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Parte do feto que está mais próxima da abertura pélvica, na hora do parto

Relação entre o eixo longitudinal do feto e o eixo da mãe.

Relação entre as partes do feto, como membros e cabeça, uns em relação aos outros.

Apresentação fetal onde o feto está na posição horizontal, não cabeça/cauda.

Apresentação fetal onde o feto está na vertical, ou seja, com sua coluna alinhada ao eixo do canal do parto.

Diferenças na passagem do feto durante o parto, que dificulta ou impede o parto.

Fraqueza ou relaxamento do útero durante o parto.

Contrações uterinas muito fortes e frequentes, dificultando o parto.

Fragmentação de um feto no interior do útero, como último recurso numa distocia.

Problemas ou dificuldades no parto que impedem o parto normal.

Atraso na volta do ciclo estral (ovulação) após o parto em animais leiteiros.

Animais leiteiros precisam de mais nutrientes para produção de leite e recuperação pós-parto.

Processos metabólicos que garantem a energia necessária para a lactação durante a recuperação pós-parto.

Infecção uterina pós-parto, caracterizada por inflamação na parede uterina (endométrio).

Infecção do endométrio, a camada interna do útero, com ou sem sinais sistêmicos após o parto.

Acúmulo de pus na cavidade uterina, frequentemente associada a uma infecção e a um colo do útero fechado.

Ausência de cio, período de inatividade reprodutiva, podendo ser temporário ou patológico, principalmente no puerpério.

Atraso na volta do ciclo estral no pós-parto, afetando a fertilidade, em animais leiteiros

Fase inicial do desenvolvimento embrionário em que ocorre reabsorção e pode ser tratada com hormônios.

Alterações nos anexos fetais com aumento do líquido fetal, geralmente nos últimos três meses de gestação.

Embriões gerados por Fertilização in Vitro (FIV) ou por clonagem podem ter maior chance de apresentar problemas no desenvolvimento.

Gestação com mais de um feto, pode ocorrer em vários animais, como égua, vaca, cabra e porca.

Na gestação múltipla, a égua pode ter ovulação sincrônica (todos os óvulos liberados ao mesmo tempo) ou assincrônica (óvulos liberados em tempos diferentes).

A égua é capaz de liberar óvulos e engravidar durante a gestação, levando a duas gestações com idade gestacional diferente.

É a eliminação gradual de um ou mais fetos durante a gestação múltipla na égua.

A derivação gemelar é classificada em graus de 1 a 4, com o grau 4 significando contato adequado entre placentas e alta chance de sobrevivência.

A gestação múltipla pode levar a complicações no parto, problemas no desenvolvimento dos fetos e baixa performance dos animais.

O tratamento para complicações na gestação múltipla pode incluir indução do parto ou cesárea, além de cuidados com a recuperação da mãe.