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Questions and Answers
Quando há canalizações derivadas de outras, qual é a razão para se colocar proteções quando há mudanças de secção?
Quando há canalizações derivadas de outras, qual é a razão para se colocar proteções quando há mudanças de secção?
- Para garantir a seletividade na atuação dos fusíveis (correct)
- Para aumentar a segurança do sistema
- Para reduzir a resistência do cabo
- Para garantir a proteção contra sobre-tensões
Qual é a relação mínima recomendada para garantir a seletividade entre os fusíveis?
Qual é a relação mínima recomendada para garantir a seletividade entre os fusíveis?
- 1:1,6 (correct)
- 1:1,2
- 1:2
- 1:1,4
Se uma canalização principal tiver um fusível de 315 A, qual é o maior valor de corrente que pode ser utilizado em uma derivação?
Se uma canalização principal tiver um fusível de 315 A, qual é o maior valor de corrente que pode ser utilizado em uma derivação?
- 250 A
- 300 A
- 200 A (correct)
- 275 A
Quais são os valores normalizados da série de fusíveis mais usuais?
Quais são os valores normalizados da série de fusíveis mais usuais?
Por que não se pode usar um cabo de 150 mm² (LVAV 3x150+70, cujo fusível de proteção é de 250 A) como cabo derivado?
Por que não se pode usar um cabo de 150 mm² (LVAV 3x150+70, cujo fusível de proteção é de 250 A) como cabo derivado?
O que é necessário para garantir a seletividade entre os fusíveis?
O que é necessário para garantir a seletividade entre os fusíveis?
Qual é o objetivo principal de se usar fusíveis com “saltos” nos valores normalizados da série?
Qual é o objetivo principal de se usar fusíveis com “saltos” nos valores normalizados da série?
Por que não se pode usar fusíveis com valores seguidos da série?
Por que não se pode usar fusíveis com valores seguidos da série?
Quando deve ser colocado um curto-circuito em uma canalização?
Quando deve ser colocado um curto-circuito em uma canalização?
Qual é a condição de proteção contra curto-circuitos segundo o Art. 130?
Qual é a condição de proteção contra curto-circuitos segundo o Art. 130?
Qual é o valor de k para condutores com alma de cobre isolada a policloreto de vinilo?
Qual é o valor de k para condutores com alma de cobre isolada a policloreto de vinilo?
Como é calculado o comprimento máximo admissível (Lmax) em redes subterrâneas?
Como é calculado o comprimento máximo admissível (Lmax) em redes subterrâneas?
Quais são as exceções para a colocação de curto-circuito em uma canalização?
Quais são as exceções para a colocação de curto-circuito em uma canalização?
Qual é o objetivo da proteção contra curto-circuitos?
Qual é o objetivo da proteção contra curto-circuitos?
Quais são as condições para a seleção de fusíveis para proteção contra curto-circuitos?
Quais são as condições para a seleção de fusíveis para proteção contra curto-circuitos?
Qual é a relação entre a corrente convencional de funcionamento (I2) e a corrente estipulada ou de regulação (In) para pequenos disjuntores tipo doméstico?
Qual é a relação entre a corrente convencional de funcionamento (I2) e a corrente estipulada ou de regulação (In) para pequenos disjuntores tipo doméstico?
Qual é o papel da regra do triângulo na proteção contra curto-circuitos?
Qual é o papel da regra do triângulo na proteção contra curto-circuitos?
O que é necessário garantir para que haja seletividade entre proteções colocadas em série?
O que é necessário garantir para que haja seletividade entre proteções colocadas em série?
Qual é a relação entre a corrente convencional de funcionamento (I2) e a corrente estipulada ou de regulação (In) para outros disjuntores tipo industrial?
Qual é a relação entre a corrente convencional de funcionamento (I2) e a corrente estipulada ou de regulação (In) para outros disjuntores tipo industrial?
Quais são as consequências de um curto-circuito em uma canalização?
Quais são as consequências de um curto-circuito em uma canalização?
Qual é o objetivo da condição de proteção contra curto-circuitos segundo o Art. 130?
Qual é o objetivo da condição de proteção contra curto-circuitos segundo o Art. 130?
O que é o objetivo da seletividade entre proteções colocadas em série?
O que é o objetivo da seletividade entre proteções colocadas em série?
Qual é a norma que define a relação entre a corrente convencional de funcionamento (I2) e a corrente estipulada ou de regulação (In) para pequenos disjuntores tipo doméstico?
Qual é a norma que define a relação entre a corrente convencional de funcionamento (I2) e a corrente estipulada ou de regulação (In) para pequenos disjuntores tipo doméstico?
Por que é importante garantir a seletividade entre proteções colocadas em série?
Por que é importante garantir a seletividade entre proteções colocadas em série?
O que ocorre quando não há seletividade entre proteções colocadas em série?
O que ocorre quando não há seletividade entre proteções colocadas em série?
Qual é a relação entre a corrente convencional de funcionamento (I2) e a corrente estipulada ou de regulação (In) para disjuntores em geral?
Qual é a relação entre a corrente convencional de funcionamento (I2) e a corrente estipulada ou de regulação (In) para disjuntores em geral?
Study Notes
Seletividade das Proteções
- Para que haja seletividade entre proteções colocadas em série, é necessário garantir que, em caso de defeito, apenas atue o aparelho de proteção situado imediatamente a montante do defeito.
- Em redes com derivadas, é necessário usar fusíveis com relação de 1:1,6 ou superior, ou seja, fusíveis com "saltos" nos valores normalizados da série, nunca fusíveis com valores seguidos dessa série.
- Quando se usam fusíveis de 315 A na canalização principal, a canalização derivada não pode ter fusível de calibre superior a 200 A.
Fusíveis e Seletividade
- Os valores de In da série normalizada dos fusíveis mais usuais para a gama de secções dos cabos em uso são: 20, 25, 32, 40, 50, 63, 80, 100, 125, 160, 200, 250, 315 A.
- Há seletividade, no mínimo, entre os fusíveis da série sublinhada ou entre a dos fusíveis em itálico, não havendo seletividade entre os valores das duas séries, quando os valores em causa forem seguidos.
Disjuntores
- A corrente convencional de funcionamento (I2) que corresponde à corrente de efetivo funcionamento do disjuntor está relacionada com a corrente estipulada ou de regulação – calibre (In).
- Pequenos disjuntores – Tipo doméstico: I2 = 1,45´In.
- Outros disjuntores – Tipo Industrial: I2 = 1,30´In.
Proteção Contra Curto-Circuitos
- Em regra, no início da canalização sempre que houver alteração na corrente admissível da canalização a proteger (mudança de secção, natureza, tipo e/ou modo de estabelecimento).
- Exceção para canalizações compostas por troços de secção diferenciada – podem ser colocados em qualquer ponto da canalização desde que garantam a proteção do troço de menor intensidade admissível existente a jusante e o comprimento desse troço não seja superior ao determinado pela aplicação da regra do triângulo.
Comprimentos Máximos
- Comprimentos máximos admissíveis (Lmax) em redes subterrâneas em função do fusível usado na proteção da canalização contra curto-circuitos (In).
- Comprimentos máximos admissíveis (Lmax) em redes aéreas em torçada em função do fusível usado na proteção da canalização contra curto-circuitos (In).
Condição de Proteção Contra Curto-Circuitos
- Art.o 130: Ponto n.º 1: indica que esta condição de proteção fica assegurada se a intensidade nominal dos aparelhos de proteção contra curto-circuitos for determinada de modo que t ap £ t ft.
- Art.o 130: Ponto n.º 2: deverá ser comparada a característica de funcionamento tempo/corrente do aparelho de proteção com a característica de fadiga térmica da canalização, para o mesmo valor de corrente de curto-circuito.
- k é uma constante cujo valor depende da característica do material isolante e do material condutor.
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Description
Saiba como garantir a seletividade na atuação de fusíveis em série em canalizações derivadas. Entenda a importância de usar fusíveis com uma relação de 1:1,6 ou superior.