Status Epilepticus e Convulsões
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Questions and Answers

Qual é o tempo máximo, conhecido como T2, em que a atividade de status epilepticus deve estar sob controle?

  • Dentro de 24 horas
  • Dentro de 30 minutos (correct)
  • Dentro de 10 minutos
  • Dentro de 1 hora

Os episódios de convulsões são considerados uma emergência quando:

  • Ocorrerem como uma série agrupada (correct)
  • Têm duração de menos de 10 minutos
  • A duração é prolongada e autolimitada
  • São breves e repetidos

Qual é a definição de status epilepticus segundo a American Epilepsy Society?

  • Atividade de convulsão contínua ou mais de um ataque sequencial (correct)
  • Convulsões que ocorrem todas as noites
  • Um episódio único de convulsão intensa
  • Uma série de ataques que ocorrem em intervalos curtos

Qual das seguintes afirmações sobre convulsões em cluster é verdadeira?

<p>Podem evoluir para status epilepticus (C)</p> Signup and view all the answers

Qual é a duração que separa convulsões breves de convulsões prolongadas?

<p>2 convulsões autolimitadas em 24 horas (B)</p> Signup and view all the answers

Qual é uma das limitações mencionadas em relação aos estudos sobre a doença da válvula mitral em cães?

<p>Falta de modelos experimentais em outras espécies. (C)</p> Signup and view all the answers

O que é considerado a forma mais fraca de evidência na tomada de decisão clínica?

<p>Opiniões de especialistas baseadas em experiência clínica. (B)</p> Signup and view all the answers

Como as recomendações podem ser feitas mesmo na ausência de evidências robustas?

<p>Através de consenso clínico claro sobre a utilidade de um teste ou tratamento. (B)</p> Signup and view all the answers

Que tipo de pesquisa é reconhecida como mais valiosa para decisões clínicas?

<p>Ensaios clínicos randomizados e controlados. (C)</p> Signup and view all the answers

Qual das afirmações sobre recomendações fracas é verdadeira?

<p>Recomendações fracas podem existir mesmo sem evidências disponíveis. (B)</p> Signup and view all the answers

Quais são os efeitos encefálicos do status epilepticus?

<p>Vasodilatação cerebral (A), Aumento da pressão intracraniana (C)</p> Signup and view all the answers

Qual destes não é um efeito sistêmico do status epilepticus?

<p>Aumento da frequência respiratória (D)</p> Signup and view all the answers

Qual é o objetivo do uso de diazepam em infusão contínua no tratamento do status epilepticus?

<p>Prevenir convulsões nas próximas horas (D)</p> Signup and view all the answers

Quais agentes são mencionados para o tratamento de convulsões refratárias?

<p>Propofol e Pentobarbital (B)</p> Signup and view all the answers

Qual destas medidas de monitoramento é crucial durante o tratamento do status epilepticus?

<p>Monitorar acesso intravenoso e fluidoterapia (B)</p> Signup and view all the answers

Qual é a principal conclusão sobre as recomendações de Classe III?

<p>Os riscos e benefícios são essencialmente iguais. (A)</p> Signup and view all the answers

Qual é uma falha comum na terapia do status epilepticus?

<p>Ajuste inadequado da medicação e dosagem (A)</p> Signup and view all the answers

Que tipo de evidência é considerado 'fraco' de acordo com o painel?

<p>Relatos de casos clínicos não controlados. (C)</p> Signup and view all the answers

Qual dos seguintes fatores pode contribuir para a falha na terapia do status epilepticus?

<p>Tolerância farmacodinâmica (B)</p> Signup and view all the answers

Qual é a implicação de uma recomendação de Classe IV?

<p>As ações propostas provavelmente causarão mais dano do que benefício. (B)</p> Signup and view all the answers

Quais são algumas das consequências possíveis do status epilepticus?

<p>Morte de neurônios e edema cerebral (C)</p> Signup and view all the answers

Como o painel classifica a evidência baseada em estudos aleatorizados sem limitações significativas?

<p>Classe II. (A)</p> Signup and view all the answers

Qual a importância da qualidade da evidência na formulação das recomendações?

<p>Classificação da recomendação e LOE são decididos independentemente. (C)</p> Signup and view all the answers

Que tipo de estudos gera evidência considerada 'moderada'?

<p>Estudos controlados e retrospectivos. (D)</p> Signup and view all the answers

Quais são as implicações futuras de evidências que podem mudar as recomendações?

<p>A força de recomendações pode ser alterada. (B)</p> Signup and view all the answers

Que tipo de estudos pode contribuir para a geração de evidências fracas?

<p>Estudos em cães com doença mitral não controlados. (A)</p> Signup and view all the answers

Qual é a abordagem recomendada para o tratamento de emergências convulsivas?

<p>Abordagem rápida e em estágios com intervenções baseadas em evidências (B)</p> Signup and view all the answers

O que deve acompanhar o uso de medicamentos anticonvulsivantes durante emergências convulsivas?

<p>Gestão das complicações e causas subjacentes (C)</p> Signup and view all the answers

Quais tipos de evidências suportam as recomendações do painel?

<p>Dados clínicos veterinários de nível moderado e estudos em humanos (B)</p> Signup and view all the answers

Qual dos seguintes medicamentos é um exemplo de benzodiazepina utilizada em emergências convulsivas?

<p>Diazepam (A)</p> Signup and view all the answers

Qual é um dos componentes fundamentais na gestão eficaz de emergências convulsivas?

<p>Abordagem baseada na evidência (B)</p> Signup and view all the answers

Que tipo de evidência é considerada ideal para respaldar as recomendações do painel?

<p>Evidência com dados de farmacocinética e estudos básicos (A)</p> Signup and view all the answers

Quais são algumas das complicações a serem gerenciadas durante emergências convulsivas?

<p>Complicações subjacentes relacionadas às convulsões (B)</p> Signup and view all the answers

Qual é a recomendação sobre o uso de medicamentos na gestão de emergências convulsivas?

<p>Utilizar intervenções com recomendações moderadas a preferencialmente altas (B)</p> Signup and view all the answers

Qual é a principal característica da cardiomiopatia dilatada?

<p>Disfunção sistólica com dilatação das câmaras (A)</p> Signup and view all the answers

Quais raças são mais predispostas à cardiomiopatia dilatada?

<p>Raças de grande porte e gigante (C)</p> Signup and view all the answers

Qual é um dos sinais clínicos da cardiomiopatia dilatada?

<p>Tosse (B)</p> Signup and view all the answers

Qual das seguintes afirmações sobre a etiologia da cardiomiopatia dilatada é verdadeira?

<p>Pode ser idiopática ou genética (B)</p> Signup and view all the answers

O que é um sinal positivo encontrado na auscultação de um cão com cardiomiopatia dilatada?

<p>Ritmo de galope (S3) (D)</p> Signup and view all the answers

Qual tratamento é indicado para cães com cardiomiopatia dilatada sem sinais de insuficiência cardíaca congestiva?

<p>Digoxina e inibidores da ECA (C)</p> Signup and view all the answers

Qual é um dos principais exames complementares para diagnosticar cardiomiopatia dilatada?

<p>Radiografia torácica (C)</p> Signup and view all the answers

Qual é a faixa etária mais comum de apresentação da cardiomiopatia dilatada?

<p>4 a 8 anos (A)</p> Signup and view all the answers

A falta de qual nutriente é associada à cardiomiopatia dilatada em certas raças como o cocker e o golden?

<p>Taurina (B)</p> Signup and view all the answers

Flashcards

Status Epilepticus

Convulsões repetitivas sem retorno da consciência entre elas, uma emergência veterinária.

Efeitos encefálicos do Status Epilepticus

Danos cerebrais como vasodilatação, edema, aumento da pressão intracraniana (PIC) e morte neuronal.

Efeitos sistêmicos do Status Epilepticus

Reações corporais, incluindo hipoglicemia, hipertensão, arritmias cardíacas, edema pulmonar, hipertermia e acidose metabólica.

Tratamento inicial do Status Epilepticus

Fluidos intravenosos e medicamentos como Midazolam/Diazepam a cada 15-30 minutos para interromper as convulsões.

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Prevenção do Status Epilepticus

Uso de Diazepan em infusão contínua, Fenobarbital ou terapia oral para evitar reincidência nas próximas horas.

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Convulsões refratárias de SE

Convulsões que não respondem a tratamentos iniciais e exigem opções mais potentes, como Propofol, anestesia inalatória ou Pentobarbital.

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Monitoramento durante o SE

Monitoramento vital incluindo acesso intravenoso, vias aéreas, oxigênio, equilíbrio ácido-base, glicemia, temperatura corporal (38-39,5°C) e troca de decúbito a cada 4 horas.

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Possíveis falhas na terapia SE

Problemas potenciais no tratamento, inclui falhas no monitoramento sérico, erros de dosagem, falta de um tutor, tolerância a medicamento e doenças progressivas. Especialmente em cães de grande porte.

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Status Epilepticus (SE)

É uma emergência neurológica caracterizada por crises convulsivas prolongadas ou repetidas sem recuperação completa da consciência entre elas, com duração superior a 30 minutos.

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T1

Ponto de tempo em que o tratamento para uma condição médica, como crises epilépticas, deve ser iniciado.

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T2

Ponto de tempo em que os danos ou alterações neuronais se agravam, representando o momento mais tardio para o controle da condição.

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Duração de crises epilépticas

Tempo durante o qual uma crise convulsiva ocorre.

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Crises em cluster

É uma série de crises com uma frequência elevada que podem causar danos neuronais e são difíceis de controlar sem medicação.

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Recomendações do painel

As recomendações feitas pelo painel foram apoiadas por uma combinação de evidências clínicas veterinárias moderadas, dados farmacocinéticos, estudos em humanos e pesquisas básicas.

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Tratamento de emergências por convulsões

Um tratamento precoce, rápido e baseado em estágios, consistindo em intervenções com recomendações ACVIM de moderadas a altas, deve ser usado para o bom gerenciamento das emergências por convulsões.

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Emergência convulsiva

Situação que exige intervenção imediata devido aos sintomas convulsivos.

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Tratamento baseado em estágios

Abordagem de tratamento em etapas que se adapta à gravidade e progressão da convulsão.

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Recomendações ACVIM

Recomendações de alto nível de apoio por evidências veterinaras clínicas e estudos humanos, consideradas como preferíveis.

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Gerenciamento de complicações

As complicações associadas às emergências por convulsões devem ser gerenciadas em conjunto com as medicações anticonvulsivas.

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Causas subjacentes

É necessário identificar e gerenciar as causas subjacentes das emergências por convulsões, juntamente ao tratamento medicamentoso.

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Medicamentos anticonvulsivos

Medicamentos utilizados para controlar ou reduzir a frequência de convulsões.

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Níveis de Evidência

Classificação da qualidade das evidências científicas usadas para apoiar decisões clínicas. O painel usa um sistema para classificar a força das evidências, de forte a fraca.

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Opinião de Especialistas

O nível mais fraco de evidência, baseado na experiência clínica, senso comum ou estudos em outras espécies. É usado quando não há evidências suficientes de estudos clínicos em cães.

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Recomendações Fortes vs. Evidências Fracas

As recomendações fortes podem ser baseadas em evidências relativamente fracas. Mesmo sem muitas provas, pode haver consenso entre especialistas sobre a utilidade de um teste ou tratamento.

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Estudos Clínicos em Humanos

Estudos em humanos, como meta-análises, ensaios clínicos randomizados e estudos observacionais, podem fornecer evidências valiosas para a prática veterinária, mesmo que não sejam realizados em cães.

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Modelos Experimentais

Estudos em modelos animais, como outras espécies além de cães, podem fornecer informações úteis sobre doenças como a doença da válvula mitral.

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Recomendação Classe III

Indica que os potenciais benefícios e riscos da ação proposta são essencialmente iguais, sugerindo que a ação provavelmente não deve ser realizada na maioria dos casos.

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Recomendação Classe IV

Indica que a ação proposta provavelmente causará mais mal do que bem para a maioria dos pacientes, sendo considerada contraindicada na maioria dos casos.

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Evidência Moderada

Originária de estudos retrospectivos controlados em cães, incluindo estudos com cães portadores de doença da válvula mitral (ou controles apropriados) selecionados de um período anterior.

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Evidência Fraca

Proveniente de estudos observacionais ou de registros randomizados ou não randomizados com limitações de projeto ou execução, estudos experimentais ou fisiológicos em cães.

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Classificação de Recomendações

Classifica as recomendações em Classes I, IIa, IIb, III e IV, com base no balanço entre benefícios e riscos da ação proposta para os pacientes.

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Nível de Evidência (LOE)

Refere-se à qualidade da evidência científica que suporta uma recomendação, variando de forte a fraca.

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Estudos Controlados

Estudos que incluem um grupo controle para comparação com o grupo experimental, permitindo avaliar a efetividade da intervenção.

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Estudos Observacionais

Observam eventos ou características em grupos de indivíduos sem intervenção direta do pesquisador.

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Cardiomiopatia Dilatada

Um tipo de doença cardíaca que causa a dilatação das câmaras do coração, levando a uma função sistólica prejudicada.

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Incidência da Cardiomiopatia Dilatada

Mais comum em cães do sexo masculino, com idade entre 4 e 8 anos, e raças de grande porte ou gigantes.

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Etiologia da Cardiomiopatia Dilatada

Causas podem ser idiopáticas (desconhecidas), familiares/genéticas, ou nutricionais, como deficiência de taurina ou L-carnitina.

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Sinais Clínicos da Cardiomiopatia Dilatada

Os cães podem apresentar intolerância ao exercício, tosse, dispneia, síncope, fraqueza, ascite, edema de membros, pulso fraco e perda de peso.

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Sinais Clínicos na Auscultação

Na auscultação cardíaca, pode-se ouvir ritmo de galope (S3), sopro sistólico, arritmia e crepitações pulmonares.

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Exames Complementares para Cardiomiopatia Dilatada

Exames importantes para diagnosticar a doença incluem radiografia torácica, eletrocardiograma e ecocardiograma.

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Tratamento da Cardiomiopatia Dilatada

O tratamento varia de acordo com a presença ou não de insuficiência cardíaca congestiva (ICC). Medicamentos são usados para controlar a doença, como a digoxina, inibidores da ECA e suplementos como taurina e L-carnitina.

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Tratamento da Cardiomiopatia Dilatada com ICC

O tratamento inclui o uso de medicamentos chamados "4 D's" (digoxina, diuréticos, dilatadores vasculares e doxazosina), além de taurina, L-carnitina e pimobendan.

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Radiografia Torácica na Cardiomiopatia Dilatada

A radiografia do tórax pode mostrar dilatação do coração, derrame pleural e padrões de congestão pulmonar.

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Ecocardiograma na Cardiomiopatia Dilatada

O ecocardiograma mostra a dilatação das câmaras cardíacas, hipocinesia do ventrículo esquerdo e redução da função do miocárdio.

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Study Notes

Convulsão e Epilepsia

  • Convulsão: manifestação clínica de descargas neuronais excessivas no córtex cerebral.
  • Período clínico de comportamento anormal, causado por uma descarga elétrica, paroxística, descontrolada e transitória, nos neurônios cerebrais.
  • Comprometimento ou perda de consciência episódicos; Fenômenos motores anormais; Distúrbios psíquicos ou sensoriais; Sinais nervosos autônomos: salivação, vômito, micção e defecção.

Fases do evento convulsivo

  • Prodrômica
  • Pré-ictus
  • Ictus
  • Pós-ictus
  • Inter-ictal

Tipos de Convulsão

  • Tónicas (rigidez muscular generalizada)
  • Clónicas (movimentos de extensão e contração)
  • Atóni cas (perda repentina do tônus muscular)
  • Mioclónicas (breves contrações generalizadas ou restritas a grupos musculares individuais)

Conceitos

  • Cluster: dois ou mais ataques convulsivos que ocorrem dentro de 24 horas.

  • Status epilepticus: atividade convulsiva contínua que dura mais de 10 minutos ou séries múltiplas de ataques convulsivos sem recuperação da função neurológica basal entre os episódios.

Epilepsia

  • Doença neurológica crônica caracterizada por ataques convulsivos recorrentes.
  • Primária ou idiopática
  • Secundária ou adquirida

Etiologias Intracranianas

  • Infecciosas
  • Inflamatórias
  • Neoplasias
  • Má formações (distúrbios congênitos)
  • Traumática
  • Tóxica
  • Vascular

Etiologias Extracranianas

  • Hipoglicemia
  • Hipóxia
  • Encefalopatia hepática / urêmica
  • Parasitismo
  • Hipocalcemia
  • Hiperlipoproteinemia

Epilepsia Idiopática (canina)

  • Cães predisponentes (Poodle, Pastor Alemão, Husky, Setter, Collie, São Bernardo, etc).
  • Hereditária
  • Idade: 1 a 5 anos
  • Convulsões tônico-clónicas generalizadas
  • Exames normais
  • Ausência de sinais clínicos no período inter-ictal

Epilepsia Adquirida (canina)

  • Lesões cranianas
  • Exames físico, neurológico e complementares anormais

Diagnóstico

  • Resenha (raça, idade)
  • Anamnese (descrição do evento, vacinação, histórico da doença, histórico familiar)
  • Exame físico / neurológico
  • Exames complementares (Hemograma, bioquímicos, urinálise, análise do LCR, Sorologia / PCR, Eletroencefalografia (EEG), diagnóstico por imagem - radiografia crânio, tomografia computadorizada, ressonância magnética.)

Diagnóstico do paciente convulsivo

  • Abaixo de 1 ano: doenças do desenvolvimento, tóxico, infecciosa, metabólica, nutricional, traumática
  • 1 a 5 anos: epilepsia idiopática
  • Acima de 5 anos: metabólica, neoplásica, vascular

Tratamento

  • Objetivos (controlar o evento convulsivo, minimizar sequelas e melhorar a qualidade de vida)
  • Fármacos (Acepromazina, Xilazina, Quetamina, Metoclopramida, Estrógeno, e anti-depressivos, Broncodilatadores, Corticosteróides, Fenobarbital, Brometo de Potássio, Diazepam / Midazolam, Outros fármacos anticonvulsivantes: Felbamato, Gabapentina, Topiramato.)
  • Quando iniciar tratamento
  • Quando não iniciar tratamento
  • Quando descontinuar tratamento

Monitorização

  • Frequência cardíaca (FC)
  • Frequência respiratória (FR)
  • Temperatura corporal
  • Coloração de mucosas
  • Temperatura corporal
  • Pulso

Fases de tratamento de crises convulsivas

  • Tratamento emergencial
  • Tratamento de escolha
  • Tratamento de segunda linha

Outros

  • Status epilepticus

  • Convulsões refractárias (uso de propofol, anestesia inalatória - isoflurano, pentobarbital)

  • Monitorização (acesso IV, fluidoterapia, vias aéreas e O², equilíbrio ácido-básico, glicemia, temperatura corporal)

  • Falhas na terapia (falha em monitorar o nível sérico, incrementos na dose oral, Medicação e dosagem, Tutor, Tolerância farmacodinâmica, Doença progressiva, Cães de grande porte).

Convulsão em animais

  • Causas possíveis
  • Diagnóstico (fases e procedimentos)
  • Tratamento (como abordar?)
  • Complicações e consequências

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Teste seus conhecimentos sobre status epilepticus e convulsões! Este quiz examina definições, durações e critérios de emergência referentes a convulsões. Descubra o que você sabe sobre recomendações e evidências na prática clínica.

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