Apostila de Resgate - Curso de Polícia Ostensiva

Tempo que o sangue leva para retornar à pele após pressão.

Circ. sanguínea insuficiente para levar oxigênio a todo o corpo.

Avaliação do nível de consciência, estado de alerta, orientação.

Pupilas de mesmo tamanho.

Pupilas de tamanhos diferentes.

Abaixo da temperatura corporal normal.

Métodos para limpar as vias aéreas obstruídas.

Causa comum de obstrução respiratória em adultos inconscientes.

Verificar novamente a Escala de Coma de Glasgow e o estado das pupilas, observando tamanho e reação à luz.

Uma forma de organizar a coleta de informações sobre a vítima: Sintomas, Alergias, Medicamentos, Passado Médico, Líquidos/Alimentos, Eventos/Ambiente.

O que a vítima sente: dor, dificuldade para respirar, tontura, fraqueza, etc.

Reações adversas a alimentos, medicamentos, animais, substâncias, etc.

Quais medicamentos a vítima usa, incluindo remédios para doenças preexistentes e para aliviar os sintomas atuais.

Problemas que podem acontecer durante a reanimação cardiopulmonar (RCP), afetando seu sucesso. Exemplos incluem superfície inadequada, vias aéreas bloqueadas, equipamento defeituoso e técnica incorreta.

Técnica de reanimação para bebês, realizada por uma única pessoa. Envolve posicionamento específico do bebê e do socorrista, e compressões torácicas mais leves e com foco na localização precisa das mãos.

Técnica de reanimação para bebês, realizada por dois socorristas. Fixa-se em técnicas distintas, incluindo a utilização dos polegares, para obter o máximo de compressões.

Ação crucial na RCP em bebês, para garantir a passagem livre de ar. Envolve manter a cabeça e pescoço alinhados, evitando flexões que atrapalhem a respiração.

A RCP aumenta as chances de sobrevivência em parada cardíaca, protege o cérebro de danos e provê assistência inicial crucial até a chegada de suporte médico especializado.

Avaliação inicial de emergências médicas, focando na busca de sinais vitais e reconhecimento imediato de problemas críticos.

Avaliação detalhada que investiga lesões ou problemas clínicos que podem ameaçar a vida, fundamentada em sinais vitais, exame físico e histórico.

Sequência de ações essenciais para auxiliar crianças em parada cardíaca, destacando a rápida intervenção para otimizar as chances de sucesso.

Um torniquete específico para uso em sangramentos maciços em extremidades e áreas juncionais.

Técnica para controlar hemorragias em que se utiliza gaze ou material similar para preencher o ferimento.

Um distúrbio grave que ocorre quando o corpo não é capaz de fornecer sangue suficiente para os órgãos e tecidos.

Um tipo de choque causado por uma lesão na medula espinhal, que interrompe o controle nervoso dos vasos sanguíneos.

Um tipo de choque causado por uma falha do coração em bombear sangue suficiente para o corpo.

Um tipo de choque causado por uma reação alérgica grave, geralmente a medicamentos, picadas de insetos ou alimentos.

Um tipo de choque causado por uma infecção generalizada no corpo.

Uma substância liberada pelo corpo durante reações alérgicas, que causa vasodilatação e edema de glote.

Redução do volume sanguíneo circulante devido à perda de sangue, como em hemorragias, queimaduras extensas ou desidratação, levando à instabilidade da volemia (volume de sangue).

Incluem taquipneia (respiração rápida e superficial), taquicardia (pulso rápido e fraco), pele fria, pálida e úmida, face pálida (posteriormente cianótica), sede intensa, hipotensão (queda da pressão arterial), sudorese, ansiedade, confusão mental, fraqueza muscular e distúrbios visuais.

1. Informar a Central de Regulação e solicitar ajuda médica. 2) Manter vias aéreas permeáveis e alinhamento da coluna cervical. 3) Checar respiração. 4) Administrar oxigênio. 5) Controlar hemorragias. 6) Checar estado neurológico. 7) Prevenir hipotermia. 8) Transportar em decúbito dorsal horizontal. 9) Monitorar sinais vitais.

Lesão na cabeça que pode afetar o crânio e o cérebro. É importante presumir que a vítima possa ter sofrido um traumatismo cranioencefálico, mesmo sem sinais visíveis.

A avaliação deve levar em consideração a Cinemática do Acidente e Biomecânica do Trauma para determinar o risco de lesão cranioencefálica.

Um colete imobilizador é um dispositivo médico usado para imobilizar a coluna vertebral de uma vítima em caso de suspeita de lesão na coluna.

O colete imobilizador é colocado entre a vítima e o encosto, centralizado. As abas laterais são ajustadas sob as axilas e os tirantes são passados: abdominal, pélvico, torácico, membros inferiores, almofada para a cabeça, tirante do queixo e testa.

O rolamento em monobloco é uma técnica de movimentação de vítimas em caso de suspeita de lesão na coluna vertebral. É feito em conjunto por três socorristas para manter o corpo da vítima alinhado e evitar movimentos bruscos que agravem a lesão.

Talas flexíveis são materiais que podem ser moldados ao corpo e utilizados para imobilizar membros em caso de fratura ou entorse.

Os punhos da vítima são restringidos com bandagens triangulares para imobilizar os membros superiores e impedir movimentos que possam agravar a lesão.

Revisar os tirante do colete é fundamental para garantir que estejam corretamente ajustados e não estejam muito frouxos ou apertados, evitando a perda da imobilização da coluna.

A prancha longa é uma superfície rígida e extensa, utilizada para transportar vítimas com suspeitas de lesão na coluna vertebral ou outros traumas.

O Socorrista 2 controla o movimento da vítima e ajuda a posicioná-la sobre a prancha longa. Ele controla o corpo da vítima e ajuda a deslocar a prancha para a posição correta.