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Questions and Answers
Qual é um princÃpio fundamental da metodologia FITT na prescrição de treino?
Qual é um princÃpio fundamental da metodologia FITT na prescrição de treino?
- Aumentar a duração sem considerar a frequência.
- Prescrição de exercÃcios apenas aeróbicos.
- O treino deve ter uma combinação de frequência, intensidade, tempo e tipo. (correct)
- Foco somente na intensidade do exercÃcio.
Como a frequência dos treinos deve ser ajustada segundo a metodologia FITT?
Como a frequência dos treinos deve ser ajustada segundo a metodologia FITT?
- Pode ser aumentada sem necessidade de considerar a intensidade.
- Deve ser adaptada ao nÃvel de experiência e objetivos do praticante. (correct)
- Deve ser a mesma para todos os nÃvel de condicionamento.
- É irrelevante para a eficácia do treino.
Qual dos seguintes fatores não faz parte da composição da metodologia FITT?
Qual dos seguintes fatores não faz parte da composição da metodologia FITT?
- Tipo de exercÃcio.
- Frequência de treino.
- Intensidade do exercÃcio.
- Estado de saúde do praticante. (correct)
O que deve ser considerado ao determinar a intensidade do exercÃcio na metodologia FITT?
O que deve ser considerado ao determinar a intensidade do exercÃcio na metodologia FITT?
Qual é uma das 'red flags' que um treinador deve estar atento ao prescrever exercÃcios?
Qual é uma das 'red flags' que um treinador deve estar atento ao prescrever exercÃcios?
Flashcards
Sinais de alerta (Red flags)
Sinais de alerta (Red flags)
Condições médicas que requerem avaliação imediata ou tratamento especÃfico.
Metodologia FITT
Metodologia FITT
Método para prescrever treino, focando na Frequência, Intensidade, Tempo e Tipo de exercÃcio.
PrincÃpios do treino de exercÃcio
PrincÃpios do treino de exercÃcio
Regras importantes para criar um programa de treino seguro e eficaz.
Frequência do treino
Frequência do treino
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Intensidade do treino
Intensidade do treino
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Study Notes
Fisioterapia Cardiorespiratória II - 2024/2025
- Curso ministrado por Catarina Duarte Santos, PT, MSc, PhD
- Email: [email protected]
- Instituição: Escola Superior de Saúde Egas Moniz
Padrões de Prática em Fisioterapia Cardiorrespiratória
- A. Prevenção primária/redução do risco de doença respiratória ou cardiovascular
- B. Diminuição da capacidade aeróbica/resistência por descondicionamento
- C. Alterações na ventilação/trocas gasosas e na capacidade aeróbica/resistência por obstrução das vias aéreas
- D. Diminuição da capacidade aeróbica/resistência por distúrbio ou insuficiência cardiovascular
- E. Alterações na ventilação/trocas gasosas por distúrbio ou insuficiência ventilatória
- F. Alterações na ventilação/trocas gasosas por insuficiência respiratória
Padrão D: Diminuição da capacidade aeróbica/resistência por distúrbio ou insuficiência cardiovascular
- Alteração da resposta da frequência cardÃaca (FC) ao aumento das exigências metabólicas de oxigénio
- Diminuição da fração de ejeção (30-50%)
- Isquemia miocárdica induzida pelo exercÃcio com infra-ST 1-2mm
- Capacidade funcional inferior a 5-6 METs
- Resposta hipertensiva ao aumento das exigências metabólicas de oxigénio
- Arritmias não malignas
- Resposta sintomática ao aumento das exigências metabólicas de oxigénio
- Angioplastia ou Endarterectomia
- Cardiomiopatia
- Bypass das artérias coronárias
- Doença das artérias coronárias
- Cardiopatia hipertensiva
- Enfarte do miocárdio não complicado
- Valvulopatia
Programa de Reabilitação CardÃaca
- Concebido para potenciar o bem-estar fÃsico, psicológico e social dos indivÃduos
- Estimulando uma vivência confiante e reforçando comportamentos que minimizem o risco de eventos cardÃacos subsequentes
- Possui três fases:
- Fase I (intra-hospitalar)
- Fase II (extra-hospitalar precoce)
- Fase III (extra-hospitalar a longo prazo)
Mobilização Precoce
- Iniciar a mobilização na Unidade de Cuidados Intensivos quando o utente estiver hemodinamicamente e eletricamente estável
- Ausência de efeitos deletérios sobre a função ou volume ventricular esquerdo
Critérios de Segurança ClÃnica
- PerÃodo mÃnimo de estabilidade de 8 horas
- Ausência de angina pectoris
- NÃveis estáveis de creatina quinase e troponina
- Sem novos sinais de descompensação
- Sem alterações de ritmo ou do ECG
- Monitorização das actividades
Suporte Básico de Vida
- Rácio de Fisioterapeutas
- Presença de Médico
- Algoritmo em cartaz
- Carrinho de Emergência
- Treino bimensal da equipa
- Simulações de emergência
Plano de Mobilização
- Mobilização activa-assistida
- Mobilização activa
- Mobilização resistida
- Treino de marcha
- Treino de subida/descida de rampas
- Treino de subida/descida de escadas
Intensidade
- ↑ 5-20bpm FC basal
- ↑ 5-20 mmHg PAS basal
- Borg 11-13 (60-70% FCmax e 45-60% VO2máx)
- 3 METS
Duração
- 5 → 10 → 15 repetições
- Intermitente 3-5' (1-2' pausa) → contÃnuo 20'
Frequência
- 3-4 vezes/dia → bidiária
Programação das Actividade no Internamento
- Descrição de atividades ao longo de dias (1 a 12) no internamento. (ExercÃcios especificados)
Temáticas Educativas no Internamento
- Condição cardÃaca, tratamento e procedimentos
- Adesão à terapêutica
- Humor, emoções e distúrbios do sono
- Factores sociais, familiares e pessoais
- Programa de actividade fÃsica
Alta Hospitalar
- Planeamento da alta com referenciação para a Fase II
- Avaliação da sustentabilidade da alta pelo doente
- Referenciação para um centro comunitário de reabilitação cardÃaca
- Comunicações com a equipa de acompanhamento
- Informação do doente sobre medicação, controlo de sintomas
- Contactos de recursos comunitários locais, incluindo grupos de apoio
- Plano individual de prevenção secundária (identificando fatores modificáveis e não modificáveis)
- Programação semanal pós-alta (distância, duração e frequência diária)
Fases II e III - Reabilitação CardÃaca Extra-Hospitalar
- Prescrição de exercÃcio terapêutico individualizado
- Critérios especÃficos para as condições cardiovasculares
Avaliação do Esforço Máximo (AHA)
- Revisão de padrões de exercÃcio
Consumo Máximo de Oxigénio
- Valores normais de consumo máximo de oxigénio em diferentes idades (masculino e feminino)
Testes Máximos de ExercÃcio
- Valores referenciados numa tabela de testes de esforço máximo (ergómetro, esteira e bicicleta)
Duke Treadmill Score (Prognóstico)
- Avaliação do prognóstico (sobrevivencial) através de análise de vários parâmetros durante testes de esforço máximo
Estratificação de Risco para o Treino de ExercÃcio (AHA)
- Utilização de classes de risco (Classe A, B, C e D).
Classe B de risco para exercÃcio
- Atividade individualizada e supervisionada por profissionais qualificados
Classe C de risco para exercÃcio
- Atividade individualizada e supervisionada por 12 sessões por profissionais com formação em SBV
Classe D de risco para exercÃcio
- As atividades da vida diária devem ser condicionadas por indicações médicas
ExercÃcio Terapêutico
- Prescrição criteriosa (modo, intensidade, frequência, duração e progressão)
Monitorização Sistematizada
- Bem-estar e condição geral
- Sinais e sintomas (incluindo Peso e PerÃmetro Abdominal)
- Frequência cardÃaca (FC) em repouso, máxima e recuperação
- Pressão arterial (TA) em repouso, máxima e recuperação
- Sensação de esforço (escala de Borg)
- Cumprimento dos parâmetros de treino
- Cumprimento da medicação prescrita
- Controlo analÃtico
Respostas Fisiológicas ao ExercÃcio
- VO2máx = Adaptações centrais x Adaptações periféricas
- MVO2
Respeitar as Fases do Treino
- Aquecimento
- Exercise (na frequência cardÃaca alvo)
- Retorno à calma
Tipos de ExercÃcio Terapêutico
- Força
- Aeróbico
- Flexibilidade
Treino Aeróbico
- Como, Porquê e Para quê?
- Frequência
- Duração
- Dispêndio energético
- Modo
Treino Aeróbico: Intensidade
- FCT 60-80% Karvonnen
- 5-10bpm < limiar de isquémia
- Bicicleta: FCT - 6bpm
- Remo e cicloergómetro de braços: FCT - 10 a 12 bpm
- Escala de Borg 11 a 14
Treino Aeróbico: Diversidade
- Explicação de diferentes modalidades de treino aeróbico (ex: passadeira, bicicleta, remo)
Treino Aeróbico: Duração e Frequência
- Duração e frequência de treino aeróbico nas fases inicial, de melhoria e manutenção
Treino Aeróbico: Intensidade
- Descreve as etapas para determinar a intensidade de treino, tendo em conta diferentes fatores
- Inclui a utilização da formula de Karvonnen
- Apresenta as escalas de intensidade
PrincÃpios do Treino de Força
- Realizar regularmente o treino de força com pelo menos 1 dia de intervalo entre sessões
- Começar com 1 série de 8 repetições
- Progredir para 3 séries de 12 repetições
- Inspirar pelo nariz durante a fase estática.
- Expirar pela boca durante a fase dinâmica.
Treino de Força Muscular Dinâmica
- Descrição da implementação dos exercÃcios de treino de força muscular dinâmica em diferentes fases do tratamento/reabilitação.
Recomendações das Intensidades de Treino
- Tabela com a classificação das intensidades de treino, baseada na VO2máx e na frequência cardÃaca de reserva, para diferentes faixas etárias.
Cuidados a ter durante o exercÃcio
- Cuidados a ter durante o exercÃcio fÃsico para evitar problemas cardio-vasculares.
- Sinais de alarme ao esforço.
Auto-Eficácia na Monitorização do Treino
- Monitorização da Frequência CardÃaca (método tecnológico vs tradicional)
- Utilização da Escala de Borg.
Promoção da actividade fÃsica
- Recomendações para estimular a prática de atividade fÃsica regular.
- Estimular a adaptação da actividade fÃsica ao estilo de vida.
- Aconselhamento de actividade fÃsica a pacientes cardio-vasculares.
Intervenção em Reabilitação CardÃaca
- ExercÃcio terapêutico
- Ensino para a auto-gestão.
Temáticas de Ensino para Auto-Gestão
- Condição cardÃaca, tratamento e procedimentos
- Adesão à terapêutica
- Humor, emoções e distúrbios do sono
- Factores sociais, familiares e pessoas
- Programa de actividade fÃsica
- Plano domiciliário de emergência
- Cuidados a ter durante o exercÃcio
- Reabilitação cardÃaca na comunidade
- Apoios e direitos socio-jurÃdicos
Competências em Reabilitação CardÃaca
- Avaliação do doente
- Treino de exercÃcio fÃsico
- Aconselhamento psicossocial
- Gestão da pressão arterial
- Gestão do perfil lipÃdico
- Gestão do perfil glicémico
- Cessação tabágica
- Gestão do peso
- Aconselhamento nutricional
Atendimento Pedagógico
- Horários de atendimento pedagógico.
- Contacto para o agendamento.
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