Quiz sobre Hormônios e Metabolismo

Células epiteliais que revestem os alvéolos, responsáveis pela estrutura da parede alveolar.

Células precursoras dos pneumócitos tipo I que secretam o surfactante pulmonar, reduzindo a tensão superficial nos alvéolos e impedindo seu colapso.

Porção do sistema respiratório onde não ocorrem trocas gasosas, incluindo traqueia, brônquios e bronquíolos.

Alvéolos que não estão respirando devido a condições patológicas, resultando em redução da eficiência das trocas gasosas.

A pressão arterial na circulação pulmonar é mais baixa do que na circulação sistêmica, diminuindo a filtração de fluidos para os pulmões.

Adaptação onde o sangue flui em direção oposta ao ar, permitindo o aquecimento do ar inspirado e a minimização da perda de calor.

Estruturas ósseas no interior das cavidades nasais que retêm água, aquecem o ar e facilitam a olfação.

Condição de baixo nível de oxigênio no sangue, que pode ser causada por altitude, doenças respiratórias ou outras condições.

Hormônio produzido pelas glândulas adrenais, conhecido como a 'hormona da juventude', que influencia a produção de hormônios sexuais masculinos e femininos.

Níveis baixos deste neurotransmissor causam apatia e cansaço, enquanto níveis altos proporcionam sensação de energia. Também influencia sensibilidade à dor, pressão arterial e açúcar no sangue.

Hormônios esteróides produzidos pelas adrenais que regulam o metabolismo, a resposta ao estresse e a inflamação.

Hormônios produzidos pela medula adrenal, conhecidos como 'hormônios do estresse', que preparam o corpo para a ação.

A produção excessiva de ACTH leva à produção excessiva de cortisol, resultando nesta doença.

Mediadores químicos que atuam como hormônios quando libertados pela medula adrenal no sangue e como neurotransmissores quando libertados pelos neurônios.

Aumento dos batimentos cardíacos, pressão arterial, dilatação das vias respiratórias e diminuição da atividade digestiva e de excreção.

O hipotálamo ativa neurônios da medula adrenal, liberando adrenalina no sangue para os órgãos-alvo.

A atividade física intensa aumenta o fluxo sanguíneo para os músculos, enquanto diminui o fluxo renal e o débito cardíaco. A vasoconstrição periférica também é intensificada.

Transporte de oxigênio e dióxido de carbono no sangue, com ênfase na função da hemoglobina e do sistema de bicarbonato.

A hemoglobina tem alta afinidade pelo monóxido de carbono, o que pode levar ao envenenamento por monóxido de carbono.

A afinidade da hemoglobina pelo oxigênio é alta a pressões parciais elevadas e baixa a pressões reduzidas.

O sistema de bicarbonato converte CO2 em bicarbonato para transporte no sangue. A troca de cloreto equilibra a carga elétrica durante o processo.

A maior parte do CO2 é transportada como bicarbonato e, nos pulmões, é convertida de volta em gás e exalada.

O sistema respiratório em insetos, caracterizado por sacos aéreos e espiráculos. A difusão de gases é mais eficiente no ar do que na água.

O sistema respiratório em peixes, com ventilação unidirecional da água, impulsionado por diferenças de pressão. As taxas de ventilação são superiores às dos animais terrestres devido ao menor conteúdo de oxigênio na água.

A velocidade de condução nervosa é maior em nervos com maior diâmetro. Isso ocorre porque a resistência da corrente elétrica diminui com o aumento da área de secção transversal do nervo, permitindo que o impulso nervoso se propague mais rapidamente.

A mielina é uma camada isolante que envolve os axónios dos nervos. A presença de mielina permite a condução saltatória do impulso nervoso, fazendo com que ele se mova mais rapidamente.

A adrenalina, também conhecida como epinefrina, é um hormônio que causa hiperglicemia no sangue. Isso ocorre porque a adrenalina estimula a glicemia aumentando a glicogenólise e a gluconeogénese, liberando energia para ações de fuga ou luta.

A insulina é um hormônio que reduz a taxa de glicose no sangue promovendo a captação de glicose pelas células. A insulina é essencial para regular o metabolismo da glicose e evitar problemas como diabetes.

As fibras musculares tipo I são mais resistentes ao cansaço. Isso ocorre porque elas possuem maior quantidade de mitocôndrias e vascularização, o que permite que elas gerem energia de forma mais eficiente e constante.

As fibras musculares tipo IIA e IIB são menos resistentes ao cansaço, sendo mais poderosas e rápidas. Elas possuem menos mitocôndrias e vascularização, o que as limita em termos de endurance, mas permite grande força e velocidade.

O túbulo contornado proximal é revestido por um epitélio simples cúbico com bordadura em escova, o que aumenta a área de superfície e facilita a reabsorção de água e sais.

A reabsorção de sal e água no túbulo contornado proximal é crucial para concentrar o filtrado glomerular.

A reabsorção de glicose ocorre no túbulo contornado proximal juntamente com a reabsorção de sódio e cloreto.

O hormônio antidiurético (ADH) aumenta a reabsorção de água nos túbulos coletores, aumentando a concentração da urina.

O paratormônio (PTH) aumenta a reabsorção de cálcio no túbulo distal, controlando os níveis de cálcio no sangue.

A aldosterona aumenta a reabsorção de sódio e excreção de potássio nos túbulos distais.

O peptídeo natriurético atrial (ANP) diminui a reabsorção de sódio nos túbulos, reduzindo o volume de sangue.

A excreção de produtos nitrogenados varia entre as espécies, sendo a ureia a forma predominante em mamíferos e o ácido úrico em aves e répteis.

Ocorre quando as células do corpo se tornam resistentes à ação da insulina, o que impede a entrada de glicose nas células. Isso leva a níveis elevados de glicose no sangue (hiperglicemia).

Tipo de diabetes associada à resistência à insulina no cérebro. Acredita-se que o acúmulo de neurotoxinas impede a ação da insulina no cérebro.

Forma de diabetes que ocorre durante a gravidez. Hormonas produzidas pela placenta interferem com a ação da insulina, causando resistência aos seus efeitos.

Hormona produzida pelo pâncreas que tem a função de aumentar os níveis de glicose no sangue, tendo um efeito oposto ao da insulina.

Mecanismo que controla o nível de glicose no sangue. Quando o nível de glicose é alto, o pâncreas libera insulina; e quando o nível é baixo, o pâncreas libera glucagon.

Estado em que os níveis de glicose no sangue caem muito baixo. Pode ocorrer quando a insulina é liberada em excesso, levando a uma rápida diminuição dos níveis de açúcar.

Hormona produzida no pâncreas que tem a função de inibir a liberação de outras hormonas pancreáticas, incluindo insulina, glucagon e gastrina.

Hormona que estimula o crescimento e desenvolvimento, e tem um efeito oposto à insulina, aumentando a liberação de glicose.