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Questions and Answers
Qual das seguintes opções descreve corretamente a relação entre aterosclerose e doença arterial coronariana?
Qual das seguintes opções descreve corretamente a relação entre aterosclerose e doença arterial coronariana?
- A doença arterial coronariana causa aterosclerose, levando ao acúmulo de placas nas artérias.
- A aterosclerose é uma consequência da doença arterial coronariana devido à inflamação do músculo cardíaco.
- A aterosclerose é um processo que pode levar à doença arterial coronariana por meio da obstrução das artérias coronárias. (correct)
- A doença arterial coronariana e a aterosclerose são condições independentes que não estão relacionadas.
Qual evento fisiopatológico está diretamente associado à formação de células espumosas no desenvolvimento da aterosclerose?
Qual evento fisiopatológico está diretamente associado à formação de células espumosas no desenvolvimento da aterosclerose?
- Oxidação do HDL e sua subsequente deposição nos vasos.
- Fagocitose de LDL oxidadas por macrófagos. (correct)
- Proliferação de células musculares lisas na camada média das artérias.
- Acúmulo de triglicerídeos na camada íntima das artérias.
No contexto do Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), qual a principal diferença entre IAMCSST e IAMSSST?
No contexto do Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), qual a principal diferença entre IAMCSST e IAMSSST?
- IAMCSST é caracterizado por oclusão total da artéria coronária, interrompendo completamente o fluxo sanguíneo, enquanto IAMSSST envolve um bloqueio parcial. (correct)
- IAMCSST envolve apenas a obstrução parcial da artéria coronária, enquanto IAMSSST representa oclusão total.
- IAMCSST apresenta elevação das enzimas cardíacas, enquanto IAMSSST não altera esses marcadores.
- IAMCSST causa necrose apenas no epicárdio, enquanto IAMSSST afeta o miocárdio em profundidade.
Qual dos seguintes processos é considerado o primeiro evento na fisiopatologia da aterosclerose?
Qual dos seguintes processos é considerado o primeiro evento na fisiopatologia da aterosclerose?
Qual das seguintes opções descreve o resultado final do infarto agudo do miocárdio (IAM) no tecido cardíaco?
Qual das seguintes opções descreve o resultado final do infarto agudo do miocárdio (IAM) no tecido cardíaco?
Por que a LDL oxidada é considerada pró-aterogênica no processo de aterosclerose?
Por que a LDL oxidada é considerada pró-aterogênica no processo de aterosclerose?
Qual dos seguintes sintomas está mais diretamente associado à isquemia do músculo cardíaco devido à doença arterial coronariana?
Qual dos seguintes sintomas está mais diretamente associado à isquemia do músculo cardíaco devido à doença arterial coronariana?
Qual característica define o processo de aterosclerose, distinguindo-o de outras doenças vasculares?
Qual característica define o processo de aterosclerose, distinguindo-o de outras doenças vasculares?
Qual dos seguintes fatores NÃO está diretamente associado ao aumento do risco de aterosclerose?
Qual dos seguintes fatores NÃO está diretamente associado ao aumento do risco de aterosclerose?
Durante a formação de uma placa aterosclerótica, qual evento contribui para o crescimento e a instabilidade da placa?
Durante a formação de uma placa aterosclerótica, qual evento contribui para o crescimento e a instabilidade da placa?
Em relação ao diagnóstico de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), qual dos seguintes biomarcadores é considerado o mais específico para detectar lesão ou necrose do músculo cardíaco?
Em relação ao diagnóstico de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), qual dos seguintes biomarcadores é considerado o mais específico para detectar lesão ou necrose do músculo cardíaco?
Qual das seguintes recomendações dietéticas é mais apropriada para um paciente com aterosclerose e dislipidemia?
Qual das seguintes recomendações dietéticas é mais apropriada para um paciente com aterosclerose e dislipidemia?
Qual é o principal processo pelo qual as células musculares lisas contribuem para a progressão da aterosclerose após a formação inicial da placa?
Qual é o principal processo pelo qual as células musculares lisas contribuem para a progressão da aterosclerose após a formação inicial da placa?
No contexto da aterosclerose, qual o papel dos capilares que se formam a partir da camada adventícia?
No contexto da aterosclerose, qual o papel dos capilares que se formam a partir da camada adventícia?
Qual dos seguintes sintomas NÃO está tipicamente associado aos primeiros sinais clínicos de aterosclerose e Doença Arterial Coronariana (DAC)?
Qual dos seguintes sintomas NÃO está tipicamente associado aos primeiros sinais clínicos de aterosclerose e Doença Arterial Coronariana (DAC)?
Ao calcular as necessidades calóricas de um paciente com IAM, qual método é mais apropriado para estimar o gasto energético?
Ao calcular as necessidades calóricas de um paciente com IAM, qual método é mais apropriado para estimar o gasto energético?
Qual a porcentagem de carboidratos recomendada na dietoterapia para pacientes com IAM (Infarto Agudo do Miocárdio)?
Qual a porcentagem de carboidratos recomendada na dietoterapia para pacientes com IAM (Infarto Agudo do Miocárdio)?
Qual é o principal objetivo da formação da capa fibrosa na placa aterosclerótica?
Qual é o principal objetivo da formação da capa fibrosa na placa aterosclerótica?
Qual é a primeira medida terapêutica a ser adotada em caso de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), conforme o texto?
Qual é a primeira medida terapêutica a ser adotada em caso de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), conforme o texto?
Qual das seguintes complicações NÃO está diretamente associada ao Infarto Agudo do Miocárdio (IAM)?
Qual das seguintes complicações NÃO está diretamente associada ao Infarto Agudo do Miocárdio (IAM)?
Na fisiopatologia da Insuficiência Cardíaca (IC), qual o efeito inicial da lesão persistente no músculo cardíaco?
Na fisiopatologia da Insuficiência Cardíaca (IC), qual o efeito inicial da lesão persistente no músculo cardíaco?
Qual dos seguintes mecanismos compensatórios NÃO é ativado pelo organismo na Insuficiência Cardíaca (IC) para manter o débito cardíaco?
Qual dos seguintes mecanismos compensatórios NÃO é ativado pelo organismo na Insuficiência Cardíaca (IC) para manter o débito cardíaco?
Níveis elevados de TNF-alfa em pacientes com Insuficiência Cardíaca (IC) estão associados a qual das seguintes condições?
Níveis elevados de TNF-alfa em pacientes com Insuficiência Cardíaca (IC) estão associados a qual das seguintes condições?
Como a hipertrofia do miocárdio contribui para a Insuficiência Cardíaca (IC)?
Como a hipertrofia do miocárdio contribui para a Insuficiência Cardíaca (IC)?
Em qual classe de Insuficiência Cardíaca (IC) um paciente apresenta sintomas apenas ao realizar atividades físicas menos intensas que as habituais?
Em qual classe de Insuficiência Cardíaca (IC) um paciente apresenta sintomas apenas ao realizar atividades físicas menos intensas que as habituais?
Qual exame complementar é recomendado para auxiliar no diagnóstico de Insuficiência Cardíaca (IC) quando há dúvida?
Qual exame complementar é recomendado para auxiliar no diagnóstico de Insuficiência Cardíaca (IC) quando há dúvida?
Qual das seguintes condições NÃO é considerada um fator de risco para Insuficiência Cardíaca (IC)?
Qual das seguintes condições NÃO é considerada um fator de risco para Insuficiência Cardíaca (IC)?
O que caracteriza a hipoperfusão (choque) no contexto da Insuficiência Cardíaca (IC)?
O que caracteriza a hipoperfusão (choque) no contexto da Insuficiência Cardíaca (IC)?
Qual das seguintes recomendações dietéticas é mais adequada para pacientes com Doença Arterial Coronariana (DAC)?
Qual das seguintes recomendações dietéticas é mais adequada para pacientes com Doença Arterial Coronariana (DAC)?
Qual a recomendação diária de sódio para pacientes com Doença Arterial Coronariana (DAC)?
Qual a recomendação diária de sódio para pacientes com Doença Arterial Coronariana (DAC)?
Qual a recomendação diária de fibras (solúveis e insolúveis) para pacientes com Doença Arterial Coronariana (DAC)?
Qual a recomendação diária de fibras (solúveis e insolúveis) para pacientes com Doença Arterial Coronariana (DAC)?
Qual é a recomendação hídrica para pacientes com Insuficiência Cardíaca (IC)?
Qual é a recomendação hídrica para pacientes com Insuficiência Cardíaca (IC)?
Quantas refeições diárias são recomendadas para pacientes com Doença Arterial Coronariana (DAC)?
Quantas refeições diárias são recomendadas para pacientes com Doença Arterial Coronariana (DAC)?
Em pacientes desnutridos com Insuficiência Cardíaca (IC), qual é a recomendação calórica por quilograma de peso corporal?
Em pacientes desnutridos com Insuficiência Cardíaca (IC), qual é a recomendação calórica por quilograma de peso corporal?
Qual das seguintes opções descreve melhor a recomendação de macronutrientes para pacientes com IC, visando evitar a sobrecarga cardíaca?
Qual das seguintes opções descreve melhor a recomendação de macronutrientes para pacientes com IC, visando evitar a sobrecarga cardíaca?
Por que a restrição excessiva de sódio não é recomendada para pacientes com IC?
Por que a restrição excessiva de sódio não é recomendada para pacientes com IC?
Qual das seguintes manifestações não está diretamente associada à hipoperfusão dos órgãos abdominais em pacientes com IC?
Qual das seguintes manifestações não está diretamente associada à hipoperfusão dos órgãos abdominais em pacientes com IC?
Qual é o efeito da perda de massa magra (caquexia) na Insuficiência Cardíaca (IC)?
Qual é o efeito da perda de massa magra (caquexia) na Insuficiência Cardíaca (IC)?
Qual é a recomendação geral para a quantidade de refeições diárias para um paciente com IC, visando evitar a sobrecarga cardíaca?
Qual é a recomendação geral para a quantidade de refeições diárias para um paciente com IC, visando evitar a sobrecarga cardíaca?
Em pacientes com IC e diminuição da função renal, qual é a recomendação de ingestão proteica?
Em pacientes com IC e diminuição da função renal, qual é a recomendação de ingestão proteica?
Qual dos seguintes alimentos deve ser evitado na dieta de um paciente com IC devido ao seu alto teor de sódio e potencial para retenção hídrica?
Qual dos seguintes alimentos deve ser evitado na dieta de um paciente com IC devido ao seu alto teor de sódio e potencial para retenção hídrica?
Qual é o intervalo recomendado para a restrição hídrica em pacientes com IC, conforme mencionado no texto?
Qual é o intervalo recomendado para a restrição hídrica em pacientes com IC, conforme mencionado no texto?
Qual das seguintes ações dietéticas pode ajudar a melhorar o sabor dos alimentos para pacientes com IC, minimizando o uso de sal?
Qual das seguintes ações dietéticas pode ajudar a melhorar o sabor dos alimentos para pacientes com IC, minimizando o uso de sal?
Qual das seguintes opções descreve corretamente o que é um Acidente Vascular Cerebral (AVC)?
Qual das seguintes opções descreve corretamente o que é um Acidente Vascular Cerebral (AVC)?
Qual micronutriente, quando suplementado, pode ser importante para pacientes com IC que utilizam certos medicamentos que favorecem a sua depleção?
Qual micronutriente, quando suplementado, pode ser importante para pacientes com IC que utilizam certos medicamentos que favorecem a sua depleção?
Qual é o principal benefício da utilização de ácidos graxos poli-insaturados (como ômega-3) na dieta de pacientes com Insuficiência Cardíaca (IC), conforme sugerido no texto?
Qual é o principal benefício da utilização de ácidos graxos poli-insaturados (como ômega-3) na dieta de pacientes com Insuficiência Cardíaca (IC), conforme sugerido no texto?
Qual sintoma apresentado no texto está especificamente relacionado à baixa perfusão muscular em pacientes com IC?
Qual sintoma apresentado no texto está especificamente relacionado à baixa perfusão muscular em pacientes com IC?
Em um paciente com IC, qual sinal pode indicar hipoperfusão cerebral?
Em um paciente com IC, qual sinal pode indicar hipoperfusão cerebral?
Qual das seguintes opções descreve corretamente a diferença entre um AVC trombótico e um AVC embólico?
Qual das seguintes opções descreve corretamente a diferença entre um AVC trombótico e um AVC embólico?
Qual das seguintes complicações pós-AVC está diretamente relacionada com a dificuldade de deglutição?
Qual das seguintes complicações pós-AVC está diretamente relacionada com a dificuldade de deglutição?
Um paciente pós-AVC apresenta disfagia. Qual intervenção dietética seria mais apropriada para reduzir o risco de aspiração, de acordo com a diretriz ESPEN?
Um paciente pós-AVC apresenta disfagia. Qual intervenção dietética seria mais apropriada para reduzir o risco de aspiração, de acordo com a diretriz ESPEN?
Em termos de alimentação cardioprotetora, qual das seguintes opções alimentares se enquadra no grupo de alimentos que devem ser evitados?
Em termos de alimentação cardioprotetora, qual das seguintes opções alimentares se enquadra no grupo de alimentos que devem ser evitados?
Qual recomendação dietética é mais condizente para um paciente pós-AVC com hipertrigliceridemia grave, visando a prevenção de doenças cardiovasculares?
Qual recomendação dietética é mais condizente para um paciente pós-AVC com hipertrigliceridemia grave, visando a prevenção de doenças cardiovasculares?
Um paciente com histórico de hipertensão arterial e diabetes tipo 2 sofreu um AVC. Qual fator de risco adicional, presente nos hábitos de vida, aumentaria ainda mais o risco de um novo evento?
Um paciente com histórico de hipertensão arterial e diabetes tipo 2 sofreu um AVC. Qual fator de risco adicional, presente nos hábitos de vida, aumentaria ainda mais o risco de um novo evento?
Um paciente pós-AVC apresenta dificuldades de concentração durante as refeições. Qual intervenção nutricional seria mais adequada para melhorar a ingestão alimentar?
Um paciente pós-AVC apresenta dificuldades de concentração durante as refeições. Qual intervenção nutricional seria mais adequada para melhorar a ingestão alimentar?
Qual das seguintes intervenções nutricionais é mais apropriada para um paciente pós-AVC que ingere alimentos não comestíveis?
Qual das seguintes intervenções nutricionais é mais apropriada para um paciente pós-AVC que ingere alimentos não comestíveis?
Qual é a principal razão para monitorar cuidadosamente pacientes pós-AVC com disfagia em relação ao risco de desnutrição, desidratação e pneumonia por aspiração?
Qual é a principal razão para monitorar cuidadosamente pacientes pós-AVC com disfagia em relação ao risco de desnutrição, desidratação e pneumonia por aspiração?
De acordo com o Manual de Orientações sobre Alimentação Cardioprotetora (2018), qual prática alimentar deve ser priorizada para promover a saúde cardiovascular?
De acordo com o Manual de Orientações sobre Alimentação Cardioprotetora (2018), qual prática alimentar deve ser priorizada para promover a saúde cardiovascular?
Um paciente pós-AVC apresenta um quadro de AVC hemorrágico devido à hipertensão arterial descontrolada. Além do controle da pressão arterial, qual intervenção dietética é crucial para prevenir futuros eventos?
Um paciente pós-AVC apresenta um quadro de AVC hemorrágico devido à hipertensão arterial descontrolada. Além do controle da pressão arterial, qual intervenção dietética é crucial para prevenir futuros eventos?
Um paciente pós-AVC está consumindo uma dieta com distribuição de nutrientes de 65% de carboidratos, 10% de proteína e 25% de lipídeos. Como essa distribuição se compara à distribuição de nutrientes recomendada para pacientes pós-AVC?
Um paciente pós-AVC está consumindo uma dieta com distribuição de nutrientes de 65% de carboidratos, 10% de proteína e 25% de lipídeos. Como essa distribuição se compara à distribuição de nutrientes recomendada para pacientes pós-AVC?
Qual dos seguintes alimentos é considerado um fator de proteção contra o AVC devido ao seu conteúdo de flavonoides?
Qual dos seguintes alimentos é considerado um fator de proteção contra o AVC devido ao seu conteúdo de flavonoides?
Qual estratégia dietética é mais adequada para um paciente pós-AVC que está comendo muito rápido e, consequentemente, engasgando?
Qual estratégia dietética é mais adequada para um paciente pós-AVC que está comendo muito rápido e, consequentemente, engasgando?
Em relação ao consumo de sal, qual é a recomendação diária máxima para um paciente pós-AVC visando a prevenção de complicações cardiovasculares?
Em relação ao consumo de sal, qual é a recomendação diária máxima para um paciente pós-AVC visando a prevenção de complicações cardiovasculares?
Flashcards
Aterosclerose
Aterosclerose
Processo de formação de placas que obstruem vasos sanguíneos.
Doença Arterial Coronariana
Doença Arterial Coronariana
Obstrução das artérias coronárias, causada pela aterosclerose.
Angina Pectoris
Angina Pectoris
Dor no peito devido à falta de oxigênio no músculo cardíaco.
Infarto Agudo do Miocárdio
Infarto Agudo do Miocárdio
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Formação da estria de gordura
Formação da estria de gordura
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Oxidação da LDL
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Formação de células espumosas
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IAMCSST
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Inflamação na Aterosclerose
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Capa Fibrosa na Placa
Capa Fibrosa na Placa
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Vascularização da Placa
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Fatores de Risco da Aterosclerose
Fatores de Risco da Aterosclerose
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Sinais Clínicos Iniciais
Sinais Clínicos Iniciais
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Diagnóstico de Aterosclerose
Diagnóstico de Aterosclerose
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Marcadores de Lesão Cardíaca
Marcadores de Lesão Cardíaca
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Troponinas Cardíacas
Troponinas Cardíacas
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Cálculo de Necessidades Calóricas
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Recomendação de Macronutrientes no IAM
Recomendação de Macronutrientes no IAM
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Gorduras Poliinsaturadas
Gorduras Poliinsaturadas
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Sódio (Recomendação)
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Fibras (Recomendação)
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Fracionamento da Dieta
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Medidas Terapêuticas para IAM
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Complicações do IAM
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Insuficiência Cardíaca (IC)
Insuficiência Cardíaca (IC)
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IC Aguda
IC Aguda
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IC Crônica
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IC Classe I
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IC Classe II
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IC Classe III
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IC Classe IV
IC Classe IV
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Fatores de Risco para IC
Fatores de Risco para IC
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Diagnóstico de IC
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Caquexia na Insuficiência Cardíaca
Caquexia na Insuficiência Cardíaca
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Frequência das Refeições na IC
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Suplementos Nutricionais Orais na IC
Suplementos Nutricionais Orais na IC
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Composição da Dieta na IC
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Restrição Hídrica na IC
Restrição Hídrica na IC
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Consumo Adequado de Sódio
Consumo Adequado de Sódio
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Uso de Ervas e Temperos na IC
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Necessidade Calórica para Pacientes com Estado Nutricional Adequado
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Necessidade Calórica para Pacientes Desnutridos
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Porcentagem de Carboidratos na Dieta para IC
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Porcentagem de Lipídeos na Dieta para IC
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Consumo de Proteínas na Dieta para IC
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Acidente Vascular Cerebral (AVC)
Acidente Vascular Cerebral (AVC)
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Sinais e Sintomas da Insuficiência Cardíaca
Sinais e Sintomas da Insuficiência Cardíaca
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Consistência da Dieta na IC
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AVC Isquêmico
AVC Isquêmico
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AVC Hemorrágico
AVC Hemorrágico
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Êmbolo (no AVC)
Êmbolo (no AVC)
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Trombo (no AVC)
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Disfagia pós-AVC
Disfagia pós-AVC
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Fatores de Proteção para AVC
Fatores de Proteção para AVC
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Sintomas Comuns de AVC
Sintomas Comuns de AVC
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Grupo Verde (Alimentação Cardioprotetora)
Grupo Verde (Alimentação Cardioprotetora)
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Grupo Azul (Alimentação Cardioprotetora)
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Consumo de peixe recomendado
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Complicações Pós-AVC
Complicações Pós-AVC
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Intervenção para disfagia
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Carboidratos na dieta cardioprotetora
Carboidratos na dieta cardioprotetora
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Sal na dieta cardioprotetora
Sal na dieta cardioprotetora
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Study Notes
Aterosclerose e Doença Arterial Coronariana
- A aterosclerose é um processo de formação de placas de ateroma que podem obstruir parcial ou totalmente os vasos sanguíneos.
- A Doença Arterial Coronariana (DAC) é uma consequência da aterosclerose, especificamente a obstrução das artérias coronárias, impedindo a chegada de oxigênio e nutrientes.
- A isquemia do músculo cardíaco pode levar a dor no peito (angina pectoris) e, em casos mais graves, ao infarto agudo do miocárdio.
Fisiopatologia da Aterosclerose
- O processo é complexo, inflamatório, trombótico e progressivo.
- Inicialmente, há a formação de estrias de gordura, com acúmulo de LDL na camada íntima das artérias.
- Posteriormente, as partículas de LDL sofrem oxidação, originando a LDL oxidada, que tem características pró-aterogênicas.
- Monócitos e outras células imunes são atraídos, diferenciando-se em macrófagos que fagocitam as LDL oxidadas e se transformam em células espumosas.
- As células espumosas sofrem apoptose e são fagocitadas por outros macrófagos, causando inflamação e liberação de citocinas pró-inflamatórias, atraindo mais monócitos e linfócitos.
- Células musculares lisas proliferam e migram, formando uma capa de proteção da placa, com deposição de colágeno, elastina e cálcio, o que acentua a rigidez das artérias.
- Capilares da camada adventícia vascularizam a placa, podendo sofrer microlesões com vazamento sanguíneo, atraindo plaquetas e formando um tampão que pode ocluir a artéria.
- O tratamento nutricional para aterosclerose e DAC segue as recomendações para pacientes com dislipidemias.
Infarto Agudo do Miocárdio (IAM)
- Necrose do miocárdio devido ao bloqueio do fluxo sanguíneo, privando os cardiomiócitos de nutrientes e oxigênio.
- Classificação IAMCSST: oclusão total da artéria coronária.
- Classificação IAMSSST: bloqueio parcial do fluxo sanguíneo.
- Fatores de Risco: tabagismo, hipertensão arterial, dislipidemia, diabetes, obesidade abdominal, histórico familiar, sexo masculino, sedentarismo e estresse.
- Diagnóstico: dor torácica aguda de forte intensidade e fadiga.
- Pode ocorrer dispneia, tontura, náuseas e vômito.
- O diagnóstico é confirmado pelo eletrocardiograma (ECG) e pela avaliação de marcadores sorológicos (enzimas cardíacas e conteúdos celulares).
- As troponinas cardíacas são biomarcadores específicos.
- A formação da placa de ateroma na coronária pode levar à liberação de substâncias pró-inflamatórias, ativando a cascata de coagulação e formando trombos.
- O trombo sobre a placa pode ocluir a artéria, causando isquemia e necrose.
- A primeira medida terapêutica é remover a oclusão trombótica e restaurar o fluxo.
- A segunda medida terapêutica é controlar fatores de risco para evitar novos episódios de IAM.
- Complicações comuns: angina pós-infarto, arritmia, insuficiência cardíaca, parada cardiorrespiratória e aneurisma do ventrículo esquerdo.
Dietoterapia para IAM
- Recomendações de calorias: Fórmula de bolso (20-30kcal/kg/dia) ou Harris e Benedict adicionada fatores de injúria e estresse.
- Carboidratos 50-55%, priorizar carboidratos integrais.
- Lipídeos 25-25%, priorizar gorduras poli e monoinsaturadas.
- Sódio: 2g/dia.
- Fibras: 20-30g/dia (solúveis e insolúveis).
- Fracionamento: 4-6 refeições/dia.
- Consistência: Adaptada às necessidades do paciente.
- Recomendação hídrica: 30ml/kg.
Insuficiência Cardíaca (IC)
- Caracteriza-se pela incapacidade do coração de bombear sangue efetivamente para o corpo.
- Insuficiência cardíaca aguda (ICA): desenvolvimento rápido.
- Insuficiência cardíaca Crônica (ICC): progressiva e persistente, necessitando acompanhamento contínuo.
- Classificação da IC:
- Classe I: Ausência de sintomas.
- Classe II: Sintomas leves durante atividades físicas habituais.
- Classe III: Sintomas moderados durante atividades físicas menos intensas.
- Classe IV: Sintomas graves, incapacidade de realizar qualquer atividade sem desconforto.
- Fatores de risco: IAM, HAS, diabetes, valvulopatias, envelhecimento, DAC, DPOC, obesidade, aterosclerose e dislipidemia.
- Diagnóstico: baixo débito cardíaco e/ou congestão pulmonar (fadiga, dispneia e retenção hídrica).
- Ecocardiografia e raio-x de tórax são importantes para investigação.
- A dosagem de peptídeos natriuréticos pode auxiliar no diagnóstico.
- A lesão persistente no músculo cardíaco leva à diminuição do débito cardíaco.
- Hipertrofia do miocárdio: remodelamento cardíaco.
- Ativação de mecanismos adaptativos hemodinâmicos e neuro-hormonais para aumentar a força de contração.
- Aumento de citocinas inflamatórias.
- Concentração elevada de TNF-alfa associada a baixo IMC, medidas menores das dobras cutâneas e diminuição das proteínas totais.
- O coração aumenta a frequência de bombeamento, a força de contração e estimula os rins a conservar sódio e água.
- O músculo cardíaco é lesionado e ocorre hipoperfusão.
- Hipoperfusão (choque): fluxo sanguíneo diminuído, resultando em oferta insuficiente de oxigênio e nutrientes.
- Sinais e sintomas: fadiga, dispneia, ortopneia, dispneia paroxística noturna, retenção de líquidos (congestão pulmonar ou edema periférico).
- Antebraços e pernas frios, sonolência, diminuição do sódio sérico e agravamento da função renal.
- Anorexia, náusea, plenitude gástrica, constipação, dor abdominal, má absorção, hepatomegalia.
- Confusão mental, perda de memória, ansiedade, insônia, síncope e cefaleia.
- Caquexia: perda de massa muscular agrava a IC e favorece o desenvolvimento de um coração caquético.
- Cerca de 53% dos pacientes com IC desenvolvem caquexia.
Dietoterapia para Insuficiência Cardíaca
- Tem como objetivo fornecer energia e nutrientes, minimizar perda ponderal e evitar sobrecarga cardíaca.
- Recomendações:
- Fracionar a dieta em 5-6 refeições/dia.
- Considerar suplementos nutricionais orais em caso de perda ponderal ou inapetência.
- Dieta hipercalórica, hiperproteica, normolipídica & normoglicídica
- Em caso de fadiga ou disfagia, modificar a consistência para pastosa.
- Macronutrientes :
- Calorias de 28kcal/kg (para pacientes com estado nutricional adequado) ou 32kcal/kg desnutridos.
- Carbohidratos: 50-55% integrais e baixa carga glicêmica.
- Lipídeos: 30-35 mono e poli-insaturados.
- Pacientes desnutridos: até 2g/kg/dia.
- Proteínas diminução da função renal: 0,8g/kg/dia.
- Micronutrientes: Atenção a sódio, potássio, cálcio e magnésio (suplementar se necessário).
- Sódio Consumo adequado evita retenção hídrica e edema.
- Evitar alimentos ultraprocessados, embutidos, conservas, etc.
- Utilizar temperos naturais.
- Ácidos graxos poli-insaturados: 1g/dia pode reduzir mortalidade cardiovascular.
- Sal Recomendações: Cuppari (2018),
- Restrição hídrica: Observar se há hiper- hidratação
- Volume hídrico Cuppari (2018) = 800 a 1500ml/dia (total de líquidos).
Acidente Vascular Cerebral (AVC)
-
Ocorre quando há uma ruptura e/ou obstrução de um vaso do cérebro, impedindo a passagem de oxigênio.
-
AVC Isquêmico: o fluxo sanguíneo é interrompido por um trombo ou êmbolo.
-
AVC Hemorrágico: um vaso cerebral se rompe causando hemorragias.
-
Fatores de risco: idade avançada, HAS, DM2, hipercolesterolemia, obesidade, tabagismo, etilismo, sedentarismo.
-
Sinais: dificuldade para falar e compreender, engolir, enxergar, caminhar.
-
Em casos graves pode causar morte.
-
A maioria dos AVEs é provocada por eventos tromboembólicos agravados por HAS, DM, aterosclerose e gota
- AVC embólico: o trombo se forma em uma região e se desloca.
- AVC trombótico: o trombo se forma na própria artéria.
- AVC hemorrágico: o vaso se rompe devido a aneurisma ou pressão alta.
-
Principais complicações pós-AVC: pneumonia aspirativa, trombose venosa profunda, fadiga, edema das extremidades, déficit do condicionamento cardiorrespiratório e úlceras de pressão..
-
Diminuição ou perda de consciência, confusão mental, distúrbios auditivos, alteração cognitiva, tontura, dor de cabeça intensa sem causa, perda de equilíbrio.
-
IMC > 25 em mulheres;
-
Razão cintura-quadril > 0,92 em homens.
-
Proteção: consumo diário de frutas, flavonoides e peixes, colesterol HDL alto
Condutas e intervenções nutricionais em AVC
- Déficit de atenção ou concentração: direcionar o paciente durante a alimentação e deixar os alimentos visíveis.
- Combatente, joga comida: identificar e remover o agente causador.
- Ingestão de coisas incomestíveis: remover os itens do alcance.
- Ingestão muito rápida: oferecer alimentos volumosos e usar utensílios menores.
- Ingestão muito devagar: servir primeiro e usar pratos térmicos.
- Esquecido ou desorientado: seguir rotinas simples e minimizar distrações.
- Esquecimento para deglutir: lembrar o paciente de engolir.
- ESPEN Indica que, o risco de aspiração pós AVC pode ser reduzido com o aumento da viscosidade dos líquidos.
- Texturas modificadas e líquidos espessados devem ser usados em pacientes com disfagia crônica.
- Pacientes com disfagia apresentam risco aumentado de desnutrição, desidratação e pneumonia.
- Quadros graves de disfagia com risco nutricional e de complicações pulmonares necessitam de alimentação alternativa.
Prevenção de Doenças Cardiovasculares e Alimentação Cardioprotetora
- Não há evidências para recomendar suplementação de vitaminas e minerais.
- Suplementação de ômega-3 marinho pode ser recomendada para hipertrigliceridemia grave.
- Pelo menos duas refeições com peixe por semana são recomendadas.
- A alimentação cardioprotetora é indicada para sobrepeso, obesidade, hipertensão, diabetes tipo 2, dislipidemias e doenças cardiovasculares.
- Grupos alimentares:
- Grupo verde (consumo diário): alimentos cardioprotetores (verduras, frutas, legumes, leguminosas, leite desnatado e iogurte natural desnatado).
- Grupo amarelo:(tubérculos cozidos, farinhas, castanhas, doces caseiros simples, óleos vegetais, mel de abelhas).
- Grupo azul (consumir pouco): carnes, laticínios, ovos, doces caseiros.
- Grupo vermelho (evitar): alimentos prontos congelados ou desidratados, alimentos em pó, embutidos, doces industrializados, biscoitos, refrigerante e sucos em caixa.
- Sal e açúcar como temperos, com moderação.
- Manual de Orientações sobre Alimentação Cardioprotetora (2018):
- Comer com regularidade e atenção.
- Fazer, no mínimo, três refeições/dia, priorizando o café da manhã,
- Orientações sobre os Macronutrientes.
- Carboidratos 50-60%.
- Proteínas 10-15%.
- Lipídeos 25-35%.
- Gordura saturada até 7%.
- Sal até 5g/dia.
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Description
Este questionário aborda os principais aspectos da aterosclerose e sua relação com a doença arterial coronariana, incluindo a formação de células espumosas. Também abrange a fisiopatologia do infarto agudo do miocárdio (IAM) e os fatores de risco associados à aterosclerose.