História da Revolução Francesa

O período de 1789 a 1799 na França marcado por revoltas, mudanças políticas e guerras, que impactou a Europa e o mundo.

O período de 1643 a 1715, em que Luís XIV consolidou o poder da França como uma potência europeia.

Uma crise econômica que afetou a França no século XVIII, principalmente após a Guerra dos Sete Anos e a Revolução Americana.

A divisão da sociedade francesa em três grupos, com diferentes privilégios e direitos.

O primeiro estado da França, composto pelo clero, com grande influência e poder.

O segundo estado da França, composto pela nobreza, com privilégios e poder político.

O terceiro estado da França, formado pela maioria da população, incluindo camponeses, trabalhadores, comerciantes e a burguesia.

Um movimento intelectual do século XVIII que valorizava a razão, o conhecimento científico, a liberdade e os direitos individuais.

Um estado de profunda crise social e econômica na França, marcado pelo empobrecimento da população e conflitos constantes.

Reunião de representantes dos três estados da França (clero, nobreza e Terceiro Estado) para discutir soluções para a crise.

A resistência da nobreza e do clero em abrir mão de seus privilégios durante os Estados Gerais, aprofundando a divergência entre os grupos sociais.

O Terceiro Estado, formado por burgueses, camponeses e trabalhadores, se declarou como a única autoridade legítima para criar leis e governar a França em 1789.

A invasão do Hospital dos Inválidos pelo povo de Paris em busca de armas para se proteger de uma possível intervenção do exército real.

Fortaleza em Paris que servia como depósito de armas e prisão, tomada pelo povo em 14 de julho de 1789, marcando o início da Revolução Francesa.

Manifestação popular em Paris em que o povo marchou em direção à Bastilha exigindo armas e liberdade.

A Assembleia Nacional Constituinte, formada após a queda da Bastilha, tinha o objetivo de criar uma nova Constituição para a França.

Grupo político que defendia uma monarquia com poderes limitados e respeito à Constituição, representando a alta burguesia.

Grupo político que defendia o fim da monarquia e a criação de uma democracia com maior participação popular, representando a baixa burguesia.

A origem dos termos "esquerda" e "direita" na política, referindo-se às posições dos jacobinos (esquerda) e girondinos (direita) no plenário da Assembleia Nacional.

Decretos que confiscaram as terras da nobreza, abolindo o feudalismo medieval na França e os privilégios da nobreza.

Documento com 17 artigos que limitava o poder do Estado e garantia direitos como liberdade de expressão e religiosa.

Manifestação de mulheres de Paris contra o alto preço dos alimentos, que resultou no traslado da família real para Paris.

A criação de um governo revolucionário em Paris após a queda da Bastilha.

A execução de Luís XVI provoca medo nas monarquias europeias, levando à formação de uma coalizão contra a França. Este evento desencadeia a declaração de guerra da França contra a Inglaterra, Holanda, Portugal e Espanha.

O governo francês implementa uma nova campanha de recrutamento, criando um exército de proporções gigantescas.

O Comitê de Segurança Pública é criado pelo governo francês para lidar com ameaças internas e externas ao país.

Os jacobinos, liderados por Maximilien Robespierre, assumem o controle do Comitê de Segurança Pública e, consequentemente, da França. Este momento marca o início do período mais violento da Revolução Francesa.

Robespierre, a figura mais poderosa da República, inicia uma campanha para eliminar os inimigos da revolução. Esta campanha, conhecida como Terror, é marcada por execuções em massa e violência generalizada.

Uma revolta em Toulon, apoiada pela Inglaterra e Espanha, é suprimida por Napoleão Bonaparte. Esta ação posiciona Napoleão como uma figura chave na Revolução Francesa.

O Comitê de Segurança, comandado por Robespierre, controla a França durante o período conhecido como Terror. Este período é marcado por execuções em massa, incluindo Maria Antonieta e os girondinos, por meio do Tribunal Revolucionário.

O governo jacobino implementa políticas importantes, incluindo a assistência aos pobres e o fim da escravidão nas colônias.

A França continua em guerra com vários países, incluindo Países Baixos, Espanha e Inglaterra, durante o período do Terror. Além disso, a fome e a instabilidade social são problemas constantes.

Em Nantes, milhares de civis são executados por afogamento, incluindo mulheres e crianças, revelando a violência brutal do Terror.

A execução de Robespierre marca o fim do domínio jacobino e abre caminho para o retorno dos girondinos ao poder.

O Diretório, um governo formado por cinco diretores, é instituído para organizar a França, substituindo o governo jacobino. No entanto, enfrenta desafios como a rebelião na Vendeia e a fome.

Napoleão, um general preso pelos girondinos por sua ligação aos jacobinos, é libertado e chamado para defender o Diretório contra a rebelião.

O Diretório, enfraquecido por conflitos internos e problemas como a fome e a instabilidade econômica, é incapaz de resolver as crises. Napoleão é enviado para conduzir a invasão francesa na Itália.

Napoleão conquista territórios na Itália, derrotando as tropas austríacas e forçando a Áustria a assinar a paz. A Inglaterra se torna o único inimigo da França, sob o comando de Napoleão, que começa a expandir suas fronteiras, invadindo a Suíça e a Itália.