Alinhamento SI com Estratégia PDF
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ISLA Santarém
Pedro Sobreiro
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Summary
Este documento apresenta o alinhamento de sistemas de informação com a estratégia empresarial. Aborda conceitos como alinhamento estratégico, arquitetura empresarial e suas aplicações na gestão empresarial. Contém definições e exemplos de como os sistemas de informação podem ser usados para suportar as estratégias de negócio.
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Alinhamento SI com Estratégia Gestão de Processos e Operações Empresariais Pedro Sobreiro Sistemas de informação para gestão Artigos fundamentais Henderson, J. C., & Venkatraman, N. (1993). Strategic alignment: leveraging information technology for transforming...
Alinhamento SI com Estratégia Gestão de Processos e Operações Empresariais Pedro Sobreiro Sistemas de informação para gestão Artigos fundamentais Henderson, J. C., & Venkatraman, N. (1993). Strategic alignment: leveraging information technology for transforming organizations. IBM Syst. J., 32(1), 4–16. Porter, M., & Millar, V. (1985). How Information Gives You Competitive Advantage. Harvard Business Review, 63(4), 149–160. Alinhar SI com estratégia Os sistemas de informação evoluíram de uma orientação tradicional para suportar os serviços administrativos para uma área de suporte à estratégia; Dificuldade em gerar valor dos investimentos em tecnologia; Falta de alinhamento entre o negócio e a estratégia para SI; Henderson, J. C., & Venkatraman, N. (1993). Strategic alignment: leveraging information technology for transforming organizations. IBM Syst. J., 32(1), 4–16. Alinhar SI com estratégia Strategic Alignment Model considera: – Estratégia de negócio; – Estratégia de sistemas de informação; – Infraestrutura organizacional e processos; – Infraestrutura tecnologias de informação e processos Henderson, J. C., & Venkatraman, N. (1993). Strategic alignment: leveraging information technology for transforming organizations. IBM Syst. J., 32(1), 4–16. Uma solução. EA? Arquiteturas empresariais (Enterprise architecture -- EA) consiste na representação de uma perspetiva de alto nível dos processos da empresa e sistemas tecnológicos, as suas relações e como esses sistemas são partilhados em diferentes àreas da empresa (Tamm, Seddon, Shanks, & Reynolds, 2011) EA é uma forma de projetar e estruturar a organização da empresa e as suas operações (Ll Cuenca, Boza, & Ortiz, 2010) EA é um conjunto coerente de princípios, métodos e modelos que são utilizados para projetar e implementar a estrutura organizacional da empresa, processos de negócio, sistemas de informação e infraestrutura (Lankhorst, 2005) Tamm, T., Seddon, P. B., Shanks, G., & Reynolds, P. (2011). How does enterprise architecture add value to organisations? Communications of the Association for Information Systems, 28(1), 10. Cuenca, L., Boza, A., & Ortiz, A. (2010). Enterprise engineering approach for business and is/it strategic alignment. 8 Th International Conference of Modeling and Simulation-MOSIM’10-May 10-12, 2010-Hammamet-Tunisia, 1–10. Retrieved from http://www.enim.fr/mosim2010/articles/263.pdf Lankhorst, M. (2005). Enterprise Architecture at Work: Modelling, Communication and Analysis (1st ed.). Springer. O que são EA? Enterprise architecture is an important instrument to address this company-wide integration. It is a coherent whole of principles, methods and models that are used in the design and realization of the enterprise's organizational structure, business processes, information systems, and infrastructure (Bernus et al., 2003) EA is the outcome, though an evolving one, of a strategic planning and management process where an enterprise architecture framework is applied to describe both the current (as-is) and future (to-be) states (Tang et al., 2004) As arquiteturas organizacionais facilitam o alinhamento estratégico (Ll Cuenca et al., 2010; Gregor et al., 2007): (1) todas as componentes organizacionais podem ser modeladas em conjunto, integrados e visíveis numa framework organizacional comum e (2) a compreensão e análise do desvio entre o “as is” e “to be” fornecem informação para o planeamento estratégico e operacional O CBOK designa as arquiteturas organizacionais como Enterprise Process Management, que asseguram o alinhamento entre os processos de negócio end-to-end e a arquitetura de processos, com a estratégia de organização e alocação de recursos. Disponibiliza um modelo de governação para a gestão e iniciativas de avaliação (Antonucci et al., 2009). O QUE SÃO EA? O que são EA? Enterprise architecture (EA) is the definition and representation of a high-level view of an enterprise‘s business processes and IT systems, their interrelationships, and the extent to which these processes and systems are shared by different parts of the enterprise (Tamm, Seddon, Shanks, & Reynolds, 2011) Enterprise architecture (EA) is defined as a way to structure and design the company’s organization and operations (Ll Cuenca, Boza, & Ortiz, 2010) Enterprise architecture is a coherent whole of principles, methods and models that are used in the design and realization of an enterprise’s organizational structure, business processes, information systems, and infrastructure (Lankhorst, 2005) O que são EA? Enterprise architecture is an important instrument to address this company-wide integration. It is a coherent whole of principles, methods and models that are used in the design and realization of the enterprise's organizational structure, business processes, information systems, and infrastructure (Bernus, Nemes, & Schmidt, 2003) EA is the outcome, though an evolving one, of a strategic planning and management process where an enterprise architecture framework is applied to describe both the current (as-is) and future (to-be) states (Tang, Han, & Chen, 2004) O que são EA? EA é uma ferramenta para abordar a integração da organização de uma forma abrangente, utilizando um conjunto coerente de princípios, métodos e modelos que são utilizados para projetar e implementar a estrutura organizacional, processos de negócio, sistema de informação e infraestrutura (Bernus, Nemes, & Schmidt, 2003) EA é o resultado do planeamento estratégico e processos de Gestão onde a arquitetura empresarial é aplicada para descrever simultaneamente o estado atual (as-is) e o pretendido (to-be) (Tang, Han, & Chen, 2004) Bernus, P., Nemes, L., & Schmidt, G. (Eds.). (2003). Handbook on Enterprise Architecture (2003rd ed.). Springer. Tang, A., Han, J., & Chen, P. (2004). A comparative analysis of architecture frameworks. Software Engineering Conference, 2004. 11th Asia-Pacific, 640–647. doi: 10.1109/APSEC.2004.2 Uma solução. EA? As EAs facilitam o alinhamento estratégico (Ll Cuenca et al., 2010; Gregor, Hart, & Martin, 2007): – (1) todas as componentes organizacionais podem ser modeladas em conjunto, integrados e visíveis numa framework organizacional comum – (2) a compreensão e análise do desvio entre o “as is” e “to be” fornecem informação para o planeamento estratégico e operacional Cuenca, L., Boza, A., & Ortiz, A. (2010). Enterprise engineering approach for business and is/it strategic alignment. 8 Th International Conference of Modeling and Simulation-MOSIM’10-May 10-12, 2010-Hammamet-Tunisia, 1–10. Retrieved from http://www.enim.fr/mosim2010/articles/263.pdf Gregor, S., Hart, D., & Martin, N. (2007). Enterprise architectures: enablers of business strategy and IS/IT alignment in government. Information Technology & People, 20(2), 96–120. doi: 10.1108/09593840710758031 Enterprise Architecture Frameworks Definem uma base de trabalho para começarmos Enterprise Architecture Frameworks (Sessions, 2007) Sessions (2007) identifica: The Zachman Framework for Enterprise Architectures— Although self-described as a framework, is actually more accurately defined as a taxonomy The Open Group Architectural Framework (TOGAF)— Although called a framework, is actually more accurately defined as a process; The Federal Enterprise Architecture—Can be viewed as either an implemented enterprise architecture or a proscriptive methodology for creating an enterprise architecture; The Gartner Methodology—Can be best described as an enterprise architectural practice Enterprise Architecture Frameworks No “Enterprise architecture at work: modelling, communication, and analysis” (Lankhorst, 2009) são consideradas frameworks, técnicas que visem a descrição de elementos de uma arquitetura, realizando a identificação e relação de diferentes perspetivas e as técnicas de modelação relacionadas Identifica: Zachman Framework; Open Group Architecture Framework (TOGAF); OMG’s Model-Driven Architecture (MDA); Outras: DoDAF/C 4ISR; RM-ODP; GERAM; Nolan Norton Framework Enterprise Architecture Frameworks Tang considera as seguintes frameworks para arquiteturas organizacionais (Tang et al., 2004): Zachman Framework for Enterprise Architecture (ZF); 4+1 View Model of Architecture; Federal Enterprise Architecture Framework (FEAF); Open Distributed Processing – Reference Model (RM- ODP); The Open Group Architecture Framework (TOGAF); Department of Defense Architecture Framework (DoDAF). Anatomy of performance (AOP)? Rummler, G. A. (2004). Serious Performance Consulting According to Rummler (1st ed.). International Society for Performance Improvement. Anatomy of performance (AOP) Procurar critical job issue (CJI), critical process issue (CPI) e critical business issue (CBI) em cadeia e liga-los; Quando temos um pedido temos que definir uma cadeia de resultados relevante de forma a ligarmos ao CBI; Caso não consigamos identificar uma ligação, o resultado mais provável é o insucesso, já que não vamos conseguir demonstrar aos responsáveis um suporte para as recomendações solicitadas; Procurar algo com impacto; Rummler, G. A. (2004). Serious Performance Consulting According to Rummler (1st ed.). International Society for Performance Improvement. Anatomy of performance (AOP) Os Critical Business Issues (CBI) podem ser problemas ou oportunidades. Representam um hiato entre o estado atual e o pretendido; Exemplos de CBIs para clientes são: (1) maior quota de mercado; (2) reduzir a reclamação de clientes; (3) aumentar a retenção de clientes e (4) diminuir devolução de produtos; Os Critical Process Issue (CPI) identificam um problema ou oportunidade relacionado com o desempenho de um processo específico; Rummler, G. A. (2004). Serious Performance Consulting According to Rummler (1st ed.). International Society for Performance Improvement. Anatomy of performance (AOP) Exemplos de CPIs são “tempo excessivo em colocar novos produtos no mercado” ou “deterioração da satisfação do cliente com o tempo de receber encomendas.” Um Critical Job Issue (CJI) representa um problema ou oportunidade relacionado com o desempenho de um trabalho, e.g. “Os pedidos de encomendas não estão completos” ou “O cliente desistiu da encomenda”. O CBI, CPI e CJI devem ser ajustados a um gap entre os resultados pretendidos e os reais; Rummler, G. A. (2004). Serious Performance Consulting According to Rummler (1st ed.). International Society for Performance Improvement. Exemplo CBI Aumentar a retenção 5% numa empresa com 1000 clientes, onde pagam em média 40€ representa um acréscimo de 90.000€ nas receitas num ano Aproximação Desenvolver uma compreensão da organização; Clarificação dos objetivos; Identificação de planos de ação que podem ser implementados recorrendo aos sistemas de informação; O planeamento de Sistemas de Informação implica uma avaliação da situação atual dos Sistemas de Informação e para ser realizado a preparação e apresentação de recomendações; Ferramentas ARIS Express light, low weight e sem necessidade de grandes requisites, muito limitado em termos de modelação; ARIS Architect? ARIS Cloud O que é o ARIS? "Architecture of Integrated Information Systems, a concept that creates a guideline for developing, optimizing and implementing integrated application systems from a process point of view" (Scheer and Schneider, 2006) "the ARIS-House of Business Process Management, a general architecture of business processes management that consists of the following three levels: (1) Strategy; (2) Process- Design, -Optimization and – Controlling; and (3) Execution" (Scheer and Schneider, 2006) O que é o ARIS? Organization view Data view Control view/Process view Function view Output views (Product/Services) Scheer, A.-W., & Schneider, K. (2006). ARIS — Architecture of Integrated Information Systems. Em P. Bernus, K. Mertins, & G. Schmidt (Eds.), Handbook on Architectures of Information Systems (pp. 605–623). Springer Berlin Heidelberg. http://www.springerlink.com/content/j160049210475780/abstract/ O que é o ARIS? Organization view: the hierarchical organization structure; Data view: data processing environment as well as the messages triggering functions or being triggered by functions; Control view/Process view: displays the respective classes with their view-internal relationships; Function view: processes transforming input into output are grouped in the function view. The designations ”function”, ”process” and ”activity” are used synonymously; Output views (Product/Services): physical and non- physical input and output, including funds flows Scheer, A.-W., & Schneider, K. (2006). ARIS — Architecture of Integrated Information Systems. Em P. Bernus, K. Mertins, & G. Schmidt (Eds.), Handbook on Architectures of Information Systems (pp. 605–623). Springer Berlin Heidelberg. http://www.springerlink.com/content/j160049210475780/abstract/ O que é o ARIS? Organization view: “organizational units, production resources and computer resources, can be detailed further by network concepts, hardware components and other technical specifications”; Data view: “data models, access paths and memory usage” Control view/Process view: Function view: “is supported by application programs. These programs can be described in more detail by module concepts, transactions or programming languages”; Output views (Product/Services): “different views can be combined within the control view.. For each view, the business description is transformed step by step into information and communication technology objects”. A transformação consiste em 5 passos (slide seguinte) Scheer, A.-W., & Schneider, K. (2006). ARIS — Architecture of Integrated Information Systems. Em P. Bernus, K. Mertins, & G. Schmidt (Eds.), Handbook on Architectures of Information Systems (pp. 605–623). Springer Berlin Heidelberg. http://www.springerlink.com/content/j160049210475780/abstract/ Transformação business description em objetos de informação e tecnologias de comunicação Fase 1: initial strategic situation Fase 2: requirements definition Fase 3: design specification Fase 4: implementation description 4 fases descrevem a describe the creation of an information system Scheer, A.-W., & Schneider, K. (2006). ARIS — Architecture of Integrated Information Systems. Em P. Bernus, K. Mertins, & G. Schmidt (Eds.), Handbook on Architectures of Information Systems (pp. 605–623). Springer Berlin Heidelberg. http://www.springerlink.com/content/j160049210475780/abstract/ ARIS House Scheer, A.-W., & Schneider, K. (2006). ARIS — Architecture of Integrated Information Systems. Em P. Bernus, K. Mertins, & G. Schmidt (Eds.), Handbook on Architectures of Information Systems (pp. 605–623). Springer Berlin Heidelberg. http://www.springerlink.com/content/j160049210475780/abstract/ Ferramentas Ferramentas Introdução ARIS Pedro Sobreiro 31 [email protected] Introdução ARIS https://www.ariscommunity.com/aris-training-videos/introduction-organizational-modeling-methods Pedro Sobreiro 32 [email protected] Introdução ARIS https://www.ariscommunity.com/aris-training-videos/introduction-organizational-modeling-methods Pedro Sobreiro 33 [email protected] Introdução ARIS https://www.ariscommunity.com/aris-training-videos/introduction-modeling-product-service-trees Pedro Sobreiro 34 [email protected] Introdução ARIS https://www.ariscommunity.com/aris-training-videos/introduction-data-information-modeling-methods Pedro Sobreiro 35 [email protected] Introdução ARIS https://www.ariscommunity.com/aris-training-videos/introduction-data-information-modeling-methods Pedro Sobreiro 36 [email protected] Function view Start with function view: Examine individual activities called Functions of a Business Process and list them in a Function Tree; Function tree allow to understand what must be done in a business process Helps the organization of the function's hierarchically; Software AG University Relations. (2016, Agosto 11). Understanding the FUNCTION VIEW with ARIS - Part 1/5. https://www.youtube.com/watch?v=lrr76mcMpDU&list=PLDe6WVZUD6tjtBI_tP0pcgrP7dJSd2y__&index=1 Pedro Sobreiro 37 [email protected] Example Airport Functions Business Process “Outbound flight” – Passenger Check-in: (1) Check passport; (2) Check Flight Ticket; (3) Issue Boarding Pass – Accept baggage: (1) Weight Baggage; (2) Levy Excess Baggage Charge; (3) Register Baggage; (4) Load Baggage to Tray – Load Baggage: (1) Security Check; (2) Record Time of Departure; (3) Store Baggage; (4) Load Baggage to Container; (5) Transport Container: (i) transport container to airplane; (ii) load container to airplane Software AG University Relations. (2016, Agosto 11). Understanding the FUNCTION VIEW with ARIS - Part 1/5. https://www.youtube.com/watch?v=lrr76mcMpDU&list=PLDe6WVZUD6tjtBI_tP0pcgrP7dJSd2y__&index=1 Pedro Sobreiro 38 [email protected] Functions Business Process “Outbound flight” Mostra todas as funções e subdivisões Uma função que não pode ser decomposta é uma elementary function Depois de serem identificadas todas as funções podem ser colocadas num diagrama de processos com uma sequência temporal e lógica; Software AG University Relations. (2016, Agosto 11). Understanding the FUNCTION VIEW with ARIS - Part 1/5. https://www.youtube.com/watch?v=lrr76mcMpDU&list=PLDe6WVZUD6tjtBI_tP0pcgrP7dJSd2y__&index=1 Pedro Sobreiro 39 [email protected] Functions Business Process “Outbound flight” O ARIS Method também têm as perspetivas: – Organization View – Data View – Products and services view – Process/Control View Estas perspetivas permitem uma compreensão global necessárias para analisar e melhorar processos Software AG University Relations. (2016, Agosto 11). Understanding the FUNCTION VIEW with ARIS - Part 1/5. https://www.youtube.com/watch?v=lrr76mcMpDU&list=PLDe6WVZUD6tjtBI_tP0pcgrP7dJSd2y__&index=1 Pedro Sobreiro 40 [email protected] Organization View Classical organization structure in the organization chart; Só consideramos as Organizationals Unit (OU) relativas ao processo que estamos a analisar; No nosso caso temos as “Organizationals Units” referentes ao “Ramp and Passenger Service” Ramp é: area of an airport where aircraft are parked, unloaded or loaded, refilled, or boarded (https://en.wikipedia.org/wiki/Airport_apron) Software AG University Relations. (2016, Agosto 29). Understanding the ORGANIZATION VIEW with ARIS - Part 2/5. https://www.youtube.com/watch?v=VLQsQBTMfF8&list=PLDe6WVZUD6tjtBI_tP0pcgrP7dJSd2y__&index=2 Pedro Sobreiro 41 [email protected] Organization View A Organizational Unit: Ramp and Passenger Service é composta por “Passenger service” e “Ramp Service” A OU Passenger service é responsável por check-in passageiro e bagagem OU Ramp Service assegura que a bagagem vai para o contentor correto e é colocado no avião correto Software AG University Relations. (2016, Agosto 29). Understanding the ORGANIZATION VIEW with ARIS - Part 2/5. https://www.youtube.com/watch?v=VLQsQBTMfF8&list=PLDe6WVZUD6tjtBI_tP0pcgrP7dJSd2y__&index=2 Pedro Sobreiro 42 [email protected] Organization View OU “Baggage Routing Service” é composto pelas OU “Control Center”, “Loading” e “Maintenance” OU “Baggage Routing Service” e “Ramp and Passanger Service” fazem parte da OU “Ground Handling Service” Software AG University Relations. (2016, Agosto 29). Understanding the ORGANIZATION VIEW with ARIS - Part 2/5. https://www.youtube.com/watch?v=VLQsQBTMfF8&list=PLDe6WVZUD6tjtBI_tP0pcgrP7dJSd2y__&index=2 Pedro Sobreiro 43 [email protected] Organization View Na “Organization View” também podemos colocar positions, roles, internal and external persons e applications systems; position person Application System Software AG University Relations. (2016, Agosto 29). Understanding the ORGANIZATION VIEW with ARIS - Part 2/5. https://www.youtube.com/watch?v=VLQsQBTMfF8&list=PLDe6WVZUD6tjtBI_tP0pcgrP7dJSd2y__&index=2 Pedro Sobreiro 44 [email protected] Organization View Perspetiva estática onde visualizamos a Estrutura Permite perceber onde o processo pode estar fragmentado com diferentes responsabilidades, onde tem transições entre funções e onde pode ser melhorado; Software AG University Relations. (2016, Agosto 29). Understanding the ORGANIZATION VIEW with ARIS - Part 2/5. https://www.youtube.com/watch?v=VLQsQBTMfF8&list=PLDe6WVZUD6tjtBI_tP0pcgrP7dJSd2y__&index=2 Pedro Sobreiro 45 [email protected] Data View Todos os processos geram dados, que precisam de organização A Gestão precisa de dados, os processos utilizam e geram dados A organização dos dados é realizado no “Entity Relationship Model” – ARIS extended Entity Relationship Model (eERM) Software AG University Relations. (2016, Setembro 15). Understanding the DATA VIEW with ARIS - Part 3/5. https://www.youtube.com/watch?v=QmS0H1HwwoE&list=PLDe6WVZUD6tjtBI_tP0pcgrP7dJSd2y__&index=3 Pedro Sobreiro 46 [email protected] Data View eERM utiliza os mesmos principios do modelo entidade relação; O processo “Outbound flight” Entity Atributes Software AG University Relations. (2016, Setembro 15). Understanding the DATA VIEW with ARIS - Part 3/5. https://www.youtube.com/watch?v=QmS0H1HwwoE&list=PLDe6WVZUD6tjtBI_tP0pcgrP7dJSd2y__&index=3 Pedro Sobreiro 47 [email protected] Data View Software AG University Relations. (2016, Setembro 15). Understanding the DATA VIEW with ARIS - Part 3/5. https://www.youtube.com/watch?v=QmS0H1HwwoE&list=PLDe6WVZUD6tjtBI_tP0pcgrP7dJSd2y__&index=3 Pedro Sobreiro 48 [email protected] Product and Services View O Frankfurt entrega diferentes tipos de serviços e produtos; Abordagem para estruturar de uma forma sistematizada para existir uma prespetiva geral; Ajuda a identificar produtos e serviços em falta; Produtos são “deliverables” físicas, bens transacionáveis O trigger (despoletador) para criar um produto ou serviço é a razão de existência de uma Organizational Unit ou cliente externo; Software AG University Relations. (2016, Setembro 21). Understanding the PRODUCT AND SERVICES VIEW with ARIS - Part 4/5. https://www.youtube.com/watch?v=UvblHGCVyFw&list=PLDe6WVZUD6tjtBI_tP0pcgrP7dJSd2y__&index=4 Pedro Sobreiro 49 [email protected] Product and Services View Serviços são produtos intangiveis que são simultaneamente produzidos e consumidos; Como disponibilizar informação do passageiro ou transferir bagagens O objetivo de um processo, que é um conjunto de atividades relacionadas sequencialmente com o objetivo de produzir serviços ou produtos; Software AG University Relations. (2016, Setembro 21). Understanding the PRODUCT AND SERVICES VIEW with ARIS - Part 4/5. https://www.youtube.com/watch?v=UvblHGCVyFw&list=PLDe6WVZUD6tjtBI_tP0pcgrP7dJSd2y__&index=4 Pedro Sobreiro 50 [email protected] Product and Services View A identificação do output de um processo é um element fundamental para a clarificação de um processo; Identificado numa árvore Product/Service Software AG University Relations. (2016, Setembro 21). Understanding the PRODUCT AND SERVICES VIEW with ARIS - Part 4/5. https://www.youtube.com/watch?v=UvblHGCVyFw&list=PLDe6WVZUD6tjtBI_tP0pcgrP7dJSd2y__&index=4 Pedro Sobreiro 51 [email protected] Product and Services View Software AG University Relations. (2016, Setembro 21). Understanding the PRODUCT AND SERVICES VIEW with ARIS - Part 4/5. https://www.youtube.com/watch?v=UvblHGCVyFw&list=PLDe6WVZUD6tjtBI_tP0pcgrP7dJSd2y__&index=4 Pedro Sobreiro 52 [email protected] Product and Services View Ramp Services: serviços de suporte quando o avião está no Aeroporto Nas perspetivas anteriores abordamos o “Ramp Services” Software AG University Relations. (2016, Setembro 21). Understanding the PRODUCT AND SERVICES VIEW with ARIS - Part 4/5. https://www.youtube.com/watch?v=UvblHGCVyFw&list=PLDe6WVZUD6tjtBI_tP0pcgrP7dJSd2y__&index=4 Pedro Sobreiro 53 [email protected] Process View Para organizar as operações é necessário uma organização que é definida através de um vários processos; Os processos são um aspeto fundamental para compreender a organização Para organizer um negócio existe um grande número de processos para melhorar Software AG University Relations. (2016, Setembro 22). Understanding the PROCESS VIEW wit ARIS - Part 5/5. https://www.youtube.com/watch?v=7vhMvY0l310&list=PLDe6WVZUD6tjtBI_tP0pcgrP7dJSd2y__&index=5 Pedro Sobreiro 54 [email protected] Process View Depois de serem identificadas todas as funções podem ser colocadas num diagrama de processos com uma sequência temporal e lógica; O ARIS utiliza o EPC (Event-Driven Process Chain) Extende as perspetivas anteriores: Function View; Organization View; Data View; Product and Services View Software AG University Relations. (2016, Setembro 22). Understanding the PROCESS VIEW wit ARIS - Part 5/5. https://www.youtube.com/watch?v=7vhMvY0l310&list=PLDe6WVZUD6tjtBI_tP0pcgrP7dJSd2y__&index=5 Pedro Sobreiro 55 [email protected] Process View Cada função é especificada com informação necessária, gerada e quem deve executar; Para descrever os processos num workflow de uma forma sistemática podemos utilizer o Event Driven Process Chain; Software AG University Relations. (2016, Setembro 22). Understanding the PROCESS VIEW wit ARIS - Part 5/5. https://www.youtube.com/watch?v=7vhMvY0l310&list=PLDe6WVZUD6tjtBI_tP0pcgrP7dJSd2y__&index=5 Pedro Sobreiro 56 [email protected] Process View Cada função é especificada com informação necessária, gerada e quem deve executar; Para descrever os processos num workflow de uma forma sistemática podemos utilizer o Event Driven Process Chain; Exemplo EPC para “Check in Passenger” O EPC começa sempre com um evento; Software AG University Relations. (2016, Setembro 22). Understanding the PROCESS VIEW wit ARIS - Part 5/5. https://www.youtube.com/watch?v=7vhMvY0l310&list=PLDe6WVZUD6tjtBI_tP0pcgrP7dJSd2y__&index=5 Pedro Sobreiro 57 [email protected] Process View Cada função é especificada com informação necessária, gerada e quem deve executar; Para descrever os processos num workflow de uma forma sistemática podemos utilizer o Event Driven Process Chain; Exemplo EPC para “Check in Passenger” O EPC começa sempre com um evento; Software AG University Relations. (2016, Setembro 22). Understanding the PROCESS VIEW wit ARIS - Part 5/5. https://www.youtube.com/watch?v=7vhMvY0l310&list=PLDe6WVZUD6tjtBI_tP0pcgrP7dJSd2y__&index=5 Pedro Sobreiro 58 [email protected] Process View Mini processo dentro do “Outbound Flight” o “Check in Passenger” Evento o passageiro chega ao balcão Depois acontecem duas coisas simultaneamente “Check Flight Ticket” e “Check Passport” com o AND connector e faz-se o merge novamente, isto vem da “function view”; Com o “eXclusive Or” temos se o check-in tiver sucesso “Issue Boarding pass” senão executa-se o processo “Completion of Document Service” Se o controle tiver sucesso “Check in passenger” termina o processo que são interfaces de processos integrando o processo noutro processo; Software AG University Relations. (2016, Setembro 22). Understanding the PROCESS VIEW wit ARIS - Part 5/5. https://www.youtube.com/watch?v=7vhMvY0l310&list=PLDe6WVZUD6tjtBI_tP0pcgrP7dJSd2y__&index=5 Pedro Sobreiro 59 [email protected] Process View No business process “Outbound flight” O “semantic refinement” é realizado associando informação semântica Software AG University Relations. (2016, Setembro 22). Understanding the PROCESS VIEW wit ARIS - Part 5/5. https://www.youtube.com/watch?v=7vhMvY0l310&list=PLDe6WVZUD6tjtBI_tP0pcgrP7dJSd2y__&index=5 Pedro Sobreiro 60 [email protected] Process View O processo “Outbound Flight” começa com o evento “Passenger appears at the check-in counter” Depois temos o processo “Check in passenger” definido anteriormente; Depois temos “Passenger Checked-in”, confirmação de bagagem “Weight Baggage” (Function) com dois outcomes “Weight within Limit” e “Weight exceeds Limit” … Software AG University Relations. (2016, Setembro 22). Understanding the PROCESS VIEW wit ARIS - Part 5/5. https://www.youtube.com/watch?v=7vhMvY0l310&list=PLDe6WVZUD6tjtBI_tP0pcgrP7dJSd2y__&index=5 Pedro Sobreiro 61 [email protected] Certification Proof your excellent knowledge in the market- leading BPM tool ARIS Master a new body of knowledge. Put it to use as soon as you can! Use the certification to kick-start your future career Get your foot in the door in new areas of expertise https://www.ariscommunity.com/university/certif ication Software AG University Relations. (2016, Setembro 22). Understanding the PROCESS VIEW wit ARIS - Part 5/5. https://www.youtube.com/watch?v=7vhMvY0l310&list=PLDe6WVZUD6tjtBI_tP0pcgrP7dJSd2y__&index=5 Pedro Sobreiro 62 [email protected] Aris Strategy Modelling Methods Pedro Sobreiro 63 [email protected] Aris Strategy Modelling Methods Pedro Sobreiro 64 [email protected] SIPOC SIPOC = Supplier, Input, Process, Output Customer Pedro Sobreiro 65 [email protected] Fishbone Diagram SIPOC = Supplier, Input, Process, Output Customer Pedro Sobreiro 66 [email protected] Value Stream Mapping Find the waste Pedro Sobreiro 67 [email protected] Business Model Canvas 9 Key partners: where to concentrate value proposition Key activities: what I am doing right to concentrate in the value proposition Value proposition: what doing to propose to my customers buy from me; … Channel how we are communicating Pedro Sobreiro 68 [email protected] Strategy design: Strategy Diagram Map business strategies and processes, define the metrics (KPIs) for achieve results and implement the strategy; Pedro Sobreiro 69 [email protected] Strategy Diagram: KPI Allocation Diagram Hierarchical structure of mission, strategies, and tactics to illustrate their contribution to achieve the objectives of the organization Define tactics based in strategy Snapshot of the strategy Pedro Sobreiro 70 [email protected] Strategy Sharing: BSC Cause-and-Effect diagram Cause-Effect diagram of the balanced scorecard (BSC) The objectives and sucess factos required to implement the strategy Their relation is implemented in a cause-and-Effect diagram Pedro Sobreiro 71 [email protected] Ecosystem Modelling Describe interactions between the organization and other business entities, such partners, suppliers, customers, or competitors Pedro Sobreiro 72 [email protected] Ecosystem Modelling Describe interactions between the organization and other business entities, such partners, suppliers, customers, or competitors Pedro Sobreiro 73 [email protected] ARIS Cloud https://ariscloud.com/ Pedro Sobreiro 74 [email protected] Pedro Sobreiro 75 [email protected] ARIS Cloud https://ariscloud.com/ Pedro Sobreiro 76 [email protected] ARIS Cloud https://ariscloud.com/ Pedro Sobreiro 77 [email protected] Pedro Sobreiro 78 [email protected] Pedro Sobreiro 79 [email protected] Definir missão, visão e objetivos estratégicos Strategy diagram Pedro Sobreiro 80 [email protected] Diagrama de competências Process landscape Pedro Sobreiro 81 [email protected] Diagrama de competências Process landscape primeiro e segundo nível Pedro Sobreiro 82 [email protected] Diagrama de stakeholders Vamos utilizar o diagrama de organization chart… Pedro Sobreiro 83 [email protected] Decomposição de competências Vamos utilizar o diagrama de organization chart… Pedro Sobreiro 84 [email protected] Bibliografia Laudon, K. 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