Desenvolvimento Fetal e Período Embrionário

O tempo que se passa desde o primeiro dia do último período menstrual até o nascimento do bebé.

A data do último período menstrual da mulher.

A fertilização do óvulo pelo espermatozóide.

Uma estrutura em forma de esfera que se forma após a fertilização do óvulo.

O período de desenvolvimento do embrião entre o 3º e o 8º dia após a fertilização.

A estrutura que envolve o embrião durante a gravidez.

O período entre a 9ª semana até o nascimento do bebé.

O período de desenvolvimento do embrião entre a 3ª e a 8ª semana da gravidez.

A comunicação entre os dois átrios do coração fetal, permitindo que o sangue oxigenado da veia cava inferior seja direcionado diretamente para o átrio esquerdo e, consequentemente, para o coração e o sistema nervoso central.

A veia que retorna sangue rico em oxigênio do corpo da mãe para o coração fetal. Em vez de ir diretamente para o ventrículo direito, o sangue da veia cava inferior é direcionado para o átrio esquerdo através do forame oval.

O número de vezes que o coração bate por minuto. No feto, a frequência cardíaca é normalmente mais rápida do que em um adulto.

A quantidade de sangue que o coração bombeia a cada batimento.

A quantidade total de sangue bombeado pelo coração a cada minuto. No feto, o débito cardíaco é determinado pelo produto do volume sistólico e da frequência cardíaca fetal.

O sistema cardiovascular fetal possui características únicas, como o ducto venoso, que permite que o sangue oxigenado da placenta chegue ao coração do feto de forma mais eficiente.

O ducto venoso é um vaso sanguíneo que conecta a veia umbilical à veia cava inferior, permitindo que o sangue oxigenado da placenta chegue diretamente ao coração do feto, sem passar pelo fígado.

A veia umbilical transporta o sangue oxigenado e rico em nutrientes da placenta para o feto.

O cordão umbilical é composto por três vasos sanguíneos: duas artérias e uma veia.

As artérias umbilicais transportam o sangue do feto para a placenta, carregando produtos residuais e dióxido de carbono.

O sistema venoso porta-hepático é um conjunto de vasos que transportam o sangue do intestino para o fígado.

O fluxo sanguíneo que passa pela veia cava inferior é maior que o fluxo que passa pelo ducto venoso.

O ducto venoso se fecha após o nascimento, quando o feto começa a respirar e recebe oxigênio dos pulmões.

O período embrionário se inicia na 3ª semana após a ovulação e fertilização, próximo ao dia que a próxima menstruação deveria se iniciar.

No final da 20ª semana o embrião já pesa 300g e sua pele se torna menos transparente, começando a se cobrir com um pelinho muito fino chamado lanugem.

A sutura metópica ou frontal é a linha de união entre os dois ossos frontais, enquanto a sutura sagital ou interparietal é a linha de união entre os dois ossos parietais.

A sutura frontoparietal ou coronária é a linha de união entre o osso parietal e o frontal, enquanto a sutura occipitoparietal ou lambdoide é a linha de união entre a margem posterior dos ossos parietais e o osso occipital.

A fontanela bregmática, também chamada de anterior, é uma área mole no crânio do bebê que se forma pela confluência das suturas sagital, coronária e metópica. Seu formato é quase quadrangular com ângulos próximos a 90°.

No final da 36ª semana, o bebê já está com 2.500g e o depósito de gordura no subcutâneo começa a reduzir as rugas da pele.

No final da 40ª semana, o bebê já está completamente desenvolvido e pesa em média 3.400g.

Comprimento 6 a 7 cm, peso 110g, gênero já pode ser identificado pela genitália externa.

O fechamento do forame oval, do ducto arterioso, ducto venoso e vasos umbilicais são alterações circulatórias que ocorrem no nascimento.

A circulação fetal é diferente da circulação adulta, com o sangue oxigenado da placenta sendo direcionado para a parte superior do corpo do feto.

O período pseudoglandular é caracterizado pelo crescimento da árvore brônquica intrassegmentar e a aparência microscópica dos pulmões assemelha-se à de uma glândula.

O período canalicular é marcado pelo espessamento da luz dos brônquios e bronquíolos terminais e vascularização intensa, permitindo a respiração.

A proporção de sangue que atinge a placenta varia entre 23% e 60%, sendo responsável pelo transporte de nutrientes e oxigênio para o feto.

A frequência cardíaca fetal é controlada automaticamente por baro e quimiorreceptores, que detectam variações na pressão arterial e concentração de oxigênio no sangue.

O desenvolvimento pulmonar é dividido em cinco períodos, cada um com características específicas, culminando na capacidade de respirar.

Após o nascimento, a transferência das trocas gasosas da placenta para os pulmões ocorre, levando ao fechamento das vias que desviavam o sangue do fígado e pulmões.

Células finas e achatadas que formam a maior parte da superfície interna dos alvéolos, responsáveis por facilitar a troca gasosa.

Período do desenvolvimento pulmonar que ocorre entre 24 semanas e o nascimento, caracterizado pelo desenvolvimento dos alvéolos terminais e produção de surfactante.

Substância produzida pelos pneumócitos tipo II que reduz a tensão superficial nos alvéolos, permitindo que eles se expandam e se mantenham abertos.

Fase do desenvolvimento pulmonar caracterizada pelo amadurecimento dos alvéolos e aumento da produção de surfactante.

Líquido presente nos pulmões durante a gestação, que é gradualmente substituído por ar após o nascimento.

Condição caracterizada pela dificuldade respiratória em recém-nascidos, devido à falta ou insuficiência de surfactante, levando ao colapso dos alvéolos.

Fase do desenvolvimento pulmonar que ocorre entre 16 e 24 semanas, caracterizada pela formação de dutos alveolares.

Fase inicial do desenvolvimento pulmonar que ocorre entre a 5ª e a 16ª semana de gestação, caracterizada pela formação dos brônquios e bronquíolos.