2º teste - Formação de Portugal: Concelhos e Centralização Régia

Qual dos seguintes fatores NÃO contribuiu diretamente para a formação dos concelhos em Portugal durante o período medieval?

Uma Carta de Foral, concedida a um concelho, continha predominantemente:

Qual era a principal diferença entre os Concelhos Rurais e os Concelhos Urbanos em Portugal durante a Idade Média?

Qual das seguintes opções descreve a característica MAIS distintiva dos habitantes do Concelho em Portugal durante o período medieval?

Qual dos seguintes NÃO era um símbolo comum do poder concelhio em Portugal durante a Idade Média?

De que forma o rei Afonso IV procurou limitar o poder dos senhorios?

Qual das seguintes afirmações descreve a relação entre as Ordens Mendicantes e o contexto de desenvolvimento urbano no século XIII?

Qual das seguintes opções descreve a principal diferença entre uma Confraria e uma Corporação na Idade Média?

De que forma o aparecimento das Escolas Urbanas e das Universidades se relaciona com o desenvolvimento das cidades na Idade Média?

Em que medida a exploração económica de um senhorio influenciava a relação entre o senhor e os camponeses?

A __________ era um documento crucial que delineava os direitos e deveres de um concelho, essencialmente estabelecendo a sua autonomia e estrutura legal.

Enquanto os Concelhos __________ frequentemente exibiam uma economia diversificada impulsionada pelo comércio e artesanato, os Concelhos __________ dependiam principalmente da agricultura e dos recursos naturais.

Os símbolos do poder __________, como o pelourinho e o selo concelhio, representavam visualmente a autoridade e a autonomia da comunidade local.

Dentro do Concelho, o poder __________ era exercido através de assembleias comunitárias e oficiais eleitos, onde os habitantes se reuniam para discutir e decidir sobre assuntos de interesse comum.

Os __________ do clero e da nobreza se distinguiam pelos diferentes tipos de poder que os senhores exerciam, com os senhores eclesiásticos a deterem autoridade espiritual e jurisdicional e os nobres a deterem poder militar e administrativo.

A exploração __________ do senhorio envolvia frequentemente a cobrança de impostos e taxas aos camponeses, bem como a exigência de trabalho nas terras do senhor, garantindo assim a sua riqueza e poder económico.

A __________ Feudal caracterizava-se por uma estrutura de poder descentralizada, onde os reis dependiam do apoio e lealdade dos senhores feudais para manter o seu reinado e defender o território.

As medidas __________ anti-senhoriais visavam limitar o poder e a influência dos senhores feudais, fortalecendo assim a autoridade central do rei e promovendo uma maior igualdade entre os súbditos.

As Ordens __________ surgiram num contexto de renovação religiosa e preocupação com os pobres e marginalizados, pregando a pobreza, a humildade e o serviço aos necessitados.

O aparecimento das __________ Urbanas e das Universidades estava intimamente relacionado com o contexto de desenvolvimento urbano, proporcionando centros de saber e formação para as crescentes populações das cidades.

Associe os seguintes elementos da administração régia medieval às suas respetivas funções:

Relacione os seguintes tipos de senhorio com as suas principais características eclesiásticas ou nobres:

Associe os seguintes mecanismos usados pela monarquia para centralizar o poder régio às suas respetivas descrições:

Relacione os seguintes elementos da estrutura concelhia com as suas respetivas funções:

Associe os seguintes elementos da arquitetura gótica às suas características:

Relacione as seguintes ordens mendicantes com os seus objetivos e características:

Associe os seguintes elementos da economia senhorial às suas respetivas descrições:

Relacione os seguintes fatores com a formação dos concelhos:

Associe os seguintes elementos das Corporações (de Ofícios) às suas respetivas funções:

Relacione os seguintes elementos com o desenvolvimento das Escolas Urbanas e Universidades:

A formação de um concelho era exclusivamente motivada por objetivos militares e estratégicos, ignorando fatores económicos e sociais.

Uma Carta de Foral era meramente um documento cerimonial sem impacto real na organização e autonomia de um concelho.

A distinção entre Concelhos Rurais e Urbanos baseava-se unicamente na densidade populacional, sem considerar as atividades económicas predominantes.

Os habitantes do Concelho eram estritamente definidos por critérios de nascimento e linhagem, excluindo a mobilidade social e a integração de novos moradores.

Os símbolos do poder concelhio, como o pelourinho e o brasão, tinham um significado meramente decorativo, sem função prática na administração da justiça e representação da identidade local.

Em um senhorio, o poder do senhor era absoluto e irrestrito, sem mecanismos de negociação ou limitação por parte dos camponeses.

A exploração económica do senhorio baseava-se exclusivamente na cobrança de impostos em dinheiro, sem a prestação de trabalho ou entrega de produtos pelos camponeses.

Na Monarquia Feudal, o poder do rei era centralizado e absoluto desde o início, sem a necessidade de negociação ou concessões aos senhores feudais.

As Cortes medievais reuniam exclusivamente a nobreza e o clero, excluindo a participação de representantes dos concelhos e da burguesia urbana.

As medidas legislativas anti-senhoriais visavam unicamente confiscar terras dos senhores, sem promover a autonomia dos concelhos ou a proteção dos camponeses.