Contabilidade Financeira Avançada - Investimentos

Uma empresa que controla uma ou mais subsidiárias.

Uma empresa que é controlada por uma empresa-mãe.

Uma empresa onde a detentora tem influência significativa, mas não controla totalmente.

O poder de gerir as políticas financeiras e operacionais de uma entidade, com o objetivo de obter benefícios.

A partilha de controlo de uma atividade económica, onde as decisões estratégicas exigem o consenso unanime das partes envolvidas.

O poder de participar nas decisões de política financeira e operacional, mas que não representa controlo total.

Presume-se que uma empresa tem influência significativa quando detém mais de 20% do poder de voto da investida.

Os investimentos em subsidiárias e associadas podem ser contabilizados por dois métodos: equivalência patrimonial ou pelo custo.

Investimentos em participações financeiras que são realizadas por um curto período de tempo e têm como objetivo gerar um retorno financeiro a curto prazo. São consideradas investimentos de curto prazo e podem ser facilmente convertidas em dinheiro.

Investimentos em empresas com um propósito estratégico de longo prazo. O objetivo é adquirir uma participação em uma empresa como método de investimento de longo prazo, e essa participação é geralmente mantida por mais de um ano.

Empresas que são controladas por outra empresa, a empresa-mãe. A empresa-mãe possui mais de 50% do capital da empresa subsidiária e tem o poder de controlar suas decisões e operações.

Empresas em que uma empresa tem influência significativa, mas não o controle. A influência é exercida através da participação no capital, mas normalmente não chega a 50% do capital.

Uma estrutura que engloba uma empresa-mãe e suas empresas subsidiárias. O grupo é uma entidade económica, mas sem existência jurídica. Representa um conjunto de empresas interligadas sob um único controle.

O processo de contabilizar os investimentos em subsidiárias, empresas associadas e empreendimentos conjuntos. Esta contabilização é crucial para refletir a influência da empresa na gestão e nos resultados das empresas investidas.

Refere-se a um grupo de empresas interligadas e sob o controle de uma única unidade de direção. Este grupo é uma entidade económica, mas não possui existência jurídica.

O método de contabilização que reflete as alterações no valor justo da participação, registando os lucros ou perdas na conta de resultados.

O método de contabilização que regista o investimento ao custo de aquisição e não considera alterações posteriores no valor justo da participação.

O aumento do património líquido da empresa, resultante de lucros retidos ou outros mecanismos de aumento de capital próprio.

O resultado do período de tempo do negócio, comumente calculado como a diferença entre receita e despesa, com impacto direto no património líquido.

Aumento da contabilização do investimento, refletindo a proporção de lucros ou perdas apuradas pela empresa investida.

Aumento no valor dos investimentos financeiros de uma empresa, registrado quando a empresa adquire mais participação em outra empresa.

O registro contábil para o aumento da participação em uma empresa participada, normalmente feito em contas como Investimentos Financeiros, que representam as participações da empresa em outras empresas.

A conta contábil usada para registrar o pagamento feito pelo investimento em uma empresa participada.

O registro contábil para o recebimento de adiantamentos sobre os lucros de uma empresa participada.

O registro contábil para entradas de dinheiro, como o recebimento de adiantamentos de lucros, é normalmente feito em contas como Depósitos à ordem 43 ou Caixa 45.

O registro contábil para saída de dinheiro, como a distribuição de lucros para os acionistas, é normalmente feito em contas como Proveitos e ganhos financeiros em subsidiárias e associadas.

O registro contábil para o recebimento dos lucros de uma empresa participada, normalmente usado para registrar o recebimento de dinheiro.

O registro contábil para a venda de ações de uma empresa participada, normalmente usado para registrar a perda na venda de ações.

A conta 13 do Plano Geral de Contabilidade representa Investimentos Financeiros, que incluem aplicações financeiras de longo prazo (mais de um ano) como partes de capital, obrigações, empréstimos e outros títulos de rendimento, com o objetivo de obter rendimentos ou controlo sobre outras empresas.

A conta 13.1.1, 13.2.1 ou 13.3.1 no Plano Geral de Contabilidade representa partes de capital, e o seu uso depende da relação da empresa com a participada (controlo, influência significativa ou nenhuma das duas).

A aquisição de partes de capital pode ocorrer no momento da constituição da empresa, através da subscrição de ações, ou posteriormente, através de liberação de ações já existentes.

A subscrição de ações ocorre quando a empresa adquire ações num momento de emissão inicial, enquanto a liberação corresponde à compra de ações existentes.

Quando uma empresa compra ações num momento de subscrição, é debitado o valor do investimento na conta 13.1.1, 13.2.1 ou 13.3.1 e creditado o valor recebido das entidades participantes e participadas.

Quando uma empresa adquire ações numa transação de liberação, é debitado o valor recebido das entidades participantes e participadas e creditado o valor do investimento na conta 13.1.1, 13.2.1 ou 13.3.1.