Epidemiologia e Biologia do Patógeno

Sigatoca-Negra

• A sigatoca-negra é considerada a mais grave doença da bananicultura mundial, descrita pela primeira vez em 1963, no distrito de Sigatoka, nas Ilhas Fiji.
• Foi detectada no continente americano em 1972, em Honduras, e se disseminou para os países vizinhos, alcançando a Costa Rica em 1979 e a Colômbia em 1981.
• No Brasil, foi detectada em fevereiro de 1998, nos municípios de Tabatinga, Benjamin Constant e Coari, no Amazonas.

Agente Causal

• A sigatoca-negra é causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis Morelet, estádio anamórfico Paracercospora fijiensis (Morelet) Deighton.
• O fungo produz esporos em estruturas denominadas ascos (ascósporos).

Sintomatologia

• A doença apresenta diferentes estágios, cada um marcado com características intrínsecas a cada etapa da doença, variando desde estrias até manchas foliares.
• Os sintomas iniciais se caracterizam por pequenas pontuações claras ou áreas despigmentadas, que progridem para estrias de coloração marrom-clara circundadas, em alguns casos, por um halo amarelado.
• Com o desenvolvimento da doença, as lesões passam a expandir-se radial e longitudinalmente, assumindo o formato de manchas de coloração marrom-escuras.

Medidas de Controle

• A sigatoca-negra é uma doença de difícil controle, que, após sua instalação em uma determinada área, torna-se difícil sua erradicação.
• Em áreas afetadas, o manejo integrado de controle apresenta-se como a forma mais eficiente e ecologicamente correta para controlar a sigatoca-negra.
• Algumas práticas culturais são recomendadas para a instalação e manutenção do bananal, dentre as quais:
  • Drenagem do solo (reduzir a umidade, impedindo a formação de microclimas adequados ao desenvolvimento da doença).
  • Combate às plantas daninhas (presença de plantas daninhas induz um aumento de umidade no interior do bananal, favorecendo a formação de microclima favorável ao desenvolvimento da doença).
  • Desfolha sanitária (reduzir a concentração do inóculo; serve como cobertura morta, que retornará para a planta, após decomposição, na forma de nutrientes).
  • Nutrição (melhorar o estado nutricional da planta, visando acelerar o ritmo de emissão foliar, com consecutivo aumento da área foliar fotossintetizante).
  • Sombreamento (reduzir ou impedir a formação de orvalho nas folhas, que é um importante fator no processo de infecção).

Controle Químico

• O controle químico, através do uso de fungicidas, apresenta-se como a ferramenta mais utilizada para o controle da sigatoca-negra.
• Alguns parâmetros devem ser observados para obter os melhores resultados quanto a eficácia deste tratamento:
  • Horário de aplicação (aplicar nas horas mais frescas do dia, ou seja, pela manhã ou no final da tarde).
  • Condições climáticas (pulverizar em dias de pouco vento, temperatura amena e alta umidade).
  • Direcionamento do produto (direcionar a aplicação para as folhas um, dois e três, visando proteger as folhas mais jovens e estabelecer um controle preventivo).

Controle Genético

• O controle genético, através do uso de variedades resistentes, apresenta-se como o principal método de controle de doenças de plantas.
• Duas estratégias vêm sendo empregadas na tentativa de identificar variedades resistentes, que são: seleção de materiais resistentes dentro dos recursos genéticos disponíveis e cruzamentos visando a obtenção de híbridos.
• Alguns programas de melhoramento genético da bananeira atualmente desenvolvidos apresentam resultados promissores, como o programa da Fundácion Hondureña de Investigácion Agrícola – FHIA, e o programa da Embrapa Mandioca e Fruticultura.

Sigatoca-Negra

• A sigatoca-negra é considerada a mais grave doença da bananicultura mundial, descrita pela primeira vez em 1963, no distrito de Sigatoka, nas Ilhas Fiji.
• Foi detectada no continente americano em 1972, em Honduras, e se disseminou para os países vizinhos, alcançando a Costa Rica em 1979 e a Colômbia em 1981.
• No Brasil, foi detectada em fevereiro de 1998, nos municípios de Tabatinga, Benjamin Constant e Coari, no Amazonas.

Agente Causal

• A sigatoca-negra é causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis Morelet, estádio anamórfico Paracercospora fijiensis (Morelet) Deighton.
• O fungo produz esporos em estruturas denominadas ascos (ascósporos).

Sintomatologia

• A doença apresenta diferentes estágios, cada um marcado com características intrínsecas a cada etapa da doença, variando desde estrias até manchas foliares.
• Os sintomas iniciais se caracterizam por pequenas pontuações claras ou áreas despigmentadas, que progridem para estrias de coloração marrom-clara circundadas, em alguns casos, por um halo amarelado.
• Com o desenvolvimento da doença, as lesões passam a expandir-se radial e longitudinalmente, assumindo o formato de manchas de coloração marrom-escuras.

Medidas de Controle

• A sigatoca-negra é uma doença de difícil controle, que, após sua instalação em uma determinada área, torna-se difícil sua erradicação.
• Em áreas afetadas, o manejo integrado de controle apresenta-se como a forma mais eficiente e ecologicamente correta para controlar a sigatoca-negra.
• Algumas práticas culturais são recomendadas para a instalação e manutenção do bananal, dentre as quais:
  • Drenagem do solo (reduzir a umidade, impedindo a formação de microclimas adequados ao desenvolvimento da doença).
  • Combate às plantas daninhas (presença de plantas daninhas induz um aumento de umidade no interior do bananal, favorecendo a formação de microclima favorável ao desenvolvimento da doença).
  • Desfolha sanitária (reduzir a concentração do inóculo; serve como cobertura morta, que retornará para a planta, após decomposição, na forma de nutrientes).
  • Nutrição (melhorar o estado nutricional da planta, visando acelerar o ritmo de emissão foliar, com consecutivo aumento da área foliar fotossintetizante).
  • Sombreamento (reduzir ou impedir a formação de orvalho nas folhas, que é um importante fator no processo de infecção).

Controle Químico

• O controle químico, através do uso de fungicidas, apresenta-se como a ferramenta mais utilizada para o controle da sigatoca-negra.
• Alguns parâmetros devem ser observados para obter os melhores resultados quanto a eficácia deste tratamento:
  • Horário de aplicação (aplicar nas horas mais frescas do dia, ou seja, pela manhã ou no final da tarde).
  • Condições climáticas (pulverizar em dias de pouco vento, temperatura amena e alta umidade).
  • Direcionamento do produto (direcionar a aplicação para as folhas um, dois e três, visando proteger as folhas mais jovens e estabelecer um controle preventivo).

Controle Genético

• O controle genético, através do uso de variedades resistentes, apresenta-se como o principal método de controle de doenças de plantas.
• Duas estratégias vêm sendo empregadas na tentativa de identificar variedades resistentes, que são: seleção de materiais resistentes dentro dos recursos genéticos disponíveis e cruzamentos visando a obtenção de híbridos.
• Alguns programas de melhoramento genético da bananeira atualmente desenvolvidos apresentam resultados promissores, como o programa da Fundácion Hondureña de Investigácion Agrícola – FHIA, e o programa da Embrapa Mandioca e Fruticultura.

Sigatoca-Negra

• A sigatoca-negra é considerada a mais grave doença da bananicultura mundial, descrita pela primeira vez em 1963, no distrito de Sigatoka, nas Ilhas Fiji.
• Foi detectada no continente americano em 1972, em Honduras, e se disseminou para os países vizinhos, alcançando a Costa Rica em 1979 e a Colômbia em 1981.
• No Brasil, foi detectada em fevereiro de 1998, nos municípios de Tabatinga, Benjamin Constant e Coari, no Amazonas.

Agente Causal

• A sigatoca-negra é causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis Morelet, estádio anamórfico Paracercospora fijiensis (Morelet) Deighton.
• O fungo produz esporos em estruturas denominadas ascos (ascósporos).

Sintomatologia

• A doença apresenta diferentes estágios, cada um marcado com características intrínsecas a cada etapa da doença, variando desde estrias até manchas foliares.
• Os sintomas iniciais se caracterizam por pequenas pontuações claras ou áreas despigmentadas, que progridem para estrias de coloração marrom-clara circundadas, em alguns casos, por um halo amarelado.
• Com o desenvolvimento da doença, as lesões passam a expandir-se radial e longitudinalmente, assumindo o formato de manchas de coloração marrom-escuras.

Medidas de Controle

• A sigatoca-negra é uma doença de difícil controle, que, após sua instalação em uma determinada área, torna-se difícil sua erradicação.
• Em áreas afetadas, o manejo integrado de controle apresenta-se como a forma mais eficiente e ecologicamente correta para controlar a sigatoca-negra.
• Algumas práticas culturais são recomendadas para a instalação e manutenção do bananal, dentre as quais:
  • Drenagem do solo (reduzir a umidade, impedindo a formação de microclimas adequados ao desenvolvimento da doença).
  • Combate às plantas daninhas (presença de plantas daninhas induz um aumento de umidade no interior do bananal, favorecendo a formação de microclima favorável ao desenvolvimento da doença).
  • Desfolha sanitária (reduzir a concentração do inóculo; serve como cobertura morta, que retornará para a planta, após decomposição, na forma de nutrientes).
  • Nutrição (melhorar o estado nutricional da planta, visando acelerar o ritmo de emissão foliar, com consecutivo aumento da área foliar fotossintetizante).
  • Sombreamento (reduzir ou impedir a formação de orvalho nas folhas, que é um importante fator no processo de infecção).

Controle Químico

• O controle químico, através do uso de fungicidas, apresenta-se como a ferramenta mais utilizada para o controle da sigatoca-negra.
• Alguns parâmetros devem ser observados para obter os melhores resultados quanto a eficácia deste tratamento:
  • Horário de aplicação (aplicar nas horas mais frescas do dia, ou seja, pela manhã ou no final da tarde).
  • Condições climáticas (pulverizar em dias de pouco vento, temperatura amena e alta umidade).
  • Direcionamento do produto (direcionar a aplicação para as folhas um, dois e três, visando proteger as folhas mais jovens e estabelecer um controle preventivo).

Controle Genético

• O controle genético, através do uso de variedades resistentes, apresenta-se como o principal método de controle de doenças de plantas.
• Duas estratégias vêm sendo empregadas na tentativa de identificar variedades resistentes, que são: seleção de materiais resistentes dentro dos recursos genéticos disponíveis e cruzamentos visando a obtenção de híbridos.
• Alguns programas de melhoramento genético da bananeira atualmente desenvolvidos apresentam resultados promissores, como o programa da Fundácion Hondureña de Investigácion Agrícola – FHIA, e o programa da Embrapa Mandioca e Fruticultura.