagem inclusiva A linguagem neutra. é uma maneira d,e se comunicar voltada p,ara inieluir o 1maio r nú1mer 0 de pessoais. Quando usamos, lima. lliniguagem com gênero neutro, esta imos 1nclu iindo e reconhecendo ,a e>nstênc1a de todas as pessoas (pessoas binárias e não binárias). 1 1 1 • Toda1s, as p ess1oa:s est:ão inclu'das • essa fal,a ou e:scri1ta, inclusive mulheres e pessoas n,ão bináriia1s? 1 • Estou utilizan1do1 o om1em como representante do todo? Esco ha palavras qu1e ão po ss. 1 , _am gêne,ro. ex: pessoa, tallento, et .. 1 1 1 • Mude a estrutu a da frase .. Ex: troq e ''fique ate,nto· por "preste at enção '.. 1 AS EX P R ESSO ES A G NAD Q UADAS • • • • • • • • • • O u 1e, m é a m1 u l her ou ho1 m 1e, 1m1 do re lacio n a m1 e nto '? Q ue desperd ício voce é tão bon ito 0u bia n ita . Nl 0,ssa m as voc,ê, n em pa rece LG BTQ I A+ . Tu dlo bem se r LGBT101 I A+ ma s nã o be1 ij a n a m i n ha frente .. Nla o so u p re,c ainceitu oso ten h o ,a té ,a m igos q u e Siã o LG BTQ II A + . Vo,c ,ê é ILG BTQ I A+ . pod i1a me d a r u ma s d 'i cas d e moda . A maio ria d 0is LG IB T1Q I A tem a ids e tra n s, m it e m doenças, . I sso é co·sa de homem/ m u l h er • Q, u a nd o você vi rou LG BTQ � A ? • N ,ã o1 preci sa sa i r c, o nta ndo q u e é LG IBT1Q II A·+ e fica r c 10,m trej e itos . • Res p eii to , m ,a s não concordo . • V ocê5, têm preco nce1 ito co ntra 0 s héteros . O s, bi ssexua i s são, i nd e,c ·sos .. • H o1m1 0 .s sex ua1ll is m10 tra n.s. s, e x u a l i s1m ,01 is1m o . .. ( po,ii .s o sufixo ismo ca racteri za pato l og i', a ) • Q, p ç ão sexua l . • 1Q, ue via dag e, m . 1 1 • • • 1 1 • 1 • • • • • • • • • • • • • • • 1 1 1 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • u li 1 -·1 1 1 1. 1 1_1 li � 1 1 li 0 . � 1 1 ( 1 r 1 1 _1 � - --·-. .• _= ·-. r·i -·=-··- e·. .· .e__..1 ., 1 n1 .• • • • • • . .. . 1 -1 0 j1 1 - S1 a1 ' ] 1 1 S1 · 1 ' • - 1 dl � 1 1 • •• • • -- • • •, _ 1r 111 . 1� � • •• • • • •• ---- • • • • • •• • • • • • • • • • • •• •• • • 1 1 .•·• < 1 1a . IMl 1 • 1 1 1 · li ,Si1 � X IU[ 1 li ·� · -=- i l ab· a AI-� � - r i 'C '> :S1 � e � , · .-. -· • . · le ci, · . ão I o, e ··· -·, > 1e·1 e-- ·· 1 c·10·-- e·-- 1 _:. ... 1 �- 1 ~ ( . '- .•. 1 .• . • . . . • L_ 1 - : 1 o sso op ., e r ns. ns o s or i s q mo e 1s m r r o s li i r o so o o - e sos d e e os e e r s ecolo icos p I r o e sso m oq ,, o r Co At çAo T c n l co d s a · ca - Sue: ,.,,,..,... l nt Julho d 2020 ç o e 1d do o se n s osos r LG B 1 S P u lo M i n i stério d a Sa úde G a b i n ete do M i n i i st ro PQ, RTARIA NI º 2.803, DE 1 9 DE NOVEMB,RO1 DE 201 3 (*) Redefine, e amplia o Proeiesso Transexualizador no, Sistema Únic, o de Saúde {S US). 01 é um direito das pessoas usuárias do ---...1111111.... Decret10 n º 58.228 , id e 16 de mai 0 de 2018. 1 PREFEl1T URA DE SÃO PAULO SAÚDE Informativo sobre bebês Intersexo, s NTRO D U ÇA_O---------AS VELH I C ES (para os responsáveis/pais/mães) i.,..._._____ I R,e d e d e M u l h eres 1 m i g1 ra ntes Lés bic a s, B i ssexu a is e Pa n sex u ai s M a n 1u a l de at:e ndimento humaniz.a do a m igra ntes i nternacionais LG BTQI+ São Pa u lo Títu lo Saú: e te ra � d a P o p u a çã o G B 3 Q. A .rea ,i ica de Saúde ln'IEg r - da • - ente e edLJCa�a = r IÇ3JS sau ula r; d a i pos e da a • - e3 ' !3ID;;:ao à !:.:Úde i nteg a • o da s�e sa úde, ede Co LG e a equid a _ uc:.acao • lCO S tê A+ ••• t Víd O- Ano Local M in istér io da Saúde 2013 Brasil ia - DF l::lQmeris Ga�s e: Bisse�uais; Qi cei1QS, saúde e t2flcfü:icatàQ � M in istér io da Saúde 2016 Brasilia - DF At�n�êQ i nt�gcsil � SslYQ� Qsl QQQula!;;ãQ trªns M in istér ío da Saúde 2016 Brasma - DF Transex ua_lidade e trav!;:stilidad� nª sªúd� M in i stério da Saúde 20! 5 Brasma - DF Saúde e se:!!.uaUQade de s:idQlesç;eotes ç;Q□stn.1iodQ a �g!.!idade nQ SUS M ini stério da Saúde em parceria com a Organ ização Pan -Americana de Saúde 2017 BrasiU a - DF M in istério da Saúde 20! 5 Brasilia - DF PQl iti,2s d!i: erQmQ�êQ ds! Eguidsld� !im S:slúd!i M in i stério da Saúde 2013 Brasma - DF Manual Qrientador so ore Di�!i;l rs;i Qs!Q!il M ini stério dos D ireitos Humanos (atua l mente Min istér io da M u lhe r, da Famíli a e dos Díreitos H u manos) 201 8 Brasi lia - DF Cadilba àe pceveoçàQ i;lQ C�l[i-12 �llaca c:iaca a l;)QIJUlar;;i'io LGBII+ M inistério da M ulhe , d a ! F amilia e dos Direitos H u ma n os 2 0 20 B rasil i a - D S:e:r� ii;QS !:!e S2i:i"e: U NAIDS Brasil e m parceria com o M inis t ério da S aúde 201 8 B rasil i a - DF S ;11·1r1e LG:_B T em Te m nnc; de Pande mia de COVI D -1 9 Secreta ri a M u n í c i pa l da Sa ú de (S M S) / Prefe itu ra de Sa vado r 2 0 20 Sa lva dor - BA ÇQnsld�r!i!!;Qe:S c:12 AB RASÇQ so bre a saúde da QOQu la�ão !&� TI + nç i;:2 nli�Q Qi! eaidem ia d e Cov id - 1 9 A SRASCO - Associaç ao Bra s i leira de Sa u de C oletiva 21 0 20 Rio d e Ja ne i ro - RJ ÇQVID -1 9 : lmi:;!ai:ts fQr LGBTQI tgmwuaili�:i am:I imcli!::atiQ□:5 Rai n bown Health Victo ri a 2 0 2. 0 M e lbourne, Au st ral i a CQ�IQ-12 aml li�t;itit; irn12as;;1 on LG BTI people: and what autbcc:i1i�� s.t:u::iul� b!lil: :c.cicg 1c;i rniUQa1e irnpal:;1 Equa lity for lesbia n , I LGA E U RO PE gay, bisex ual. tra ns a nd i nter sex p eo ple i n Europ e 2 02 0 :Bruxela s, Bélgica U NAI D S 2 0 20 Ge ne bra. Suiça Prefeitu ra de Sã.o Paulo 2 0 20 São Pa u lo, B rasil LGBT bt · caçoes e Enti idades PQliti çª NaciQnal d� S�úd� I ntegra l de Lésbi cas, G a)ls, Bissexuais, Travestís e Tr�ns;�X!.!2is 1 Sem inário Nac iona l de Saúde SAM A Trans ec = 12.Sbic:as. ga: j.5, Órgãos z�w Ci5,ciwi□at.ãSJ □� 1Qr :fifl:í l,!iç;fl::fi Bigbl:i ia Itle lime Qt CQl!'.IC - 12; L!i1:i:fiQDli tcQm 1:::11� fQ[ s:i□ 1;:tfet!ilit\ CQl:DCll.!Di!�-1:ec - [!i::i:�gD:i:!il: Ss::1üd� ds:i P2�la,s:1Q LG:BTJ • •• • •• • •• •• • • • • • • • • •• • - •• • • • • • • • • •• • • • • • • • POPULAÇÕES RURAIS MINISTÉRIO DA SAÚDE Guia de d i retrizes pa ra a aten ção i ntegra l à saú de das po pu lações d o ca m po, fl oresta e ág uas (C FA) e povos e co m u n idad es trad · ciona'i s (PCTs) füa:silaa - Df 2021 --- - • - • • • • • • • -- - - -• Pertencem às populações do campo, floresta e águas os camponeses, incluídos os agricultores familiares, os assentados, os acampados e os assalariados, que residam ou não no campo. Incluem-se, ademais, os povos e comunidades tradicionais, como a população quilombola e ribeirinha e os povos ciganos. O DECRETO N° 6.040, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2007, DEFINE COMO POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS (PCTS): [ . . . ] g ru 1p os cu lturalmente d iferenciados e q ue se reco n h ecem co m o tais, q ue possuem formas p ró p rias de org an iza ção socialll, q ue ocu p am e usam territórios e recursos naturais como condição p ara sua re p rodu ç ão cu ltural, social, reli g iosa, ancestral e econômica, uci l izan do co,n heci men�o,s, i novações e p ráticas gerad os e transm itidos p ela trad'i ç a 10 ( B RASI L, 2007, are. 3 °, ,g r'"fo n oss 10) . 1 1 É de fundamental importância destacar que esses grupos são diferentes entre si e, portanto, têm especificidades que devem ser consideradas no acesso e cuidado à saúde. 1 QUAL O PAPEL DA GESTÃO EM SAÚDE NO CUIDADO A ESSAS POPULAÇÕES? á um levantamento georreferenciado das populações espec íficas e em situação vulnerável no seu território? Foi feita análise da si uação de saúde dessas populações? Existem protoco I os d e manejo clinico vo ltados a essas po p u I ações? Qu ais são os agravos que ma is acometem essas po p u I ações mo seu território? Gestores/as d o S US: como funciona a gestão de saúde do seu território? Esses agravos têm relação com o trabalho? Quais são as ocupa çoes e atividades econômicas mais comuns entre essas po p ui ações r1 os territórios? .• • •• • • A ba ixo estão a g u mas ações q u e visa m p am over a eq u idade e q ue podem se r i m plementadas n o seu território, a fi m de a m pl iar o acesso e o cu idado em sa úde das popu lações d o ca m po, floresta e ág uas: • •• • • • • •• ------• • • • • •• • • • • • • • • • • • •• •• • • . .. . • ma pea r as popu l ações do seu esta do/mu n icíp·o, id entifica n do as dema ndas de sa úde de popu lações esp, e cíficas e em situação de vu l nerabi lidade; • ca pacita r os profissio na is de saúde no q ue diz respeito à promoção da eq uidade e ao cu idado referente às pop ulações específi cas; • promover ca m pan has p u bl icitá rias dentro dos esta bel ecim entos de sa úde do seu esta do/ m unicípio q ue visem pmm over a eq u idade e com bater q ua isq uer práticas d e d iscrim in ação; • identificar as particula ridades rnltura is, soei a is, regiona is e geracionais das diferentes pop u I ações do ca m po, floresta e ág uas (CFA) e povos e comunidad es tradiciona is (PCTs) ; • desenvolver ações de sa nea mento a m bienta l, a fi m de dispo ni bil iza r condi ções a m b ientais d ig nas, incl u i ndo ág ua potável e sa neamento básico, às comu n idades q ue del as não dispõem. • a rticu lar com a Rede Naciona l de Atenção I nteg ra l à Sa úde do Trabal hador (Renast) a promoção de ações de sa � de do trabal hador voltadas a essas populações, consideran do as pa rtirn l aridades dos te rrit1óri os. AGRAVOS À SAÚDE E OCUPAÇÃO QUE MERECEM ATENÇÃO DOS GESTORES E PROFISSIONAIS DE SAÚDE NO QUE DIZ RESPEITO AO CUIDADO DAS POPULAÇÕES DO CAMPO, FLORESTA E ÁGUAS Saúde Menta l �. Alco olismo e transtornos relacionados ao uso de substâncias - Depressão � A nsi, e dade �. Demais agravos reladonados à saú, d e mental Violên cia _ Violência doméstica e familiar � Violência p atri mon ia 1 - Violência sexual _ Violência psicológica e moral Doenças Crônicas - Câncer de p ele _ Hii p ertensão e diabetes _ Doenças di. a neica s _ Doenças respiratóri. a s Saúde do Trabalhador - Aci dentes po r esca lpelamento - 1 ntoxi cação por agrotóxicos - Acidentes com animais peçonhentos _ Doenças rela. c ionadas ao trabalho (como doenças osteo m us cula.res, câ ncer, transtornos mentais, e ntre outros} _ Tra ba lho Escravo - Suícidio - Acidentes de traba lho _ Tra ba lho i nfan til • • • •• •• • DIRETRIZES PARA A ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DAS POPULAÇÕES DO CAMPO, FLORESTA E ÁGUAS a) ga rantir o a cesso da população aos serviços de q ua l ida d e, com equidade e em temlpo adequado ao atendimento das necessidades d e sa rú de; b) forta lecer a rede de atenção ,à saúde integral da populaç,ã o CFA e PCTs; o) asseg urar o acesso aos serviços de sa úde com reso 1l utividade, quaHdade e huma n 1zação, de acordo com as necessidades e demandas da população adstrita; d) identifica r, com bater e preveni r situaçoes de violência e discriminaçao de q ualquer tipo nos serviços de saúde; e) identificar açães/proced im entos específicos relati vos às necessidades das popu I ações C A e PCTs; PJ reconhecer, va I oriza r e promover a saúde integral das populações CFA e PCTs, considerando os saberes e as pr,áticas tra di ciona is d e saúde, respeitando as suas especificidades; assentir, va I orizar e respeita r a diversidade soei oa m b ienta1I e cu ltu ra1I das populações, respe 1 ta n do os recortes de etnia, ra ça, gênero, ida d e, re1I i g iosidade, ancestral idade, orientação sexua I e atividade la bora is, entre outros; g) fortalecera atributo da longitud1na1l idade, de forma a estabeilecer laços1 sensíveis às particuil,aridades 1 cultura is e territoriais, entre as popu Ia ções, sobretudo aquelas que vivem em áreas re motas, e as equipes de Saúde da Fam flia; h) assegurar e fortalecer a saúde .sexua1I e reprodutiva do homem e da mul her da populaçao CFA e PCTs, considerando suas especificidades cultura is e as questões d e gên era e g eraciona is· • ♦ .. • ♦ ♦ ,., • • • .• .• .• .• .• • • • • • • • ---...... + RURAL SlJS • •• • • • •• • • • • • • • • •• • • • • • • • • • • ••• • • • • • • • Força d CONSIDERAR... •Exposição aos agrotóxicos; •Conhecimentos sobre plantas medicinais e alimentos. • •• • • • • •• • -----• • •• • • • • • • • • • • • • • • •• • • • • • • ... . .. . -- ---- - • -- . - - . • - • -- - - -• O estilo de vida dos povos ciganos no território brasileiro não é homogêneo, a cultura adotada é divergente, e por vezes eles não falam a mesma língua. No Brasil, os ciganos se diferenciam em três grandes grupos: Rom, Calon e Sinti. Cada grupo tem identidade, costumes e língua próprios, e, por vezes, sua cultura é transpassada por meio da oralidade. As ações dos profissionais de saúde em uma comunidade cigana devem ser iniciadas por meio da identificação e do diálogo com essa liderança; Especificidades de cada etnia cigana; Utilização de uma linguagem acessível é essencial; Respeito a suas roupas, religião e festas; • O modo de vida nômade de algumas famílias e/ou comunidades de povos ciganos acarreta preocupações quanto aos impactos dessas movimentações em relação às questões relacionadas à saúde, como no caso das doenças infecciosas, que são transmitidas de pessoa a pessoa. • •• • • •• • • ••• ••

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