Desenvolvimento e Intervenção Comportamental PDF
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Este documento apresenta tópicos como Comportamento Organizacional, Psicologia Social, Teorias Ecológicas, Cognição Social e Atribuição Causal. A obra introduz vários modelos teóricos e foca-se no conhecimento e compreensão do comportamento humano nas organizações.
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Desenvolvimento e Intervenção Comportamental Conteúdo Comportamento Organizacional.......................................................................................................... 2 O que é a psicologia Social?...................................................................................
Desenvolvimento e Intervenção Comportamental Conteúdo Comportamento Organizacional.......................................................................................................... 2 O que é a psicologia Social?................................................................................................................... 4 Cubo de Morrill............................................................................................................................................. 6 Teoria Ecológica de Urie........................................................................................................................... 8 Cognição Social.......................................................................................................................................... 11 Atribuição Causal...................................................................................................................................... 18 Motivação..................................................................................................................................................... 21 Teorias da Motivação........................................................................................................................... 22 TEORIAS GERAIS................................................................................................................................ 22 Teorias Organizacionais................................................................................................................. 24 Gestão de Conflitos.................................................................................................................................. 26 Dinâmicas de Grupos.............................................................................................................................. 29 1 Comportamento Organizacional Campo multidisciplinar que estuda o comportamento das pessoas nas organizações, a sua dinâmica grupal e organizacional. Uma organização tem âmbitos na área de gestão, sociologia, economia, antropologia e psicologia. Numa perspetiva Macro; o Sociologia, antropologia, história, política, economia Numa perspetiva Meso o Psicologia Social Numa perspetiva Micro o Psicologia, Psicanálise Desafios atuais à Gestão: Tradicionais / Diversas - realidade antiga/realidade atual Colarinhos Azuis / Colarinhos Brancos - chão de fábrica e administração Verticais / Horizontais - Hierarquia Produto / Serviço - Já não se pode apenas vender o produto, mas o serviço também Procurar emprego / Empregabilidade - valor de mercado Mudanças Globalização Tecnologia Qualidade Diversidade Ética História Estudos Hawthorne - veio trazer o fator humano na organização Evolução Metodológia Tese – Antitese - Sintese Modelos Teóricos Experimentação 2 Relação disciplinar Modelos Teóricos Comportamentalismo o Paradigma Condicionamento Clássico: Chamado de condicionamento de Pavlov, diz respeito às relações entre estímulos e resposta. o Paradigma do Condicionamento Operante: O comportamento surge não desencadeado por um estímulo, mas sim voluntariamente ou ocasionalmente e surge após o aparecimento do comportamento o Paradigma da Aprendizagem Social: A aprendizagem social traduz-se na capacidade de reproduzir um comportamento observado. Este tipo de aprendizagem distingue-se de outros tipos de aprendizagem por assentar na imitação e, portanto, no facto de que sem ela tais comportamentos dificilmente seriam apreendidos. ▪ Determinismo recíproco ▪ Auto-eficácia ▪ Modelagem Cognitivismo o Construtivismo - é fazendo e refletindo que se aprende 3 Modelos Teóricos Conceptual O que é a psicologia Social? Psicologia Social somos nós seres humanos que nos organizamos em grupos, sociedades e culturas, sendo influenciados pela nossa história e contexto. É difícil defini-la devido à diversidade do domínio e à sua rápida taxa de mudança. Podemos concebê-la como uma relação de entradas e saídas para o individuo, onde: Entradas: Presenças atuais, imaginadas ou implicadas (pessoa x deixa o seu caderno na sala) de outras pessoas Saídas: Pensamentos, sentimentos e comportamentais Com a presença de Joaquim, a Carla poderá pressentir sentimentos de embaraço e o comportamento de pedir desculpa, e isto diz que os outros influenciam nos quando estão presentes, mas também quando não estão (p.e. no dia seguinte, a Carla poderá ainda sentir constrangimento) > somos condicionados pelos outros seres sociais. Como a presença atual, presença imaginada e a presença implicada de outros me afetam ao ponto de produzir: Alguém tem um conjunto de reações: pensamentos, sentimentos e comportamentos. Tenta “compreender” e explicar como os pensamentos, sentimentos e comportamento dos indivíduos são influenciados pela presença atual, imaginada ou implicada de outros. 4 O que é a psicologia Social? Alport defende que a PS cobre um domínio de vários tópicos: Atribuição: Como é que as pessoas percecionam as causas dos comportamentos dos outros? (P.e. quas os fatores que na infância levam ao preconceito na fase adulta?) Outros são a agressão, ajuda, atitudes, dissonância, etc Habilidade das pessoas em realizar tarefas: Experiência agradável/desagradável, pressão grupal etc, problema solving em grupo. Etc Relaciona se também com o campo da Psicologia (estudo do individuo e comportamento) e Sociologia (estudo da sociedade humana num espectro mais amplo), estabelecendo a ponte entre estas duas. Os fatores mais importantes que influenciam as atividades de um indivíduo em relação a outros, são o comportamento e a característica de outras pessoas, a cognição social, variáveis ecológicas, contexto sociocultural, aspetos da nossa natureza biológica Teorias em psicologia Social > Teoria dos Papeis Esta teoria presta pouca atenção aos determinantes individuais do comportamento. Por exemplo, raramente recorre a conceitos de personalidade atitudes e motivação. Em vez disso, o indivíduo é visto como um produto da sociedade em que vive e como um indivíduo contribui para essa sociedade. Por isso, em contraste a outras teorias psicológicas, a teoria dos papéis dá mais atenção a amplas redes sociais. No fundo, o termo PAPEL é central para esta abordagem. Pode definir-se como a posição ou função que uma pessoa ocupa no seio de um determinado contexto e por isso, desempenha diversos papéis dependendo da situação em que se encontra. Mais recentemente as ideias da teoria dos papeis, têm contribuído para o aumento do estudo do autoconceito. Assim modelos de autoconsciência referem-se em que condições nos tornamos mais conscientes de nós próprios. O conceito de autovigilância dá conta da tendência de algumas pessoas observarem o modo como são percepcionadas pelas outras. 5 A área de gestão da impressão aborda o modo como as pessoas tentam criar impressões específicas e positivas acerca delas próprias. O trabalho sobre este tópico tem mostrado que as pessoas comprometem ativamente em estratégias comportamentais, para dirigir a impressão de outras pessoas em respeito a si próprias. Cubo de Morrill Inicialmente o cubo de morril foi proposto para que centros de aconselhamento, pudessem se focar mais em centros de desenvolvimento, através da: Criação de programas para prevenir problemas; Mobilização de recursos para a saúde mental Redefinição do papel do centro de aconselhamento dentro de um quadro de desenvolvimento E criou o cubo para conceptualizar estas funções. Este modelo descreveu distinções claras entre os serviços e a expansão para funções mais amplas, como a prevenção, bem como as necessidades de desenvolvimento dos alunos. O modelo especificou: O Alvo (indivíduo, grupo primário, grupo associativo e instituição ou comunidade), Os Objetivos (corretivos, preventivos ou de desenvolvimento) E métodos (direto, de consulta e de desenvolvimento, formação ou media) para intervenção em um campus universitário e serviu como uma conceituação das funções do centro de aconselhamento em toda a década de 1980. No entanto, há medida que o número de estudantes a precisar de aconselhamento aumenta, e os problemas se tornam mais complexos e profundos, é necessário tirar o foco das funções de o centro de aconselhamento enquanto um só, e focar no sistema de educação enquanto um todo. Este tem de ter um papel fulcral, e o cubo passa a ter um papel mais iterativo, onde o poder de decisão envolve tomada de decisão em consultação com o campus universitário A intervenção aparece nessa tridimensionalidade. Deve-se ter em atenção o alvo (individual, grupo primário (família e amigos), grupos associados, instituição e comunidade), a razão (remediar, prevenir, desenvolver) e o método de intervenção (media, consultoria e treinamento, serviço direto). 6 Com uma maior colaboração com outros escritórios no campus, os centros de aconselhamento podem obter uma perspectiva mais global dos serviços, necessidades e recursos. Essa perspectiva poderia permitir o foco na comunidade como uma maneira de criar um ambiente mentalmente saudável para os alunos. O “Campus Ecology Model” sugere que um foco na relação entre o indivíduo e o ambiente do campus é ponto válido de intervenção. Assim como professores e funcionários da universidade devem ser interdependentes, os alunos são participantes ativos em seu ambiente. Eles são descritos como 'agentes ativos de escolha que podem resistir, transformar ou anular influências ambientais' 7 Teoria Ecológica de Urie Nas duas últimas décadas, o autor tem trabalhado na reformulação de sua abordagem e trouxe, como modificação para o novo modelo de pesquisa, a consideração da bidirecionalidade em relação à pessoa e ao ambiente em que ela atua. Esse novo modelo introduz uma maior ênfase não só na interação da pessoa em desenvolvimento com outras pessoas, mas com objetos e símbolos. Pretende não deixar a pessoa em segundo plano. O novo modelo que em vez de ecológico passa a ser chamado de bioecológico tende a reforçar a ênfase nas características biopsicológicas da pessoa em desenvolvimento. Outro aspeto proposto no novo modelo é o construto teórico “processos proximais”, entendido como “formas particulares de interação entre organismo e ambiente, que operam ao longo do tempo e compreendem os primeiros mecanismos que produzem o desenvolvimento humano. Modelo PPCT Como se dão as interações entre família, criança, brincadeira Pessoa: refere-se ao fenômeno de constâncias e mudanças na vida do ser humano em desenvolvimento, no decorrer de sua existência. A abordagem reformulada ressalta a importância de se considerar as características do indivíduo em desenvolvimento, como suas convicções, nível de atividade, temperamento, além de suas metas e motivações. Processo: Tem a ver com as ligações entre os diferentes níveis e se acha constituído pelos papéis e atividades diárias da pessoa em desenvolvimento. Para se desenvolver intelectual, emocional, social e moralmente um ser humano, criança ou adulto, requer - para todos eles - a mesma coisa: participação ativa em interação progressivamente mais complexa, recíproca com pessoas, objetos e símbolos no ambiente imediato e constante. Contexto: quando o autor fala em contexto de desenvolvimento, está se referindo ao meio ambiente global em que o indivíduo está inserido e onde se desenrolam os processos desenvolvimentais. Tempo: Pode ser entendido como o desenvolvimento no sentido histórico ou, em outras palavras, como ocorrem as mudanças nos eventos no decorrer dos tempos, devido às pressões sofridas pela pessoa em desenvolvimento 8 A abordagem ecológica desenvolvida por Bronfenbrenner privilegia estudos em desenvolvimento de forma contextualizada e em ambientes naturais, diferentemente de experiências em laboratório e estáticos, visando apreender a realidade de forma abrangente, tal como é vivida e percebida pelo ser humano no contexto em que habita. Além dos ambientes, as estruturas interpessoais também são importantes contextos de desenvolvimento humano. No modelo ecológico original, salienta o grande mérito das relações entre as pessoas, estabelecendo como condição mínima para a formação de díades a presença de uma relação interpessoal recíproca. Processos Proximais Em revisão no modelo ecológico original, enfatizam a importância do conceito processos proximais, sobre o qual já se falou rapidamente. A análise das relações de reciprocidade entre as pessoas da família e suas crianças deve considerar os processos proximais, pois, como apontam os autores, o desenvolvimento humano ocorre, permeado por esses processos progressivos de interação duradoura entre o organismo biopsicológico, as pessoas, objetos e símbolos, em seu ambiente e em períodos estendidos de tempo. Para que esses processos ocorram, a pessoa tem que se ocupar de uma atividade de desenvolvimento. Para que sejam efetivos, a atividade tem que acontecer em uma base bastante regular, num período estendido de tempo. Os processos de desenvolvimento proximais efetivos não são unidirecionais; deve haver influência em ambas as direções. o No caso de interação interpessoal, as iniciativas não vêm de uma só pessoa. Deve haver algum grau de reciprocidade na troca. Outra propriedade dos processos proximais é que não são limitados a interações com pessoas; eles também podem envolver interação com objetos e símbolos 9 Análise do Contexto O microssistema, que se configura nas casas das famílias, descritas em seus aspectos físicos, como também em termos de interação entre seus membros. Por exemplo, como as pessoas circulam pela casa, locais onde dormem, tipos de conflitos, cuidados entre membros, punições e brincadeiras existentes nessas interações, etc. O mesossistema diz respeito às inter-relações entre dois ou mais ambientes nos quais uma pessoa participa ativamente, podendo ser formado ou ampliado sempre que ela passe a fazer parte de novos ambientes. Em alguns casos, por exemplo, esse sistema inclui as relações que uma criança mantém em casa, na escola, no clube e com amigos da vizinhança; em outros, apenas as relações exclusivamente familiares e com membros da igreja da qual sua família faz parte. Num exosssistema, ao contrário do mesossistema, a criança ou pessoa em desenvolvimento não é participante ativa, mas aí podem ocorrer eventos que a afetem, ou ainda vice e versa, podem ser afetados por acontecimentos do ambiente imediato onde a criança se encontra. Estes tipos de ambientes que consistem em exosssistemas podem ser por exemplo: o local de trabalho dos pais, a escola do irmão ou a rede de amigos dos pais. O macrossistema envolve todos os outros ambientes, formando uma rede de interconexões que se diferenciam de uma cultura para outra. Neste caso, podemos dar, como exemplo, a estrutura política e cultural de uma família norte americana de classe média enquanto sistema, muito diferente de um grupo familiar de operários brasileiros. 10 Cognição Social Atitudes As atitudes são formadas pela nossa genética (indiretamente) e pela transferência social de informação. As atitudes podem ser cognitivas, afetivas e comportamentais O seu conceito tem uma intenção/norma processual e representa uma posição corporal Representa o gosto ou desgosto de um indivíduo por um objeto As atitudes são: 1) Experiência subjetiva (varia de pessoa para pessoa) 2) Referente a um objeto 3) Dimensão avaliativa (afastamento ou aproximação face a um objeto) Atitude ≠ Crença ≠ Personalidade ≠ Valores ≠ Ideias Atitudes Cognitivas Baseado em crenças Pesando os prós e os contras de um objeto de atitude Funcional para tomar decisões lógicas Atitudes Afetivas Baseado em emoções e valores Difícil de verbalizar Baseada em instintos Muitas vezes substituem as atitudes cognitivas (agir de cabeça quente) Embora existam muitos tipos, existem algumas semelhanças: o Não é racional o Não governado pela lógica o Muitas vezes ligado aos valores das pessoas 11 Atitudes Comportamentais Atitude baseada no comportamento de alguém Teoria da autopercepção o Quando as pessoas não têm certeza de como se sentem o Nenhuma outra causa situacional plausível para o comportamento (Isso significa que a pessoa assume que seu comportamento foi guiado por suas próprias atitudes ou crenças, especialmente quando não há outras razões externas que possam explicar a ação.) Atitudes Formativas Perspectiva cognitiva (experiência direta) o Pais, escola, grupos de pares, igreja, exército, media Perspectiva emocional (exposição) o Condicionamento Clássico ▪ Emparelhamento de dois estímulos (um apetitivo e um neutro) com um resultado ▪ O estímulo neutro passa a ser associado aos resultados positivos do estímulo apetitivo ▪ Provoca esses sentimentos o Condicionamento operante ▪ Atitude de Reforço de Ato (+ ou -) (+ ou -) 12 Atitudes Funcionais Funções das atitudes Motivação Cognitivo o Equilibrado o Dissonância Sociais Orientação para a ação O quão bem as atitudes preveem os comportamentos? Atitudes Implícitas e Explicitas - Quando se sabe as intenções Baixo acesso de atitude: probabilidade baixa de saber o Atitudes explícitas comportamento Alto acesso de atitude: probabilidade maior de saber o Atitudes implícitas comportamento o Quando cada tipo de atitude é mais preditiva de comportamentos? Avaliação das Atitudes Escalas de atitudes Medidas fisiológicas Medidas Comportamentais Teoria de comportamento planeado - que deu Teoria do Comportamento Planeado início a outras teorias Capacidade de prever o comportamento, as Prevendo comportamentos deliberados intenções - a melhor forma de saber qual o Teoria do comportamento planejado comportamento é a saber as intenções, mas para saber as intenções pode-se usar as Atitudes Específicas normas subjetivas, atitude em relação ao comportamento e percepção de controlo 13 Normas Subjetivas – Crenças sobre o que os outros pensam do comportamento de alguém Controle Comportamental Percebido – Quão fácil é o comportamento ao controle? Intenções Comportamentais Comportamento Mudança de Atitude Influência social (somos influenciados um pelos outros) Dissonância Mesmo crenças importantes e profundamente arraigadas podem ser mudadas Como as atitudes mudam? Existe uma maneira sistemática de prever quando as atitudes irão mudar? Comunicação persuasiva e mudança de atitude Três fatores importantes para a persuasão (!) o Fonte da comunicação (quem comunica) o Natureza da comunicação (como é comunicada) o Natureza do público (quem ouve?) No entanto, quando esses fatores levaram à persuasão ainda não é claro. Fatores que afetam a mudança de atitude Características alvo o Inteligência (qualificação + opiniões + racionais) o Autoestima (se for baixa, tende a ser mais fácil o que leva a mudança de atitude) 14 Características de origem o Experiência, confiabilidade e atração interpessoal o Grau de experiência no assunto Características da mensagem o Apresentar os dois lados de uma história é útil para ajudar a mudar atitudes Rotas Cognitivas: Existem duas maneiras pelas quais as atitudes podem ser mudadas o No caminho central para a persuasão, o indivíduo recebe os dados e motivados para avaliar os dados e chegar a uma conclusão de mudança de atitude > precisa de motivação, oportunidade o No caminho periférico para a mudança de atitude, o indivíduo é encorajado a não olhar para o conteúdo, mas não por causa da fonte (olha para a data, não para o que te digo) > sem motivação, sem oportunidade Como mudar diferentes tipos de atitude? Quer corresponder o básico da atitude com a mensagem persuasiva (por exemplo, atitude afetiva com uma mensagem emocional) Os pensamentos sobre um perfume são provavelmente influenciados pelo que ele está associado a - atratividade, etc. Os pensamentos sobre uma torradeira são provavelmente influenciados por apresentando um argumento forte Resistir persuasão Introdução de atitude Chamar a atenção sobre tentativas de persuação Teoria da Reatância o A liberdade é restrita o O comportamento está ameaçado Propaganda subliminar Palavras ou imagens que não são percebidas conscientemente Eles podem influenciar as atitudes, julgamentos e comportamentos das pessoas Mensagens subliminares são um grande negócio. o Elas funcionam em publicidade e autoajuda? 15 Quando é que a propaganda sublimar afeta as atitudes? O participante deve estar ciente O participante deve estar focado na tela Sem distrações O Conceito de Atitude O conceito de atitude foi o primeiro a dar entidade a psicologia social, posicionando-se como um elo de ligação entre a psicologia individual e a sociologia, na medida em que que permitia identificar o posicionamento de um indivíduo específico face à realidade social. As atitudes referem se a experiências subjetivas (posicionamento de um indivíduo a partir da sua história). As atitudes são sempre referidas a um objeto (face a quê?) As atitudes incluem sempre uma dimensão avaliativa (uma atitude traduz sempre uma posição que, face a um determinado objeto social, pode ser expressa por gosto/não gosto, concordo/discordo) Assim sendo, podemos dizer que diferentes pessoas podem ter atitudes diferentes face a um mesmo objeto. Mas esta diversidade de posicionamentos não deverá ser encarada como uma característica idiossincrática ou estável. As atitudes não nascem num vazio social, mas pelo contrário, são frutos de interação social, de processos de comparação, identificação e diferenciação sociais que nos permitem situar a nossa posição A avaliação das atitudes Ao definirem atitude como a predisposição para responder a um determinado tipo de estímulos com um determinado tipo de respostas, os autores propunham também a especificação de três categorias de respostas observáveis, diretamente resultante das atitudes: Respostas afetivas Cognitivas e Comportamentais. A medição das atitudes corresponde sempre à avaliação de um destes três tipos de resposta a altitudinal, e a opção pelos diferentes tipos de medida prende-se, em primeiro lugar, com a definição da atitude por parte do autor. Assim, uma visão das atitudes como predisposição para a ação implicaria uma avaliação das atitudes através da observação do comportamento 16 A formação das atitudes Podemos salientar duas linhas teóricas fundamentais na pesquisa sobre a formação das atitudes: A que se centra nos processos cognitivos e remete o problema da formação das atitudes para a questão da aquisição de crenças, E os que analisam este processo enquanto um processo afetivo, sem necessidade de um suporte racional As crenças têm origem direta (o que experienciamos) e indireta (interação com outras). A direta tem um efeito na formação de atitudes mais estável e duradoura. As funções das atitudes Podemos salientar duas linhas teóricas fundamentais na pesquisa sobre a formação das atitudes Cognição Pensamentos, atitudes e crenças dos indivíduos como os seus comportamentos, desde que sejam conscientes, isto é, que tem uma representação cognitiva (“sou uma pessoa atenciosa”) Dissonância Entre as cognições, a existência simultânea de cognições que não se ajustam entre si. Isto é, em que a existência de uma cognição implica a presença do contrário da segunda cognição (por exemplo, se um homem se considerar uma pessoa de ansiosa e verificar que se esqueceu dos anos a sua mulher, encontra-se numa situação de dissonância cognitiva) Funções Sociais Identificação com o grupo Diferenciação intergrupal 17 Atribuição Causal tentamos procurar uma causa para algum acontecimento Simon Sinek AQUI Conceito Tendência natural para avaliar e justificar o que fazemos ou o que os outros fazem, questionando as razões que levaram a tal comportamento. Quando são feitas? A) Quando algo de estranho ou inesperado ocorre a. Necessidade de prevenir surpresas desagradáveis b. Necessidade de sentir seguro e de controlar a situação. B) Quando ocorrem acontecimentos desagradáveis ou dolorosos a. Ex: doentes com neoplasias Papel das Atribuições 1) Previsão e controlo do ambiente (prever o acontecimento, para prevenir) 2) Clarificação de sentimentos 3) Expectativas relativamente a acontecimentos futuros (o que esperar do teste de 4f? Um 20) Modelos Teóricos A teoria da psicologia ingénua Dois grandes motivos das atribuições: 1) Compreensão coerente e significativa do mundo 2) Necessidade de controlar o mundo a. Mundo desorganizado e incontrolável b. Insegurança e instabilidade Para prever o mundo precisamos ter uma teoria básica do comportamento humano 18 Dimensões da Causalidade(!) 1) Locus de causalidade a. Internas (humor, atitudes, QI, desejos,…) b. Externas (pressão, sorte, tempo, dinheiro, …) 2) Estabilidade/instabilidade a. Internas estáveis – internas instáveis i. (QI, personalidade) – (humor, saúde, esforço) b. Externas estáveis – externas instáveis i. (regras, leis) – (tempo, sorte, dificuldade) 3) Controlabilidade a. Controláveis – incontroláveis i. Esforço – sorte, dificuldade, QI Modelos Teóricos MODELO DA CO-VARIÂNCIA 1) Princípio da Co-Variância a. A associação entre uma causa e um efeito i. Conduz a uma maior segurança 2) Princípio do Desconto a. O peso de uma determinada causa para produzir um determinado efeito é descontado se estiverem presentes outras causas igualmente plausíveis MODELO DE JONAS E DAVIS Pistas na determinação da causa i. desejabilidade social ii. Possibilidade de escolha do actor iii. Associação a um papel social iv. Expectativas em relação ao outro 19 Erros na Atribuição Causal(!) Saliência (alguém/algo se destaca corre o risco de ser alvo) Refere-se à tendência de atribuir maior importância a informações ou eventos mais proeminentes, evidentes ou recentes ao tentar entender ou explicar algo. Por exemplo, se algo é mais visível ou está mais presente em nossa mente, é mais provável que atribuamos a essa coisa uma maior influência ou importância do que outras variáveis menos evidentes. Erro Fundamental de Atribuição: (partir do princípio que tem haver com algo interno da pessoa) Esse erro se refere à tendência de subestimar a influência do contexto e superestimar a influência das características pessoais ao explicar o comportamento de outras pessoas. Por exemplo, quando alguém comete um erro, tendemos a atribuir essa falha à personalidade ou características inerentes da pessoa em vez de considerar os fatores situacionais que podem ter contribuído para o erro. Efeito Ator-Realizador: (atribuir ao contexto) Isso descreve a discrepância entre a forma como interpretamos nossas próprias ações (ator) e como interpretamos as ações dos outros (realizador). Em geral, tendemos a dar mais peso aos fatores situacionais quando explicamos nossas próprias ações, mas atribuímos mais importância às características pessoais quando avaliamos as ações de outras pessoas. Efeito Falso Consenso: (ideia de que todos na mesma situação fariam o mesmo) Esse efeito se refere à tendência de superestimar o quanto outras pessoas concordam conosco, seja em opiniões, comportamentos ou crenças. Em outras palavras, tendemos a acreditar que nossas próprias opiniões são mais comuns do que realmente são, levando-nos a pensar que a maioria das pessoas pensa ou age da mesma maneira que nós. Esses conceitos são importantes para entender como nossa percepção e interpretação do comportamento humano podem ser influenciadas por vários vieses cognitivos. Efeito falsa exclusividade (só eu); Efeito de auto-conveniência (sucesso? Fui eu; insucesso? Foram eles); Auto- centrado (assume as boas e as más do anterior); Auto-entrave; Efeito auto-debilitado (mecanismos de defesa do ego). 20 Motivação É o que move as pessoas, um processo psicológico que dá um objetivo e uma orientação. A motivação termina quando se é obrigado a cumprir algo que é imposto. É o conjunto de forças energéticas que têm origem quer no indivíduo quer fora dele, e que moldam o k de trabalho, determinando a sua forma, direção, intensidade e duração. Motivação VS Satisfação A motivação refere-se ao impulso interno que leva alguém a agir ou a esforçar-se na direção de um objetivo. Pode ter origem em diferentes fontes, como metas pessoais, valores, recompensas, necessidades ou até mesmo pressões externas. Por sua vez, a satisfação está relacionada com o sentimento de contentamento ou realização após atingir um objetivo ou após a experiência de algo que corresponde às expectativas. Pode ser temporária, ligada a um evento específico, ou mais duradoura, relacionada a um estado geral de felicidade ou plenitude. Em resumo, a motivação é o que impulsiona alguém a agir ou perseguir um objetivo, enquanto a satisfação é a sensação de contentamento ou realização que vem após alcançar esse objetivo ou experiência. É possível estar motivado sem estar satisfeito e, ao mesmo tempo, estar satisfeito sem estar necessariamente motivado para algo novo. Fontes da Motivação Dinheiro Experiências proporcionadas (dinheiro, estatuto, Energia, qual o grau de energia e como ativar, o que move as pessoas, processo psicológico que dá ao K um objetivo e uma orientação. “Levar as pessoas a fazer, bem e de boa vontade, aquilo que tem de ser feito”. Termina quando se é obrigado a cumprir algo que é imposto. Denominadores comuns: estimulação, ação e esforço, movimento e persistência, recompensa 21 Teorias da Motivação TEORIAS GERAIS TG - Teorias de conteúdo (Quais os motivadores) - bifatorial ou das características da função Hull (Drive) à Teoria da redução do impulso. Neutro O nível ótimo de ativação é igual a zero (melhor forma de estimulação) Aquilo a que chamamos prazer não é nada mais do que a redução da dor Existe uma tendência para a homeostasia (manter tudo equilibrado, sossegado) Críticas: o E em relação ao k sexual? o E os desportos radicais? o E os filmes de terror Freud – pulsações sexuais, tensão = desequilíbrio que acaba quando atinge o alvo O que motiva o comportamento são as pulsões sexuais Existe uma tensão de base que é fruto de um desequilíbrio O desequilíbrio cessa quando se atinge o alvo É ainda uma teoria homeostática. Maslow – “o básico é o que interessa, o extra vem depois” Teoria da hierarquia das necessidades (há coisas + e – importantes) Teoria humanista As necessidades não satisfeitas são as que motivam o sujeito Existe a precedência das mais básicas sobre as mais elevadas Existe a emergência das superiores quando as básicas estão satisfeitas Necessidades básicas o Fisiológicas (comer, beber, procriar, sono, fuga à dor, excretar...) o Segurança (abrigo, salário adequado, conforto, previsibilidade...) Necessidades secundárias o Sociais (bom clima organizacional, boas relações com colegas, chefes...) o Estima (prestígio, reconhecimento, sentimento de valor próprio...) o Autorrealização (sucesso na profissão, prazer no trabalho...) Alderfer – teoria não hierárquica das necessidades – todas são importantes? E – Existência - Necessidades fisiológicas e de segurança R – Relacionamento - Sociais e de estima G – Crescimento - Autorrealização 22 Teoria dos motivos de McLelland Sucesso (Orientação para a excelência, Riscos moderados; Procuram feedback para a melhoria do desempenho) Afiliação (Orientação para as relações amistosas, São cooperantes, Problemas com a avaliação dos subordinados) Poder (Orientação para o prestígio e impacto nos outros, São competitivas, Funções de gestão e liderança) TG - Teorias de processo Como se processa o K motivado? Teoria da equidade de Adams Existe a necessidade de justiça e de retidão Igualdade é diferente de equidade Os trabalhadores comparam os seus contributos para a organização com o que dela recebem Quem mais investe mais quer receber da organização Esta é uma avaliação subjetiva Equidade interna (entre membros da mesma organização) Equidade externa (entre membros de diferentes organizações) Comparação entre ganhos e investimentos A motivação existe quando existe contingência Equidade versus iniquidade Modificação do comportamento organizacional (Luthans & Kreitner) Inspiradas no comportamento operante e aproximando-se da teoria da aprendizagem social de Bandura Reforço +, Reforço -, Extinção, Punição Intervenção: 1. Identificar k´s problemáticos 2. Medir as frequências dos k´s 3. Analisar as contingências antecedentes e consequências 4. Intervir no ambiente com reforços, extinções ou punições 5. Avaliar a mudança comportamental 23 Teorias Organizacionais TO - Teorias de conteúdo Teoria Bifatorial de Herzberg Existem dois grandes tipos de necessidades: Necessidades motivadoras o Natureza intrínseca ao W o Dinâmica de crescimento o Satisfação a longo prazo e felicidade Necessidades higiénicas o Natureza extrínseca ao W o Evitamento da dor e fuga o Fuga à insatisfação a curto prazo Fatores motivacionais – estando presentes conduzem a maior satisfação e produtividade o Sentimento de realização o Reconhecimento o Trabalho variado e desafiante o Desenvolvimento pessoal Fatores higiénicos - estando presentes não conduzem a maior satisfação e produtividade o Relação com o chefe o Relação com os colegas o Supervisão técnica o Condições de trabalho Modelo das Características da função (Hackman & Oldham) As principais causas de desmotivação residem nas características do W São cinco as fontes de motivação: 1. Variedade – exige o recurso a competências, atividades e conhecimentos diversificados 2. Identidade – grau em que a função requer a execução de uma unidade de w identificável 3. Significado – impacto do w na vida dos outros 4. Autonomia – nível de independência no planeamento e execução do W. 5. Feedback – quantidade e qualidade de informação sobre o progresso do indivíduo 24 As dimensões do w levam a estados psicológicos críticos: TO - Teorias de conteúdo Como se desenrola o k motivado? Teoria da definição de objetivos Existe um efeito motivador na definição de objetivos (aceitação, participação, feedback, recompensas) Quais serão os objetivos que mais estimulam a atenção, o esforço e a persistência o S – Específicos o M – Mensuráveis o A – Acordados o R – Realísticos o T – Com prazos Teoria das expectativas de Vroom O k e o esforço são resultado de uma escolha consciente. Expectativa o Expectativa esforço-desempenho e o Expectativa esforço-resultado Valência o Valor da recompensa positivo Instrumentalidade o Grau em que um resultado facilita outro resultado Motivação = f (expectativa x instrumentalidade x valência) Se qualquer um for igual a zero a motivação é nula 25 Teoria da avaliação cognitiva (Deci) Motivação intrínseca versus extrínseca. Recompensas externas podem reduzir a motivação intrínseca. A autodeterminação conduzirá a maior: o Criatividade, o Autoestima e o Bem-estar Níveis de causalidade o Externa o Introjetada o Identificada o Intrínseca Motivação e sistemas de recompensas Condições para um bom sistema de incentivos: 1. O incentivo é significativo 2. Não perdem algo importante para alcançar um elevado desempenho 3. Percecionam controlo sobre os resultados 4. Percebem claramente como funciona o plano 5. O desempenho é medido de uma forma apurada O papel da avaliação de desempenho na motivação Gestão de Conflitos Um processo no qual uma parte percebe que outra parte tomou ou tomará ações incompatíveis com seus próprios interesses É um processo que começa quando uma parte percebe que outra parte afetou negativamente, ou está prestes a afetar negativamente, algo com que a 1ª parte se preocupa. Tipos de Conflito Organizacionais o Intrapessoais - o individuo contra ele próprio o Intragrupais - um individuo contra outro grupo Social o Interpessoais - um individuo que uma coisa e outro individuo que outra o Intergrupais - um grupo contra outro grupo 26 Causas de Conflito Não existe uma causa única para o conflito. O conflito é específico do contexto, multicausal e multidimensional. Diferenças Profissionais Diferenças Interpessoais - Diferentes opiniões - Valores conflituosos - Nível de competências - Diferenças de estilo - Diferentes objetivos - Incompreensão - Factos que não estão totalmente - Comportamento inapropriado corretos) Singularidade Individual Estrutura Organizacional - Intolerante à mudança/ diferenças - Processos ineficazes - Personalidade - Configuração estrutural deficiente - Problemas pessoais - Liderança ineficaz - Competição de valores intrapessoais - Má gestão das políticas 4 causas do conflito Perceção (é um 6 ou 9 – cada um ve a realidade consoante o seu próprio prisma) Conhecimento - o conhecimento é relativo. Ter dados á mão não significa conhecimento. É a base do conhecimento. Personalidade amabilidade, consciência, ver os 5 key traits. Status (estatuto) - porque questões de estatuto as vezes temos problemas e conflitos. ESCALADA DO CONFLITO 1 - Tentativas de Cooperação 2 - Polarização e Estilo de Debates 3 - Interação sem palavras 4 - Preocupação com reputação e alianças 5 – “Queda das fachadas” 6 - Estratégias de Domínio ou Ameaça 7 - Campanhas Sistemáticas de Destruição 8 - Ataques contra o sistema psicológico do outro 9 - Destruição Total e / ou Suicídio 27 Consequências do Conflito CONFLITO Teorias do conflito - O que explica o conflito o Comportamento Karl Marx - classes, poder o Cognição Sigmund freud - o meu ego que tem um superego que nasceu com um id. Assim o ego tenta dominar o id com o poder do o Emoção superego. Carl Rogers - quando estou bem, estou congruente, ou seja, Mecanismos de Defesa eu e o meu eu ideal estão em sintonia. Incongruente, o eu e o meu eu ideal não estão em sintonia, assim pode passar algo Agressão que não é. Projeção Skinner; Bandura - Neurociências - Racionalização Consequências no Ganhar / Perder Técnicas de Negociação 28 PERDER – PERDER Acontece que o resultado alcançado não é desejado por nenhuma das partes. Neste caso, é provável que os efeitos sejam semelhantes aos de quem perde na situação de Vencer / Perder. GANHAR – GANHAR Acontece que o resultado alcançado não é desejado por nenhuma das partes. Este é o resultado mais desejável, quando ambas as partes atingem seus objetivos, nenhuma delas sentindo que perdeu. A crença de que o teu ambiente é seguro para que possas arriscar em termos interpessoais. É parecido com a confiança mas não é a mesma coisa Dinâmicas de Grupos Conjunto de pessoas que estão em interacção, tendo em vista a consecução de um ou mais objectivos comuns. Características Objectivo Estruturado Papeis e funções diversas Valores e interesses comuns Recursos materiais e humanos Organizado Tipologias dos Grupos Grupo primário: Ex: família Grupo secundário: Ex: empresa Comunidade: Ex: bairro Sociedade: Forma de vida pública 29 Grupos Centrados nos conteúdos o Trabalha-se o discurso e as tarefas (no que se faz) Centrados no processo o Interações sociais (como se faz) o Satisfação de necessidades ▪ Sociais (companheirismo, interdependência e cooperação) ▪ Individuais (individualismo, autonomia e competição) Papeis Funções o Eficácia o Previsibilidade e continuidade Tipos o Relacionados com as tarefas Selecionar, definir e resolver problemas o Relacionados com a manutenção do grupo Coesão e envolvimento relacional o Improdutivos É improdutivo quando são centrados no próprio, perigosos para a manutenção e produtividade do grupo (resistente). GRUPOS Vantagens: Assumem maior risco; Maior eficácia e rapidez; Riqueza de decisões; Divisão das tarefas; Criação de laços; Poder face aos outros Desvantagens: Decisões pobres; Pensamento de grupo; Transformação do “eu” em “nós” Desenvolvimento dos grupos COESÃO Os lideres devem desenvolver a coesão de grupo 1. Formação Tipos -Coesão para a tarefa 2. Tempestade -Coesão para a relação 3. Normalização Efeitos práticos -Forte grau de participação dos elementos 4. Maduro -Para a mudança é necessário deverá criar consenso 5. Fim do grupo 30