Tipos de Fraturas e Tratamento

Fraturas Completas: O osso quebra em duas partes.
Fraturas Incompletas: O osso está fissurado, mas não dividido completamente.
Fraturas Transversais: Quebra reta e perpendicular ao eixo do osso.
Fraturas Longitudinais: Quebra ao longo do comprimento do osso.
Fraturas Espirais: Causadas por torção, com formato espiral.
Fraturas Cominutivas: O osso se quebra em várias partes.
Fraturas Abertas: O osso quebrado perfura a pele.
Fraturas Fechadas: O osso quebrado não rompe a pele.

Imobilização: Uso de gessos ou talas para manter o osso no lugar.
Redução: Reposicionar o osso fraturado, pode ser aberta (cirurgia) ou fechada (manipulação externa).
Cirurgia: Para fraturas complexas, utilizando placas, parafusos ou pinos.
Fisioterapia: Reabilitação para recuperar a mobilidade e força após a cicatrização.
Medicação: Analgésicos e anti-inflamatórios para alívio da dor e redução da inflamação.

Tempo de Cicatrização: Varia conforme a idade, tipo de fratura e saúde geral, geralmente de semanas a meses.
Reabilitação: Exercícios específicos para restaurar a função e prevenir rigidez.
Acompanhamento Médico: Consultas regulares para monitorar a cicatrização.
Nutrição: Dieta rica em cálcio e vitamina D para suportar a recuperação óssea.

Fraturas completas ocorrem quando o osso se quebra em duas partes distintas, comprometendo sua integridade.
Fraturas incompletas são fissuras no osso, que permanecem conectadas e não se separam completamente.
Fraturas transversais apresentam uma quebra reta e perpendicular ao eixo longitudinal do osso, frequentemente causadas por impacto direto.
Fraturas longitudinais acontecem ao longo do comprimento do osso, muitas vezes devido a forças de compressão.
Fraturas espirais se manifestam em forma de espiral, resultantes de torções ou forças rotacionais.
Fraturas cominutivas envolvem múltiplas quebras no osso, fragmentando-o em várias partes.
Fraturas abertas são caracterizadas pela penetração do osso quebrado através da pele, aumentando o risco de infecção.
Fraturas fechadas não rompem a pele, mantendo a integridade da epiderme e reduzindo o risco de complicações infecciosas.

Imobilização refere-se ao uso de gessos ou talas para estabilizar a fratura, permitindo que o osso cicatrize.
A redução é o processo de reposicionar o osso fraturado, podendo ser: aberta, através de cirurgia, ou fechada, por manipulação externa.
Cirurgias são indicadas para fraturas complexas, onde se utilizam placas, parafusos ou pinos para garantir a correta união dos fragmentos ósseos.
Fisioterapia é crucial na reabilitação, visando recuperar a mobilidade e força da área afetada após a cicatrização.
Medicação, incluindo analgésicos e anti-inflamatórios, é utilizada para aliviar a dor e reduzir a inflamação durante o tratamento.

O tempo de cicatrização das fraturas pode variar de semanas a meses, dependendo da idade, tipo de fratura e estado de saúde do paciente.
A reabilitação inclui exercícios específicos que auxiliam na restauração da função do membro e na prevenção de rigidez.
Acompanhamento médico regular é importante para monitorar o progresso da cicatrização e intervir caso ocorram complicações.
Uma dieta rica em cálcio e vitamina D é benéfica para a recuperação óssea, promovendo a mineralização e fortalecimento dos ossos.

A dor intensa é um sintoma comum, caracterizada por uma sensação aguda na área fraturada.
Inchaço ocorre devido à inflamação local, resultando em aumento do volume da região afetada.
Deformidade é uma alteração na forma normal do membro, muitas vezes visível ao observar a área lesada.
Dificuldade de movimento refere-se à impossibilidade de mover a parte afetada, desafio causado pela dor e lesão.
Sensibilidade é a dor que se pode sentir ao toque na área da fratura, aumentando a percepção de desconforto.
Crepitação é a sensação de estalos ou rangidos durante o movimento, causada pela fratura e movimento dos fragmentos ósseos.