Teorias do Comércio Internacional

Teorias do Comércio Internacional

• As teorias abordam as dinâmicas do comércio entre nações e investimentos internacionais.
• A riqueza de regiões como os Emirados Árabes Unidos é amplamente sustentada pela indústria de petróleo e gás.
• Dubai demonstra vantagem comparativa e utiliza investimentos privados para diversificar sua economia.

Vantagem Competitiva Internacional

• Infraestrutura comercial, tecnológica e financeira são pilares para uma vantagem competitiva.
• Infraestrutura urbana e educacional, juntamente com leis trabalhistas eficazes, também contribuem para esta vantagem.

As Teorias Clássicas

• Visão Mercantilista é uma das teorias.
• O princípio da vantagem absoluta enfatiza a especialização na produção.
• O princípio da vantagem comparativa foca em produzir com menor custo de oportunidade.
• A teoria da proporção de fatores considera a disponibilidade de recursos.
• Existe o ciclo do produto internacional.

Teorias do Comércio e Investimento

• A visão mercantilista favorece exportações e desfavorece importações, o que pode prejudicar os interesses das empresas.
• A vantagem absoluta beneficia países que se especializam e trocam produtos de forma eficiente.
• A vantagem comparativa surge de características superiores e recursos naturais, com foco na eficiência em produzir bens e serviços necessários.
• O custo de oportunidade é um fator chave na vantagem comparativa.
• A vantagem competitiva se baseia em ativos e competências únicas, incluindo custos, porte e inovação.

Limitações das Teorias

• As teorias tem limitações como custo de transporte internacional e restrições governamentais que podem afetar o comércio.
• A produção em larga escala é também afetada, assim como as questões dos subsídios.
• A presença de emergentes (uso de intermediários), indústria de serviço, empreendedorismo e inovação também afeta o comércio.

Teoria das Proporções dos Fatores

• Países devem exportar bens que utilizam intensivamente seus fatores de produção abundantes.
• Os países devem importar bens que utilizam intensivamente fatores de produção escassos..

Teoria do Ciclo do Produto Internacional

• Inovações em países avançados impulsionam o ciclo.
• O ciclo passa por introdução, crescimento e maturidade.
• Na fase de introdução, a produção é doméstica, com monopólio temporário e foco na exportação.
• Na maturidade, a manufatura se padroniza, intensificando a concorrência e reduzindo o poder do monopólio.

Como Intensificar a Vantagem

• Concentrar-se em políticas proativas, visando criar uma vantagem competitiva.
• A inovação impulsiona a vantagem, incluindo design, processos de produção, abordagens de marketing e organização.

Modelo de Michael Porter

• Estratégia, estrutura e rivalidade incentivam a melhoria contínua na qualidade da administração.
• A rivalidade promove a inovação.
• A competição por talentos humanos, liderança e habilidades superiores é essencial.
• As condições dos fatores englobam mão de obra, recursos naturais, capital, tecnologia e empreendedorismo.
• Condições de demanda como natureza da demanda, consumidores com capacidade de discernimento e alto nível de exigência fomentam uma empresa.
• Setores econômicos correlatos, existência de conglomerados de fornecedores, concorrentes e clusters (como o Vale do Silício), afetam o comércio.

Política Industrial Nacional

• Fatores herdados influenciam a indústria, mas também existe o suprimento de recursos, criação de vantagem, enfoque no setor público e prosperidade econômica.
• A política industrial inclui incentivos fiscais, políticas monetárias, educação pré-industrial, desenvolvimento de infraestrutura e um sistema judiciário robusto.

Nova Teoria do Comércio Internacional

• Teorias anteriores não incorporavam as escalas, porém, países com mercados internos pequenos podem resolver através da exportação.
• Aumenta-se a variedade de bens que se consome e obtém itens com baixo custo.

Como e Por que as Empresas se Internacionalizam

• A internacionalização é um processo gradual:
  • Fase 1: Foco doméstico.
  • Fase 2: Pré-exportação.
  • Fase 3: Envolvimento experimental.
  • Fase 4: Envolvimento ativo.
  • Fase 5: Comprometimento com recursos.

Teoria da Vantagem Monopolista

• Utilizar o IDE para controlar recursos e capacidade confere um grau de poder sobre os concorrentes.
• Um conhecimento superior, aliado à operação de subsidiárias de forma lucrativa são essenciais.

Teoria da Internalização

• Empresas adquirem ou retêm atividades da cadeia de valor.
• Minimiza as desvantagens de contar com intermediários.
• Amplia-se o controle das operações, qualidade do produto, confiabilidade e práticas mercadológicas.

Paradigma Ecletic de Dunning

• Vantagem de ter propriedade, vantagens de localização, internalização da manufatura, e estar dentro de toda atividade pode beneficiar.

Explorações Não Baseadas em IDE

• Joint ventures são de participação acionária
• Aliança estratégica requer comprometimento.

Pressões Para Integração

• A convergência de consumo e economia em escala, atendimento uniforme, global sourcing, concorrência global e alcance em múltiplos mercados, promovem a integração.