Cálculo de Queda de Tensão

Study Notes

A queda de tensão é calculada pela fórmula: DU = (r ´ I ´ l ´ cos j) / (S ´ 230)
Onde r é a resistividade à temperatura de serviço (70ºC), I é a intensidade de serviço em Ampere, l é o comprimento dos condutores em metros, cos j é o fator de potência da instalação, S é a secção dos condutores em mm2 e 230 é a tensão nominal.

Para o dimensionamento da rede, deve ser usado o valor da potência requisitada (PA), calculada de acordo com as regras definidas no RSICEE.
Deve ser seleçãoado e montado o cabo adequado a essa potência, tendo em atenção não só a queda de tensão no troço L3 mas também a queda de tensão no troço L1 (ΔU1+ΔU3 ≤ 8 %).

Caso do edifício A: deve ser usado o valor da potência requisitada (PA), calculada de acordo com as regras definidas no RSICEE.
Caso do edifício B: deve ser tidas em conta as cargas em jogo, não só a do edifício a alimentar como igualmente as que contribuem para a queda de tensão no final da rede que alimenta este cliente (ΔU1+ΔU2+ΔU5 ≤ 8 %).
Caso do edifício C: deve ser consideradas as quedas de tensão até à instalação a alimentar (ΔU1+ΔU2+ΔU4 ≤ 8 %).
Caso do edifício D: não há lugar a considerar situações de sobredimensionamento por se tratar de uma instalação de uso exclusivo.

Cabos subterrâneos (0,6/1 kV) armados normalizados em Portugal para redes subterrâneas (0,6/1 kV) e respectivos comprimentos máximos para uma queda de tensão de 1% e 8%.
Quedas de tensão lineares (V/Axkm) para diferentes secções de cabos.

Resistência e indutância de cabos tipo VAV e VV e tipo LSVAV e LSVV para diferentes secções.

A diferença do módulo das tensões entre as tensões na extremidade de emissão e a tensão na extremidade de receção pode ser dada por: DU = Ue - Ur » å Riq I ni.
A temperatura de serviço é de 70º C e o condutor em PVC se encontra a funcionar em regime permanente.