CTFL: Introdução ao Software Testing

Certified Tester Foundation Level Syllabus (CTFL)

• O CTFL versão 4.0 foi lançado pelo International Software Testing Qualifications Board.
• Foi traduzido e adaptado para a língua portuguesa pelo Grupo de Traduções do BSTQB.

Direitos Autorais

• Os direitos autorais do syllabus são do International Software Testing Qualifications Board (ISTQB®).
• ISTQB® é uma marca registrada do International Software Testing Qualifications Board.
• Os autores do syllabus Foundation Level v4.0 de 2023 incluem: Renzo Cerquozzi, Wim Decoutere, Klaudia Dussa-Zieger, Jean-François Riverin, Arnika Hryszko, Martin Klonk, Michaël Pilaeten, Meile Posthuma, Stuart Reid, Eric Riou du Cosquer (presidente), Adam Roman, Lucjan Stapp, Stephanie Ulrich (vice-presidente), Eshraka Zakaria.
• Os autores da atualização de 2019 são: Klaus Olsen (presidente), Meile Posthuma e Stephanie Ulrich.
• Os autores da atualização de 2018 são: Klaus Olsen (presidente), Tauhida Parveen (vice-presidente), Rex Black (gerente de projeto), Debra Friedenberg, Matthias Hamburg, Judy McKay, Meile Posthuma, Hans Schaefer, Radoslaw Smilgin, Mike Smith, Steve Toms, Stephanie Ulrich, Marie Walsh e Eshraka Zakaria.
• Os autores da atualização de 2011 são: Thomas Müller (presidente), Debra Friedenberg e o ISTQB WG Foundation Level.
• Os autores da atualização de 2010 são: Thomas Müller (presidente), Armin Beer, Martin Klonk e Rahul Verma.
• Os autores da atualização de 2007 são: Thomas Müller (presidente), Dorothy Graham, Debra Friedenberg e Erik van Veenendaal.
• Os autores de 2005 são: Thomas Müller (presidente), Rex Black, Sigrid Eldh, Dorothy Graham, Klaus Olsen, Maaret Pyhäjärvi, Geoff Thompson e Erik van Veenendaal.
• É permitido copiar trechos do documento para uso não comercial, desde que a fonte seja citada.
• Provedores de Treinamento Credenciado podem usar o syllabus como base para cursos, reconhecendo os autores e o ISTQB®.
• Indivíduos podem usar o syllabus como base para artigos e livros, reconhecendo os autores e o ISTQB®.
• Qualquer outro uso do syllabus requer aprovação por escrito do ISTQB®.
• Conselhos Membros do ISTQB® podem traduzir o documento, reproduzindo o Aviso de Direitos Autorais na versão traduzida.

Histórico da Revisão

• CTFL v4.0: Lançada em 21/04/2023.
• CTFL v3.1.1: Atualização de direitos autorais e logotipo em 01/07/2021.
• CTFL v3.1: Versão de manutenção de pequenas atualizações em 11/11/2019.
• ISTQB 2018: Versão candidata de lançamento em 27/04/2018.
• ISTQB 2011: Versão de manutenção em 01/04/2011.
• ISTQB 2010: Versão de manutenção em 30/03/2010.
• ISTQB 2007: Versão de manutenção em 01/05/2007.
• ISTQB 2005: Versão candidata de lançamento em 01/07/2005.
• ASQF V2.2: ASQF Syllabus Foundation Level versão v2.2 “Lehrplan Grundlagen des Software-testens“ em 07/2003.
• ISEB V2.0: ISEB Software Testing Foundation Syllabus v2.0 em 25/02/1999.

Agradecimentos

• O documento foi oficialmente lançado pela General Assembly do ISTQB® em 21 de abril de 2023.
• A produção foi realizada por uma equipe dos grupos de trabalho conjuntos do ISTQB Foundation Level e Agile: Laura Albert, Renzo Cerquozzi (vice chair), Wim Decoutere, Klaudia Dussa-Zieger, Chintaka Indikadahena, Arnika Hryszko, Martin Klonk, Kenji Onishi, Michaël Pilaeten (co-chair), Meile Posthuma, Gandhinee Rajkomar, Stuart Reid, Eric Riou du Cosquer (co-chair), Jean-François Riverin, Adam Roman, Lucjan Stapp, Stephanie Ulrich (vice chair), Eshraka Zakaria.

Introdução

• Este syllabus serve como base para a International Software Testing Qualification no Foundation Level.
• O ISTQB® fornece este syllabus para conselhos membros para tradução e credenciamento, órgãos de certificação para elaborar questões de exame, provedores de treinamento para criar material didático e candidatos à certificação para preparação.
• A certificação Foundation Level é voltada para testadores, analistas, engenheiros, consultores, gerentes e desenvolvedores de software, bem como gerentes de projeto, qualidade, product owners, analistas de negócios, diretores de TI e consultores de gestão.
• Detentores do certificado Foundation Level podem obter certificações de nível superior em teste de software.
• O esquema do ISTQB® suporta profissionais de teste em todos os estágios, oferecendo amplitude e profundidade de conhecimento.
• A estrutura do syllabus consiste em seis capítulos com conteúdo passível de exame, cujo tempo total de estudo é de 1135 minutos (18 horas e 55 minutos).
• Os tópicos incluem fundamentos de teste (180 minutos), testes no ciclo de vida de desenvolvimento (130 minutos), teste estático (80 minutos), análise e projeto de teste (390 minutos), gerenciamento das atividades de teste (335 minutos) e ferramentas de teste (20 minutos).

O Certified Tester Foundation Level em Teste de Software

• Um testador certificado no nível Foundation pode compreender o que é teste e o seu benefício.
• Um testador certificado no nível Foundation pode compreender os conceitos fundamentais de teste de software e pode identificar a abordagem e as atividades de teste a serem implementadas dependendo do contexto do teste.
• Um testador certificado no nível Foundation pode avaliar e melhorar a qualidade da documentação, aumentar a eficácia e a eficiência dos testes e alinhar o processo de teste com o ciclo de vida de desenvolvimento de software.
• Um testador certificado no nível Foundation pode compreender os princípios de gerenciamento de testes, escrever e comunicar relatórios de defeitos claros e compreensíveis e compreender os fatores que influenciam as prioridades e os esforços relacionados aos testes.
• Um testador certificado no nível Foundation pode trabalhar como parte de uma equipe multifuncional.
• Um testador certificado no nível Foundation pode conhecer os riscos e benefícios relacionados à automação de testes, identificar as habilidades essenciais necessárias para a realização de testes, compreender o impacto do risco nos testes e relatar com eficácia o progresso e a qualidade do teste.

Objetivos de Aprendizagem e Nível Cognitivo de Conhecimento

• Os objetivos de aprendizagem examináveis (LO) apoiam os resultados de negócio e são usados para criar os exames.
• O conteúdo dos capítulos 1 a 6 pode ser examinado em um nível K1, onde o candidato pode ser solicitado a reconhecer, lembrar ou recordar palavras-chave ou conceitos.
• Níveis específicos de aprendizagem são mostrados no início de cada capítulo e são classificados como: K1 (Lembrar), K2 (Compreender) e K3 (Aplicar).

Exame de certificação Foundation Level

• O exame de certificação Foundation Level é baseado neste syllabus.
• As respostas às questões do exame podem exigir o uso de material baseado em mais de uma seção deste syllabus.
• Todas as seções do syllabus são passíveis de exame, exceto a Introdução e os Apêndices.

Credenciamento

• Um Conselho Membro do ISTQB pode credenciar provedores de treinamento cujo material do curso siga este syllabus.
• Os provedores de treinamento devem obter as diretrizes de credenciamento do Conselho Membro (BSTQB) ou do órgão que realiza o credenciamento.

Manuseio de Normas

• Há normas referenciadas no Foundation Syllabus (p. ex., normas IEEE ou ISO).
• Essas referências fornecem uma estrutura (como nas referências à ISO25010 com relação às características de qualidade) ou fornecem uma fonte de informações adicionais, se o leitor desejar.

Mantendo-se atualizado

• Para lidar com as mudanças o ISTQB criaram links no site www.istqb.org.

Nível de detalhe

• O syllabus consiste em objetivos gerais de instrução, uma lista de termos (palavras-chave) que os alunos devem ser capazes de lembrar, objetivos de aprendizagem para cada área de conhecimento e uma descrição dos principais conceitos.

Fundamentos de Teste (180 min)

• As palavras-chave incluem cobertura, depuração, defeito, erro, falha, qualidade, garantia de qualidade, causa raiz, análise de teste, base de teste, caso de teste, conclusão do teste, condição de teste, controle de teste, dados de teste, projeto de teste, execução de teste, implementação de teste, monitoramento de teste, objeto de teste, objetivo de teste, planejamento de teste, procedimento de teste, resultado de teste, teste, testware, validação, verificação.

O que é teste?

• Os objetivos típicos de teste são Identificar objetivos típicos de teste e Diferenciar teste de depuração.

Por que os testes são necessários?

• Os objetivos típicos de teste são Exemplificar por que os testes são necessários, Relembrar a relação entre testes e garantia de qualidade e Distinguir entre causa raiz, erro, defeito e falha.

Princípios de teste

• Os objetivos típicos de teste são Explicar os sete princípios de teste.

Atividades de teste, Testware e Papéis de teste

• Os objetivos típicos de teste são Resumir as diferentes atividades e tarefas de teste, Explicar o impacto do contexto no processo de teste, Diferenciar testware que dá suporte às atividades de teste, Explicar o valor de manter a rastreabilidade e Comparar os diferentes papéis no teste.

Habilidades essenciais e boas práticas em testes

• Os objetivos típicos de teste são Dar exemplos das habilidades genéricas necessárias para testar, Relembrar as vantagens da abordagem de equipe completa e Distinguir os benefícios e as desvantagens da independência dos testes.
• O teste de software visa avaliar a qualidade do software e reduzir o risco de falhas em operação.
• Defeitos podem ser encontrados na documentação, código-fonte ou artefatos de suporte.
• Os testes podem ser dinâmicos (execução do software) ou estáticos (revisões, análise).
• Os princípios de teste incluem demonstrar a presença de defeitos, a impossibilidade de testes exaustivos, a economia de tempo e dinheiro com testes antecipados, o agrupamento de defeitos, a degradação dos testes e a dependência do contexto.
• As atividades de teste incluem planejamento, monitoramento e controle, análise, modelagem, implementação e execução.
• Os tipos mais comuns de papéis no teste são um papel de gerenciamento de testes e um papel de testador. As atividades e tarefas atribuídas a esses dois papéis dependem de fatores como o contexto do projeto e do produto, as habilidades das pessoas que ocupam esses papéis e a organização.
• Habilidades essenciais para Testadores incluem conhecimento sobre testes, meticulosidade, boas habilidades de comunicação, pensamento analítico, conhecimento técnico e do domínio.

Testes ao longo do Ciclo de Vida de Desenvolvimento de Software (130 min)

• As palavras-chave incluem teste de aceite, teste caixa-preta, teste de integração de componentes, teste de componentes, teste de confirmação, teste funcional, teste de integração, teste de manutenção, teste não funcional, teste de regressão, shift-left, teste de integração de sistemas, teste de sistemas, nível de teste, objeto de teste, tipo de teste, teste caixa-branca

Testes no contexto de um Ciclo de Vida de Desenvolvimento de Software

• Os objetivos típicos de teste são Explicar o impacto do ciclo de vida de desenvolvimento de software escolhido nos testes, Relembrar as boas práticas de teste que se aplicam a todos os ciclos de vida de desenvolvimento de software, Relembrar os exemplos de abordagens de desenvolvimento que priorizam o teste, Resumir como o DevOps pode ter um impacto nos testes e Explicar a abordagem shift-left.

Níveis de Teste e Tipos de Teste

• Os objetivos típicos de teste são Distinguir os diferentes níveis de teste e Distinguir os diferentes tipos de teste.

Teste de Manutenção

• O objetivo típico de teste é Resumir os testes de manutenção e seus acionadores.
• A escolha do SDLC tem impacto no escopo e cronograma das atividades de teste, no nível de detalhamento da documentação, nas técnicas e abordagem de teste, na automação e nos papéis e responsabilidades.
• As boas práticas de teste incluem o envolvimento de atividades de teste correspondentes a cada atividade de desenvolvimento, a definição de diferentes níveis de teste com objetivos específicos, a análise e modelagem do teste durante a fase de desenvolvimento e o envolvimento dos Testadores na revisão dos produtos de trabalho.
• DevOps é uma abordagem organizacional com o objetivo de sincronizar e fazer trabalhar em conjunto o desenvolvimento e operações, ambos incluindo os testes.
• Os benefícios do DevOps para os testes são feedback rápido sobre a qualidade do código, incentivo aos desenvolvedores para enviarem códigos de alta qualidade e automatizados testes componentes.
• A abordagem shift-left promove que o teste seja realizado no início do SDLC.
• Níveis de teste incluem testes de componente, integração de componentes, sistema, integração de sistema e aceite.
• Tipos de teste envolvem testes funcionais, não funcionais, caixa-preta e caixa-branca.
• Testes de confirmação confirmam a correção de defeitos, enquanto testes de regressão verificam a ausência de consequências adversas.

Teste Estático (80 min)

• As palavras-chave incluem anomalia, teste dinâmico, revisão formal, revisão informal, inspeção, revisão, análise estática, teste estático, revisão técnica, walkthrough

Noções básicas de Teste Estático

• Os objetivos típicos de teste são Reconhecer os tipos de produtos que podem ser examinados pelas diferentes técnicas de teste estático, Explicar o valor dos testes estáticos e Comparar e contrastar testes estáticos e dinâmicos.
• A testes estáticos é para Feedback e revisão, Identificar os benefícios do feedback antecipado e frequente dos stakeholders, Resumir as atividades do processo de revisão e Relembrar quais responsabilidades são atribuídas às funções principais ao realizar revisões.
• Os objetivos típicos de teste são Identificar os benefícios do feedback antecipado e frequente dos stakeholders, Resumir as atividades do processo de revisão e Relembrar quais responsabilidades são atribuídas às funções principais ao realizar revisões.
• Processo de feedback e revisão, Comparar e contrastar os diferentes tipos de revisão e Relembrar os fatores que contribuem para uma revisão bem-sucedida.
• No teste estático, o software em teste não precisa ser executado e o código, a especificação do processo, a especificação da arquitetura do sistema ou outros produtos de trabalho são avaliados por meio de exame manual.
• O teste estático pode ser aplicado tanto para verificação quanto para validação, detectando defeitos nas primeiras fases do SDLC, cumprindo o princípio do teste antecipado (ver seção 1.3). Ele também pode identificar defeitos que não podem ser detectados por testes dinâmicos (p. ex., código inacessível, padrões de projeto não implementados conforme desejado, defeitos em produtos de trabalho não executáveis).
• Práticas de teste estático e teste dinâmico têm objetivos semelhantes, como apoiar a detecção de defeitos em produtos de trabalho (ver seção 1.1.1), mas também existem algumas diferenças, como: Os testes estáticos e dinâmicos (com análise de falhas) podem levar à detecção de defeitos, mas há alguns tipos de defeitos que só podem ser encontrados por meio de testes estáticos ou dinâmicos;

Análise e Modelagem de Teste (390 min)

• As palavras-chave incluem critérios de aceite, desenvolvimento orientado por teste de aceite, técnica de teste caixa-preta, análise de valor de limite, cobertura de ramificação, teste baseado em lista de verificação, abordagem de teste baseada na colaboração, cobertura, item de cobertura, teste de tabela de decisão, particionamento de equivalência, suposição de erro, técnica de teste baseada na experiência, teste exploratório, teste de transição de estado, cobertura de instrução, técnica de teste, técnica de teste caixa-branca.

Visão geral das técnicas de teste

• Os objetivos típicos de teste são Distinguir técnicas de teste baseadas em caixa-preta, caixa-branca e experiência.

Técnicas de Teste Caixa-Preta

• Os objetivos típicos de teste são Usar o particionamento de equivalência para derivar casos de teste, Usar a análise de valor limite para derivar casos de teste e Usar testes de tabela de decisão para derivar casos de teste.

Técnicas de Teste Caixa-Branca

• Os objetivos típicos de teste são Explicar o teste de instrução, Explicar o teste de ramificação e Explicar o valor dos testes caixa-branca.

Técnicas de Teste Baseadas na Experiência

• Os objetivos típicos de teste são Explicar a suposição de erros, Explicar o teste exploratório e Explicar os testes baseados em listas de verificação.

Visão geral das técnicas de teste

• A analise de técnicas de teste podem suportar o Testador na análise do teste e no projeto do teste.
• Técnicas de Teste Caixapreta usa comportamentos específicos sem usar a estrutura interna
• Técnicas de Teste Caixa-Branca são baseadas estruturalmente da forma interna
• Técnicas de Teste Baseada na Experiência usa do conhecimento do testes para avaliar a efetividade

Técnicas de Teste Caixa-Preta

• Técnicas de testes caixa-preta que são usandas comumente: Particionamento de equivalência, Análise de valor de limite, Teste de tabela de decisão e Teste de transição de estado

Gerenciamento das Atividades de Teste (335 min)

• As palavras-chave incluem gerenciamento de defeitos, relatório de defeitos, critérios de entrada, critérios de saída, risco de produto, risco de projeto, risco, análise de risco, avaliação de risco, controle de risco, identificação de risco, nível de risco, gerenciamento de risco, mitigação de risco, monitoramento de risco, teste baseado em risco, abordagem de teste, relatório de conclusão de teste, controle de teste, monitoramento de teste, plano de teste, planejamento de teste, relatório de progresso de teste, pirâmide de teste, quadrantes de teste.

Planejamento de Teste

• O planejamento dos Teste é Explicar a finalidade e o conteúdo de um plano de teste, Reconhecer como um Testador agrega valor ao planejamento de iteração e Resumir os objetivos de teste para cada ciclo

Gerenciamento de Risco

• Resumir os objetivos de teste para Distinguir os diferentes níveis de teste e Distinguir os diferentes tipos de teste.

Suporte de Ferramentas para Testes

• Um dos objetivos é Resumir os testes de manutenção e seus acionadores.
• As funções para Manutenção inclui:
  • Modificações: Melhor planejamento
  • Atualizações: Novo ambientes para suporte
  • Aposentadoria: Teste de arquivo V. 4.0

Gerenciamento de Risco

• Definição dos riscos: Defina que deve se ter um bom planejamento dos riscos e seus atributos.
• Risco de projetos e produtos: Defina os risco que terá problemas com o controle no projeto.
• Métricas usadas em testes: Defina e garanta de que o projeto de teste terá o seu controle de qualidades.
  • Métricas de progresso do projeto

Planejamento de Teste

• Objetivo de Teste: Crie uma estratégia para atingir uma boa atividade para o produto. Objetivo para garantir que as atividades dos testes estão sendo atendindos.

Lista de Objetivos para Testadores durante o planejamento de iteração

• Participe da escrita das histórias de uso;
• Participe das análises do risco
• Estime e faça ações referente as histórias dos usuário

Lista de Objetivos para entradas e saídas para testes

• Crie a disponibilidade;
• Crie os recursos do uso do teste
• Crie os materiais do teste

Priorização

• Use priorização bases nos riscos, Use cobertura adcionais
• Aplique para executações bases nos níveis do testes Monitoramento
• Comunicação verbal com os membros da equipes

Ferramentas de Teste (20 min)

• As palavras-chave incluem automação de testes.

Suporte de Ferramentas para Testes

• O objetivo típico de teste é Explicar como os diferentes tipos de ferramentas de teste dão suporte aos testes.

Benefícios e Riscos da Automação de Teste

• O objetivo típico de teste é Relembrar os benefícios e os riscos da automação de testes.
• As ferramentas de teste auxiliam na eficiência, detecção de gargalos e avaliação de cobertura dos testes.