Independência do Brasil: processo e guerras

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Questions and Answers

Qual fator demonstra o caráter elitista no processo de Independência do Brasil?

  • A manutenção da família real portuguesa no poder. (correct)
  • A ampla participação popular em todas as decisões políticas.
  • A distribuição igualitária de terras entre a população.
  • A abolição imediata da escravidão após a Independência.

Qual foi a principal razão para Dom Pedro I enfrentar dificuldades no reconhecimento externo da independência do Brasil?

  • A forte aliança militar entre Brasil e Argentina.
  • O apoio unânime dos países europeus à permanência do Brasil como colônia.
  • A dependência econômica do Brasil em relação à exportação de produtos agrícolas. (correct)
  • O reconhecimento imediato pelos Estados Unidos, evitando a necessidade de negociações com a Europa.

Qual grupo político defendia a limitação do poder real e maior autonomia das províncias durante o processo de independência do Brasil?

  • Conservadores Absolutistas.
  • Liberais Moderados.
  • Partido Português.
  • Liberais Radicais. (correct)

Qual era a função do Poder Moderador na Constituição de 1824 outorgada por Dom Pedro I?

<p>Mediar conflitos entre os poderes, mas na prática dava ao imperador o controle sobre eles. (B)</p> Signup and view all the answers

Qual foi o principal motivo da Confederação do Equador, movimento ocorrido no Nordeste do Brasil?

<p>A insatisfação com a centralização do poder nas mãos do imperador e a Constituição de 1824. (C)</p> Signup and view all the answers

Qual foi o resultado da Guerra Cisplatina para o Brasil durante o Primeiro Reinado?

<p>O surgimento da República Oriental do Uruguai e o agravamento da crise econômica no Brasil. (C)</p> Signup and view all the answers

Qual evento contribuiu para o declínio do Primeiro Reinado de Dom Pedro I?

<p>A emissão descontrolada de moedas, que resultou em inflação e desvalorização monetária. (B)</p> Signup and view all the answers

Qual era o principal objetivo dos liberais exaltados (Farroupilhas) durante o período regencial?

<p>A abolição gradual da escravidão. (D)</p> Signup and view all the answers

Qual foi a principal medida tomada pela Regência Trina Permanente para lidar com a fragilidade do Exército brasileiro?

<p>A criação da Guarda Nacional. (C)</p> Signup and view all the answers

Qual o impacto do Ato Adicional de 1834 durante o período regencial?

<p>Promoveu uma maior descentralização do poder. (B)</p> Signup and view all the answers

Flashcards

Consolidação da Independência do Brasil

Processo de reconhecimento interno e externo da independência, marcado por divergências e questionamentos sobre a manutenção da família real portuguesa.

Maria Felipa na Independência da Bahia

Maria Felipa de Oliveira, uma mulher pobre e negra, mobilizou pessoas na Bahia para resistir à invasão das tropas portuguesas.

Primeiro reconhecimento externo

Os Estados Unidos foram os primeiros a reconhecer a independência do Brasil, dentro do contexto da Doutrina Monroe.

Liberais Moderados

Defendiam uma constituição liberal, liderados pelos irmãos Andrada (José Bonifácio, António Carlos e Martim Francisco).

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Partido Português

Grupo político formado por militares e comerciantes portugueses que defendiam a centralização do poder nas mãos do rei.

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Regime do Padroado

Sistema que dava ao imperador poderes sobre os clérigos, nomeando-os para os cargos eclesiásticos.

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Confederação do Equador

Rebelião no Nordeste devido aos altos impostos e à Constituição de 1824, que centralizava o poder nas mãos do imperador.

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Guerra Cisplatina

Guerra entre Brasil e Argentina pelo controle do território que viria a ser o Uruguai.

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Líbero Badaró

Crítico do governo imperial, foi assassinado em São Paulo por partidários do imperador, desencadeando uma crise política.

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Guerra dos Farrapos

Rebelião separatista no Rio Grande do Sul, motivada pela insatisfação dos fazendeiros gaúchos com o imposto sobre o charque.

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Study Notes

O Processo de Consolidação da Independência do Brasil

  • A Independência do Brasil não foi resultado de uma mobilização popular abrangente, mas sim da articulação de figuras políticas já estabelecidas.
  • Embora formalmente articulada pelo príncipe regente e figuras como José Bonifácio e a princesa Leopoldina, o reconhecimento interno e externo foi um processo longo, marcado por divergências e questionamentos sobre a manutenção da família real portuguesa no poder.
  • Apesar das divergências internas, o processo manteve um caráter elitista e centralizador.

As Guerras de Independência do Brasil

  • Durante o processo de Independência, apesar do caráter elitista, houve mobilização popular em algumas situações.
  • Em Salvador, escravizados participaram da luta com a esperança de que a independência resultaria na abolição da escravidão.
  • A Independência da Bahia é comemorada em 2 de julho, exaltando a participação popular, incluindo indígenas e escravizados.
  • Na Bahia, a luta pela independência envolveu mulheres como Maria Felipa de Oliveira, que mobilizou pessoas para impedir a invasão das tropas portuguesas.
  • A falta de documentos escritos sobre Maria Felipa é um problema comum enfrentado pelos historiadores ao pesquisar sobre pessoas pobres, negras e indígenas.

O Reconhecimento Externo da Independência

  • O reconhecimento da soberania do Brasil, liderado por Dom Pedro I, foi um desafio devido à dependência brasileira na exportação de produtos agrícolas.
  • Os Estados Unidos foram os primeiros a reconhecer a independência, seguindo a Doutrina Monroe.
  • Portugal reconheceu a emancipação em 1825, após exigências aceitas, como o pagamento de uma indenização e condições alfandegárias similares às da Inglaterra.
  • O Brasil teve de recorrer a um empréstimo da Inglaterra para pagar a indenização, aumentando a dependência econômica. Os ingleses também exigiram a renovação dos Tratados de Comércio de 1810 e o compromisso de extinguir a escravidão até 1830.

A Organização do Império Brasileiro

  • Três grupos políticos se destacaram durante o processo de independência: Liberais Moderados, Liberais Radicais e o Partido Português.
  • Liberais Moderados: Defendiam a limitação do poder real por meio de uma Carta constitucional liberal, liderados pelos irmãos Andrada José Bonifácio, António Carlos e Martim Francisco.
  • Liberais Radicais: Defendiam maior autonomia para as províncias com federalismo e alguns simpatizavam com ideais republicanas.
  • Partido Português: Formado por militares e comerciantes portugueses que viviam no Brasil, defendiam a centralização do poder nas mãos do rei e alguns consideravam a recolonização.
  • Uma comissão, nomeada por D. Pedro I, elaborou uma Constituição em 1823, reunindo representantes eleitos pelas províncias.
  • Os grupos políticos divergiam, mas a maioria concordava em limitar o poder do rei e garantir a autonomia das províncias.
  • Um anteprojeto constitucional, apresentado por Antônio Carlos de Andrada e Silva, limitava o poder de D. Pedro I, estabelecia a tripartição de poderes e o voto censitário.
  • O projeto, chamado “Constituição da Mandioca”, impedia D. Pedro de dissolver a Câmara dos Deputados e recusar leis aprovadas pelos deputados ou senadores.
  • D. Pedro I ordenou que militares cercassem o local onde os políticos se reuniam, expulsando os deputados e prendendo os irmãos Andrada, episódio conhecido como Noite da Agonia.

A Constituição de 1824

  • Após o fechamento da Assembleia, D. Pedro I convocou o Conselho de Estado para elaborar a Constituição, que foi outorgada em 1824.
  • A Constituição de 1824 estabelecia eleições indiretas e voto censitário, dividindo o poder entre Executivo, Legislativo e Judiciário.
  • Foi incluído o Poder Moderador, de uso exclusivo do imperador, para mediar conflitos entre os poderes, controlando-os na prática.
  • O Legislativo era formado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado, com senadores vitalícios escolhidos pelo imperador.
  • Os cargos de juiz também eram vitalícios e escolhidos pelo monarca, com o Conselho de Estado formado por dez conselheiros escolhidos pelo imperador.
  • O catolicismo foi declarado religião oficial do Estado, com o imperador nomeando clérigos e pagando salários como funcionários públicos.
  • O poder autoritário agradava aos membros do Partido Português, mas desagradava aos brasileiros.

A Confederação do Equador

  • No Nordeste brasileiro, a insatisfação com o Império era grande desde a Revolução Pernambucana de 1817, devido aos altos impostos e poucos investimentos.
  • Os revoltosos reclamavam que o dinheiro arrecadado financiava os luxos da Corte no Rio de Janeiro e a Constituição de 1824 limitava o poder das províncias.
  • Em Pernambuco, a revolta popular adotou o lema "religião, independência, união e liberdade", defendendo a separação do Brasil e a criação de uma República.
  • Algumas províncias se recusaram a aceitar a nova Constituição, com Cipriano Barata, Frei Caneca e Paes de Andrade liderando a rebelião no Recife em 1824.
  • Embora todas as províncias do Nordeste tenham sido convocadas para lutar, apenas Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte participaram, formando a Confederação do Equador.
  • A mobilização contou com a participação da população pobre, incluindo negros e mulatos, desagradando a aristocracia e dividindo o movimento.
  • A reação do império, comandada pelo brigadeiro Francisco de Lima e Silva e pelo almirante britânico lorde Thomas Cochrane, liquidou violentamente a rebelião.

A Guerra Cisplatina

  • Em 1816, a Província Cisplatina foi anexada ao Brasil, mas resistiu à soberania portuguesa devido à colonização espanhola e diferentes costumes.
  • Após a Independência do Brasil, os uruguaios, liderados por João Antônio Lavalleja, revoltaram-se contra o domínio brasileiro e proclamaram a independência em 1825, com o apoio da Argentina.
  • Brasil e Argentina iniciaram uma sequência de batalhas até 1828, quando foi estabelecida uma convenção de paz, mediada pela Inglaterra, reconhecendo a República Oriental do Uruguai.
  • O conflito foi desfavorável a D. Pedro, criticado pela fragilidade do Exército e agravamento da crise econômica, com muitos brasileiros mortos.

O Declínio do Primeiro Reinado

  • A popularidade de D. Pedro I estava em baixa devido à situação política e econômica.
  • As exportações de açúcar diminuíram devido à concorrência do açúcar de beterraba europeu, e a dívida externa brasileira aumentava.
  • Para recuperar o Banco do Brasil, o governo emitiu moedas descontroladamente em 1829, resultando em inflação e desvalorização monetária, gerando descontentamento popular.
  • Além disso, a sucessão ao trono português era crucial, após a morte de D. João VI em 1826, deixando D. Pedro como herdeiro.
  • D. Pedro abdicou do trono português em favor de sua filha, Maria da Glória, devido à pressão dos políticos brasileiros que temiam a união entre Brasil e Portugal.
  • Seu irmão, D. Miguel, assumiu o trono temporariamente e tentou se autoproclamar rei de Portugal, envolvendo D. Pedro I nas questões políticas portuguesas.
  • Em novembro de 1830, o jornalista Libero Badaró, crítico do governo imperial, foi assassinado em São Paulo, provocando reações em todo o império.
  • Para acalmar a crise, D. Pedro viajou para Minas Gerais, onde foi recebido com luto pela morte de Libero Badaró.
  • Em resposta, os portugueses do Rio de Janeiro celebraram o retorno do imperador, mas liberais impediram a comemoração, resultando em um conflito conhecido como "Noite das Garrafadas".
  • D. Pedro I nomeou um ministério formado por brasileiros, mas continuou isolado no poder e nomeou um novo ministério de portugueses, o Ministério dos Marqueses.
  • Pressionado, D. Pedro I abdicou do trono em 7 de abril de 1831, em favor de seu filho, Pedro de Alcântara, de apenas cinco anos de idade.
  • D. Pedro lutou contra seu irmão em Portugal, recuperando o trono e sendo coroado como D. Pedro IV.

O Período Regencial (1831-1840)

  • A legislação brasileira previa que, caso o rei deixasse o trono e seu herdeiro não atingisse a maioridade, o Brasil seria governado por uma junta de regentes eleitos pelo Legislativo.
  • Alguns historiadores consideram que o Brasil vivenciou uma "experiência republicana" durante esse período, com representantes escolhidos por eleições indiretas governando em nome do rei.
  • O período foi marcado por tensões políticas, com disputas entre grupos dominantes e revoltas separatistas.
  • Liberais moderados (Chimangos): Elite latifundiária que defendia a autonomia das províncias, mas era contra a abolição da escravidão.
  • Liberais exaltados (Farroupilhas): Classes médias urbanas e comerciantes que apoiavam a descentralização política, o fim do voto censitário e a abolição gradual da escravidão, alguns com simpatia pelo republicanismo.
  • Restauradores (Caramurus): Partidários de D. Pedro I que lutavam pelo retorno do imperador, eram comerciantes, funcionários públicos e militares de origem portuguesa.

O avanço Liberal (1831-1837)

  • Após a abdicação, o número de deputados e senadores não era suficiente para eleger a junta de regentes, sendo eleita uma junta provisória.
  • A junta provisória (7 de abril a 17 de junho de 1831) foi composta por Nicolau Campos Vergueiro, Carneiro de Campos e pelo brigadeiro Francisco de Lima e Silva.
  • As principais medidas foram a Lei da Regência, que restringia o Poder Moderador, e a exclusão dos liberais exaltados, gerando protestos populares.

A Regência Trina Permanente (1831-1835)

  • João Bráulio Muniz, José da Costa Carvalho e o brigadeiro Francisco de Lima e Silva foram eleitos pela Assembleia em junho de 1831.
  • O período foi marcado por conflitos e revoltas entre moderados e exaltados.
  • O padre Diogo Antônio Feijó foi nomeado para o Ministério da Justiça.
  • A fragilidade do Exército brasileiro foi discutida, e Feijó criou a Guarda Nacional,milícias francesas financiadas por grandes fazendeiros.
  • Os grandes fazendeiros, denominados "coronéis", tiveram seu poder local ampliado.
  • O Código de Processo Criminal de 1832 estabeleceu juízes de paz para mediar conflitos e decretar prisão.
  • Feijó promulgou a primeira lei contra o tráfico de escravizados em 1831.
  • O Ato Adicional de 1834 promoveu a descentralização do poder central e ampliou o poder das províncias, extinguindo o Conselho de Estado.

As Regências Unas (1835-1840)

  • O Ato Adicional de 1834 deu um caráter liberal para o período regencial, levando alguns políticos a considerar uma experiência republicana.
  • Após a morte de D. Pedro em Portugal, os grupos políticos foram reorganizados, com liberais, moderados e restauradores formando diferentes grupos.
  • Diogo Antônio Feijó, ligado à ala progressista, foi eleito regente.
  • Feijó enfrentou revoltas separatistas devido à sua postura liberal, mas sem alterações na estrutura da sociedade.
  • Pressionado por políticos regressistas e com a saúde debilitada, Feijó renunciou em 1837, sendo substituído por Pedro de Araújo Lima, político regressista.
  • O governo de Araújo Lima representou uma volta ao conservadorismo, enfrentando revoltas também a Sabinada e a Balaiada.
  • Araújo Lima criou o "ministério das capacidades", fundando o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), o Arquivo Público Nacional e o Colégio Pedro II.
  • O ministério aprovou a Lei Interpretativa do Ato Adicional (1837), centralizando o Poder Judiciário, mas mantendo a autonomia das províncias na formulação e aprovação de leis.

As rebeliões regenciais

  • As medidas liberais foram recebidas com entusiasmo, entretanto, as reações nas províncias nem sempre foram positivas.
  • O crescimento das agitações sociais e políticas levou ao surgimento de revoltas com características comuns: o desejo separatista, a insatisfação dos setores populares e também a desigualdade e falta de representatividade política.

A Cabanagem (1835-1840)

  • A província do Grão-Pará era composta principalmente por escravizados negros e indígenas. Estes sobreviviam da extração de produtos da floresta e viviam em extrema miséria.
  • Comerciantes portugueses da região entraram em conflito com a elite latifundiária devido a disputas políticas e comerciais.
  • O levante almejava a tomada do poder na província e, no início, foi apoiado pelos fazendeiros.
  • O resultado foi uma revolta com grande adesão da população, com destaque para a participação de escravizados, povos indígenas e os cabanos.
  • O Grão-Pará foi tomado pelos revoltosos, liderados pelos irmãos Vinagre, Eduardo Angelim e Félix Clemente Malcher por nove meses.
  • As divergências entre os grupos que participaram da revolta enfraqueceram o movimento.
  • Para conter a situação, o governo reagiu de forma violenta, matando mais de 40 mil pessoas.

A Guerra dos Farrapos (1835-1845)

  • Foi o mais longo movimento separatista da história do Brasil, a Guerra dos Farrapos, ou Revolução Farroupilha.
  • Iniciada pela insatisfação dos fazendeiros gaúchos com o imposto sobre o charque.
  • Liderados por Bento Gonçalves foi proclamada a independência. Criando a República do Piratini.
  • O movimento contou com a liderança de David Canabarro e Giuseppe Garibaldi que teve papel importante no processo de unificação italiana.
  • Com a expansão do movimento, em 1839 foi proclamada a República Juliana, em Santa Catarina.
  • A repressão do movimento não foi fácil, ainda, com a tropas brasileiras se desdobrando para sufocar diversas revoltas que sacudiam o pais.
  • Com o fim do periodo regencial em 1840, O governo de D.Pedro II nomeou Luis Alves de Lima e Silva, (Barão de Caxias) para comandar as tropas
  • Os farrapos aceitaram um acordo de paz, conhecido como Paz de Ponche Verde, no qual foi estabelecido: perdão aos revoltosos, adesão dos oficiais farroupilhas ao exército brasileiro, a libertação dos escravizados que lutaram durante a guerra e aumento das taxas sobre o charque.

A Sabinada (1837-1838)

  • Começou em Salvador, na Bahia e era liderada pelo médio e jornalista Francisco Sabino Barroso
  • Teve como objetivo implantar a república da bahia até a maioridade do futuro imperador.
  • Atraiu uma parcela da população de Salvador, embora não tenha alcançado a elite da província.
  • Em Seguida os revoltosos tomaram o poder e então proclamaram a república.
  • Porém, o governo enviou tropas para a cidade e reprimiu o movimento, levando a morte várias pessoas.

A Balaiada (1838-1841)

  • A Região Maranhense, apresentava conflitos comerciais e sociais desde a decadência produção algodeira.
  • Revoltados com a situação de miséria em que viviam uniram em torno de três líderes quilombolas.
  • O nome do movimento e uma referência aos bakaos de palha feitos por artesões que participavam ativamente da revolta.
  • Os bakaios ocuparam a Vila de Caxias segundo maior centro urbano da província e ameaçaram tomar a capital, São Luis.
  • No entanto, a condução da revolta se deu por grandes fazendeiros insatisfeitos com a politica regencial
  • Para combater o revoltados, foi nomeado Luís Alves de Lima e Silva, que derrotou os balaios, recebendo o titulo de Barão de Caxias.

A revolta dos Malês (1835)

  • Desde o século XIX, ocorreram várias rebeliões e revoltas de escravizados e vários negros livres.
  • Entretanto, A mais conhecida delas ocorreu em 1835 e ficou conhecida como revolta do Males também faz-se referências e seus derivados a escravizados libertas muçulmanos que tinham o domínio da leitura e da escrita.
  • Os revoltosos escravizados tinham três objetivos centrais: a condição da escravização.
  • Além disso, a separação brasil e a instalação de uma república liderada por negros e questionava intolerância religiosa.

O Golpe da maioridade

  • Com a passar dos tempos, os regressitas alimentavam a certeza de que a solução para o problema político a as tensões como províncias era a assenção de d. Pedro II ao poder antecipando sua maior idade.
  • Ao sentir-se fortalecidos, entre 20 de julho de anos parlamentares entraram na Câmara e exigirama antepação da maior ded. Pedro II, na época com apenas 14 anos.
  • Apesar da Protester pelo o que acontecia antepação na maioridade foi aprovada por meio de um projeto de lei.

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