Filariose Linfática e Oncocercose

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Questions and Answers

Qual é o nome científico do parasita causador da filariose linfática?

Wuchereria bancrofti

Qual é o nome científico do parasita causador da oncocercose?

Onchocerca volvulus

Na classificação de Wuchereria bancrofti, o filo é ________ cilíndricos.

Nematoda

Na classificação de Wuchereria bancrofti, a classe é ________.

<p>Secernentea</p> Signup and view all the answers

Na classificação de Wuchereria bancrofti, a família é ________.

<p>Onchocercidae</p> Signup and view all the answers

Na classificação de Onchocerca volvulus, o gênero é ________.

<p>Onchocerca</p> Signup and view all the answers

Na classificação de Onchocerca volvulus, a espécie é ________ ________.

<p>Onchocerca volvus</p> Signup and view all the answers

Os nematoides do grupo dos Filarídeos habitam o sangue periférico e sistema linfático do hospedeiro (Filariose) e tecido conjuntivo subcutâneo (Oncocercose).

<p>True (A)</p> Signup and view all the answers

Qual filária causa a filariose linfática, também conhecida como elefantíase, em humanos?

<p>Wuchereria bancrofti</p> Signup and view all the answers

Qual filária causa a oncocercose, também conhecida como cegueira dos rios?

<p>Onchocerca volvulus</p> Signup and view all the answers

Qual é o nome da filária que geralmente não é considerada patogênica, mas é comum na Amazônia?

<p>Mansonella ozzardi</p> Signup and view all the answers

A filariose linfática e a oncocercose são as principais filarioses humanas.

<p>True (A)</p> Signup and view all the answers

A filariose linfática é uma doença incurável.

<p>False (B)</p> Signup and view all the answers

Em que ano o médico Otto Edward Henry Wucherer descobriu numerosas microfilárias do parasito hoje conhecido como W. bancrofti?

<p>1866</p> Signup and view all the answers

Os seres humanos não são o único hospedeiro definitivo conhecido de W. bancrofti.

<p>False (B)</p> Signup and view all the answers

W. bancrofti causa incapacidades temporárias ou de curto prazo.

<p>False (B)</p> Signup and view all the answers

Cite os hospedeiros definitivos da filariose.

<p>Homem</p> Signup and view all the answers

Cite os hospedeiros intermediários (vetor) da filariose.

<p>Culex quinquefasciatus (muriçoca)</p> Signup and view all the answers

Cite os hospedeiros definitivos da oncocercose.

<p>Homem</p> Signup and view all the answers

Cite os hospedeiros intermediários (vetor) da oncocercose.

<p>Mosquitos do gênero Simulium</p> Signup and view all the answers

Qual a característica da extremidade posterior dos machos adultos de Wuchereria bancroft?

<p>Enrolada ventralmente</p> Signup and view all the answers

As microfilárias possuem cerca de 150 a 200 µm e poucos núcleos.

<p>False (B)</p> Signup and view all the answers

Qual o período do dia que as maiores contagens de microfilárias no sangue periférico são detectadas?

<p>Entre as 22 horas e as 4 horas</p> Signup and view all the answers

Como são chamadas as larvas nos mosquitos infectados?

<p>Larvas filarioides, formas infectantes (L3)</p> Signup and view all the answers

Quanto tempo leva o desenvolvimento das larvas no hospedeiro definitivo até os vermes adultos?

<p>Entre 6 e 12 meses</p> Signup and view all the answers

As fêmeas grávidas, após a fecundadas, produzem microfilárias que migram para o sistema nervoso do hospedeiro vertebrado.

<p>False (B)</p> Signup and view all the answers

Quais são as manifestações clínicas da filariose linfática?

<p>Manifestações clínicas extensas</p> Signup and view all the answers

O que os vermes adultos produzem nos vasos linfáticos?

<p>Produzem dilatações</p> Signup and view all the answers

O que a reação inflamatória pode levar?

<p>Síndromes de disfunção linfática, com a formação de hydroceles</p> Signup and view all the answers

Cite outras manifestações clínicas da filariose linfática.

<p>Linfangiectasia</p> Signup and view all the answers

Qual é o método quantitativo utilizado no diagnóstico da filariose linfática?

<p>Microfilárias são pesquisadas em gota espessa corada com Giemsa, preparada com 20 a 60</p> Signup and view all the answers

Qual o objetivo do tratamento medicamentoso da filariose linfática?

<p>Eliminar as microfilárias</p> Signup and view all the answers

Qual o efeito do antibiótico no tratamento da filariose linfática?

<p>Reduz a produção de microfilárias</p> Signup and view all the answers

Cite hábitos de profilaxia.

<p>Medidas de higiene</p> Signup and view all the answers

Onde os vermes adultos de Onchocerca volvulus habitam?

<p>Nódulos subcutâneos</p> Signup and view all the answers

Onde as microfilárias podem ser encontradas?

<p>Nódulos subcutâneos</p> Signup and view all the answers

Quais órgãos as microfilárias alcançam?

<p>Sangue, baço, rins e olhos</p> Signup and view all the answers

O que as larvas infectantes dão origem?

<p>Vermes adultos</p> Signup and view all the answers

A ________ Oncocercótica caracteriza-se inicialmente pelo prurido intenso causado pela reação inflamatória originada com a migração das microfilárias pelo tecido subcutâneo.

<p>Dermatite</p> Signup and view all the answers

O que a Dermatite Oncocercótica causa inicialmente?

<p>Prurido intenso</p> Signup and view all the answers

De que são compostos os nódulos subcutâneos?

<p>Centros produtores de microfilária</p> Signup and view all the answers

Qual exame realizado para diagnosticar Oncocercose?

<p>Achado de microfilárias em biopsias de pele</p> Signup and view all the answers

Qual o efeito do medicamento no tratamento da Oncocercose?

<p>Destruição das microfilárias</p> Signup and view all the answers

Flashcards

Filariose Linfática (Elefantíase)

Doença causada por Wuchereria bancrofti, transmitida por mosquitos.

Oncocercose (Cegueira dos Rios)

Doença causada por Onchocerca volvulus, transmitida por mosquitos Simulium.

Filariódeos

Nematoides que habitam o sangue periférico e o sistema linfático do hospedeiro.

Wuchereria bancrofti

Principal filaria que parasita humanos nas Américas, causando filariose linfática ou elefantíase.

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Onchocerca volvulus

Causa oncocercose ou cegueira dos rios.

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Culex quinquefasciatus

Mosquito vetor da filariose

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Simulium

Mosquito vetor da oncocercose

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Repasto Sanguíneo

Estágio em que os vetores ingerem as microfilárias.

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Elefantíase

Manifestação da filariose.

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Oncocercoma

O nome dado para os nódulos fibroticos que envolvem o parasito.

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Eliminar Microfilárias

Principal objetivo do tratamento medicamentoso da filariose linfática.

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Dietilcarbamazina (DEC)

Medicamento usado para filariose linfática.

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África - Savana

Área geográfica de maior ocorrência global de oncocercose.

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Ivermectina

Bloqueador neuromuscular usado no tratamento da oncocercose.

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Oncocercose + Loíase

Infecção dupla que requer tratamento com Albendazol e Doxiciclina antes da Ivermectina.

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Amostras de biópsias

Testes que ajudam no diagnóstico da Oncocercose.

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Ceratite

Infecção da córnea do olho causada por Onchocerca volvulus

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Study Notes

  • Wuchereria bancrofti causa filariose linfática, enquanto Onchocerca volvulus causa oncocercose.
  • O material aborda o ciclo biológico, a patogenia e a profilaxia destas doenças.

Classificação e Espécies

  • Tanto Wuchereria bancrofti quanto Onchocerca volvulus pertencem ao filo Nematoda e à classe Secernentea.
  • Ambos pertencem à família Onchocercidae, mas possuem gêneros diferentes: Wuchereria para W. bancrofti e Onchocerca para O. volvulus.
  • Wuchereria bancrofti causa filariose ou elefantíase em humanos.
  • Onchocerca volvulus causa oncocercose em humanos.
  • Nematoides do grupo dos Filarídeos habitam o sangue periférico, o sistema linfático e o tecido conjuntivo subcutâneo do hospedeiro.

Epidemiologia

  • As principais filárias que parasitam humanos nas Américas são Wuchereria bancrofti, Onchocerca volvulus e Mansonella ozzardi.
  • A filariose linfática e a oncocercose são as principais filarioses humanas.
  • A filariose linfática e a oncocercose são doenças erradicáveis.
  • Quase 1 bilhão de pessoas em regiões tropicais e subtropicais estão em risco de filariose linfática.
  • 90 milhões estão infectados por W. bancrofti.
  • Otto Edward Henry Wucherer descobriu microfilárias do parasito W. bancrofti em 1866.
  • Seres humanos são o único hospedeiro definitivo conhecido de W. bancrofti.
  • Acredita-se que o parasito chegou às Américas entre os séculos XVI e XIX através de embarcações vindas da África.
  • A filariose linfática é considerada uma doença parasitária crônica que causa incapacidades permanentes ou de longo prazo.
  • Em 2024, o Brasil recebeu certificação pela eliminação da filariose linfática.
  • A oncocercose ocorre em cerca de 30 países, incluindo a África Ocidental e Central, a América do Sul e o Iêmen.
  • Estima-se que 123 milhões de pessoas vivem em áreas de risco de transmissão de oncocercose.
  • Cerca de 25 milhões de indivíduos estão infectados mundialmente e um milhão apresenta redução da acuidade visual ou cegueira devido à O. volvulus.
  • O único hospedeiro definitivo de O. volvulus é o ser humano.
  • A introdução de O. volvulus nas Américas ocorreu provavelmente através de embarcações vindas da África.

Hospedeiros na Filariose

  • O hospedeiro definitivo da filariose é o homem.
  • O hospedeiro intermediário (vetor) é o mosquito Culex quinquefasciatus (muriçoca).
  • Mosquitos Culex possuem hábitos noturnos e seus criadouros ocorrem em águas paradas e poluídas com matéria orgânica.

Hospedeiros na Oncocercose

  • O hospedeiro definitivo da oncocercose é o homem.
  • O hospedeiro intermediário é o mosquito do gênero Simulium, conhecidos como borrachudos ou piuns.

Morfologia da Wuchereria bancrofti

  • Vermes adultos de ambos os sexos vivem entre 5 e 10 anos, enovelados em vasos e gânglios linfáticos.
  • Fêmeas adultas medem de 40 a 100 mm de comprimento e localizam-se nos vasos e gânglios linfáticos da região abdominal, pélvica, mamas e braço, com vagina exteriorizada e vulva próxima à extremidade anterior.
  • Machos adultos medem de 3,5 a 4 cm x 0,1 mm e possuem extremidade posterior enrolada ventralmente.
  • As microfilárias medem de 250 a 300 µm, possuem muitos núcleos e são conhecidas como embriões, sendo eliminadas pelas fêmeas grávidas.
  • As microfilárias exibem periodicidade noturna, com maiores contagens no sangue periférico entre 22h e 4h.
  • As larvas possuem estágio larval de L1 a L3 (rabditóides e filarióides) no hospedeiro intermediário.
  • A larva L3 mede aproximadamente 1,5 a 2,0 mm de comprimento.

Ciclo Vital da Filariose Linfática

  • Os vetores ingerem as microfilárias durante o repasto sanguíneo.
  • As microfilárias perdem a bainha e originam larvas rabditoides nos músculos torácicos do vetor (L1).
  • De 6 a 10 dias, as larvas rabditoides dão origem a larvas de segundo estágio (L2).
  • As larvas filarioides (L3), formas infectantes, surgem cerca de 20 dias depois.
  • As larvas filarioides movimentam-se ativamente pela cavidade intestinal do mosquito e alojam-se na bainha da probóscide.
  • Durante o repasto sanguíneo, as larvas penetram ativamente pela pele e migram para os vasos linfáticos do novo hospedeiro.
  • As larvas filarioides (L3) conseguem penetrar no hospedeiro definitivo devido ao estímulo realizado pelo calor e umidade da pele.
  • O desenvolvimento das larvas de terceiro estágio até os vermes adultos leva entre 6 e 12 meses no hospedeiro definitivo e envolve mudas.
  • Fêmeas grávidas produzem microfilárias que migram para o sangue periférico do hospedeiro vertebrado após serem fecundadas.

Aspectos Clínicos da Filariose Linfática

  • Cerca de um terço dos indivíduos infectados por W. bancrofti exibem sintomas.
  • Vermes adultos causam dilatações nos vasos linfáticos, afetando principalmente membros inferiores e região escrotal.
  • Os sintomas incluem febre, dores de cabeça, calafrios e náuseas.
  • O período assintomático é uma manifestação subclínica que ocorre até o aparecimento dos vermes adultos ou pequenas lesões nos vasos linfáticos (L4).
  • O período sintomático é a fase aguda, com a presença de vermes adultos no hospedeiro.
  • A morte dos vermes adultos em linfonodos ou vasos linfáticos pode gerar uma reação inflamatória subclínica, resultando em nódulos granulomatosos indolores ou linfangite/adenite aguda.
  • A reação inflamatória pode levar a síndromes de disfunção linfática, com formação de hidroceles agudas e linfedema crônico.
  • Lesões extensas nos linfáticos, com ruptura de vasos e extravasamento, levam à formação de fístulas e linfedema.
  • O linfedema crônico e a elefantíase (mais de 10 anos) surgem da ação combinada das filárias e infecções bacterianas secundárias.
  • Casos crônicos apresentam redução ou ausência de microfilaremia periférica, processo fibrótico e inflamatório do órgão acometido, pele ressecada e aumento do volume do órgão.

Diagnóstico da Filariose Linfática

  • Baseia-se em achados clínicos e amostras de sangue periférico.
  • Microfilárias são pesquisadas em gota espessa corada com Giemsa, coletada à noite (22h-1h).
  • A técnica de Knott utiliza centrifugação e filtração de amostras de sangue venoso em formalina.
  • Utiliza-se um ensaio imunocromatográfico ICT BinaxNOW® - Alere para detectar anticorpos contra antígenos de W. bancrofti, e biópsias do membro afetado.

Tratamento da Filariose Linfática

  • A OMS recomenda a identificação morfológica do parasito antes do tratamento específico.
  • O tratamento medicamentoso visa eliminar as microfilárias de W. bancrofti da corrente sanguínea.
  • A Dietilcarbamazina (DEC) é administrada em dose oral diária por 12 dias, sendo mais eficaz contra microfilárias.
  • Ivermectina atua sobre microfilárias, mas não sobre as formas adultas, administrada em dose única.
  • Albendazol é utilizado em países coendêmicos para oncocercose e filariose linfática, em combinação com ivermectina (regime IA), repetida anualmente por 5-6 anos.
  • Antibióticos (tetraciclina e doxiciclina) eliminam bactérias endossimbiontes de W. bancrofti, reduzindo a produção de microfilárias.

Profilaxia da Filariose Linfática

  • Prevenção das infecções bacterianas secundárias.
  • Medidas de higiene e uso criterioso de antibióticos.
  • Saneamento básico, controle dos vetores e uso de mosquiteiros.

Morfologia da Onchocerca volvulus

  • Vermes adultos habitam nódulos subcutâneos (oncocercomas) onde ficam enovelados por até 15 anos.
  • As fêmeas adultas, medindo entre 30 e 80 cm, são encontradas aos pares nos nódulos.
  • Machos adultos medem de 3 a 5 cm e movem-se livremente na pele; há de 1 a 10 machos adultos por nódulo.
  • Microfilárias com cerca de 220 a 360 µm de comprimento, vivem entre 1 e 2 anos e são encontradas nos nódulos subcutâneos, na pele e raramente nos órgãos internos, não apresentam bainha e podem alcançar o sangue, baço, rins e olhos.
  • Larvas (L1, L2 e L3) se desenvolvem no vetor.

Ciclo Vital da Onchocerca volvulus

  • Os vetores ingerem as microfilárias durante o repasto sanguíneo.
  • As filárias infectantes surgem em 1 a 3 semanas na musculatura torácica do vetor.
  • As larvas penetram ativamente na pele durante o repasto.
  • As larvas infectantes dão origem a vermes adultos em tecido subcutâneo, aproximadamente um ano após a infecção.

Aspectos Clínicos da Oncocercose

  • A África (savana) registra a maioria dos casos globais, com manifestações oculares em até 85% dos indivíduos.
  • Na África (região florestal) predominam lesões cutâneas.
  • A dermatite oncocercótica caracteriza-se por prurido intenso causado pela migração das microfilárias.
  • Alterações cutâneas incluem liquenificação ou atrofia da pele.
  • A oncocercose ocular leva à cegueira, com ceratite e corioretinite.
  • Oncocercomas são nódulos subcutâneos com 5 a 30 mm de diâmetro, geralmente encontrados sobre as proeminências ósseas.

Diagnóstico da Oncocercose

  • Achado de microfilárias em biópsias de pele, coletadas em áreas estratégicas.
  • Estima-se que fêmeas maduras produzam microfilárias detectáveis em biópsias após um ano da infecção.
  • Utiliza-se PCR em amostras de biópsias.
  • A ultrassonografia é usada para detectar nódulos intramusculares profundos.
  • A oftalmoscopia e a biomicroscopia são importantes para avaliar o comprometimento ocular.
  • Teste imunocromatográfico para uso no campo (SD Bioline Oncho/LF IgG4) para detectar anticorpos IgG4 contra antígenos de W. bancrofti e O. volvulus;
  • O teste de Mazzotti (em desuso) envolve administração supervisionada de DEC, induzindo prurido nas áreas da pele infectada.

Tratamento da Oncocercose

  • Ivermectina (bloqueador neuromuscular) é administrada em dose única para destruir as microfilárias.
  • A doxiciclina é utilizada no tratamento de casos confirmados em áreas endêmicas.
  • A profilaxia envolve medidas de higiene, combate ao vetor, tratamento dos parasitados e saneamento básico.
  • Importante saber se o paciente está com coinfecção Oncocercose + Loíase (parasito Loa Loa - África) realizar o tratamento com Albendazol e Doxiciclina antes de iniciar ivermectina

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