Apostila 2024 Completa Cards - PDF
Document Details
Uploaded by Deleted User
2024
Dra. Viviane Poubel
Tags
Summary
Esta apostila contém orientações sobre fisioterapia pélvica, baseando-se no Método VIP da Dra. Viviane Poubel. Oferece um guia prático para avaliação de pacientes, elaboração de estratégias e atuação, cobrindo desde a conversa inicial até a criação de um raciocínio clinico com as respectivas tabelas e desenhos de apoio. A apostila, em formato de cards, inclui informações sobre exame de sangue, ciclo miccional, diário miccional e muito mais.
Full Transcript
FLASH CARDSM V I P O resumo em suas mãos EXCLUSIVO ALUNOS METODOVIP DRA. VIVIANE POUBEL Aviso de Propriedade Intelectual Este material é de propriedade exclusiva do Método VIP Dra. Viviane Poubel. É proibido copiar, modificar e distribuir este conteúdo sem a devida autorização. De acordo c...
FLASH CARDSM V I P O resumo em suas mãos EXCLUSIVO ALUNOS METODOVIP DRA. VIVIANE POUBEL Aviso de Propriedade Intelectual Este material é de propriedade exclusiva do Método VIP Dra. Viviane Poubel. É proibido copiar, modificar e distribuir este conteúdo sem a devida autorização. De acordo com a Lei Brasileira de Direitos Autorais (Lei nº 9.610/98), a violação de direitos autorais pode resultar em penalidades civis e criminais. Penalidades para Violação Multa e Detenção: A violação de direitos autorais pode resultar em multa e detenção de três meses a quatro anos, conforme previsto na Lei nº 9.610/98. Banimento Permanente: Qualquer assinante que distribuir ou divulgar este material sem autorização, identificado pelo seu IP ou CPF, será banido permanentemente da assinatura, sem direito a ressarcimento. Proibição de Futuras Participações: O infrator será proibido de adquirir qualquer produto ou participar de qualquer curso oferecido pela Dra. Viviane Poubel no futuro. Informações sobre o Crime de Cópia Indevida e Autopropiação A cópia indevida e a autopropiação de materiais protegidos por direitos autorais constituem crimes previstos na legislação brasileira. Esses atos violam os direitos exclusivos do autor sobre sua obra, incluindo o direito de reprodução, distribuição e comunicação ao público. As consequências legais para quem pratica esses crimes são severas, incluindo: Ação Civil e Criminal: Os autores de cópia indevida e autopropiação podem ser processados tanto na esfera civil quanto criminal, resultando em indenizações financeiras e sanções penais. Danos Morais e Materiais: Além das penalidades criminais, o infrator pode ser condenado a pagar danos morais e materiais ao titular dos direitos autorais. Registro de Antecedentes Criminais: A condenação por violação de direitos autorais resulta em registro de antecedentes criminais, afetando negativamente a vida pessoal e profissional do infrator. Consequências para Assinantes Banimento Sem Ressarcimento: Assinantes que forem descobertos distribuindo ou divulgando este material sem autorização serão banidos sem direito a reembolso da assinatura. Proibição Perpétua: Esses assinantes serão permanentemente proibidos de comprar ou participar de qualquer curso oferecido pela Dra. Viviane Poubel. Monitoramento: A distribuição e divulgação não autorizadas serão monitoradas, e ações legais serão tomadas contra os infratores. Respeite os direitos autorais e contribua para a valorização do trabalho e do conhecimento. Para mais informações ou para obter autorização, entre em contato diretamente com a Dra. Viviane Poubel. Contato: Email: [email protected] Telefone: (61)999013061 Como funciona? Essa resenha é um resumo prático de como avaliar, criar estratégias e atuar na fisioterapia pélvica, baseado no Método VIP. Cada "card" serve como um guia, desde a conversa inicial até a elaboração de um raciocínio prático. Na frente de cada card, você encontrará instruções sobre como utilizá-lo e quando, enquanto na parte de trás haverá uma tabela ou um desenho para auxiliar. Foi criado com muito cuidado e carinho. Um grande abraço, Viviane Poubel. Conversa Visita A conversa visita é o momento em que você vai entender seu paciente através de perguntas chave e objetivas.Isso ajudará a determinar se o que você fará está relacionado à parte muscular ou neural. Ofereça essa conversa gratuitamente para que a paciente conheça você, seu conteúdo e entenda o valor de ser atendido por você. É importante ressaltar que a conversa inicial não substitui a avaliação, mas é uma oportunidade para captar referências e informações relevantes sobre o paciente. Músculo Nervo Exame de Sangue Hemácias: Volume de sangue = ideal de água dividido por 2. Hemoglobina (HB) e Hematócrito (HT): Ht > 3x HB: Desidratado. Ht < 3x HB: hemodiluído. Ht = 3x HB: normovolêmico. Leucócitos: Abaixo de 6500: ideal. Acima de 6500: indica inflamação crônica. Neutrófilos: aumento indica infecção aguda. Eosinófilos: ideal estar abaixo de 2, aumento indica alergia. Basófilos: ideal é 0, se aumentado, verificar intestino. Vitaminas e hormonios: VR ideal TOP 4 ALTO Mineral TOP: VR mínimo 4 Componentes: TOP 4 baixos, Hormonio 4 Alto RDW: ideal abaixo de 13%, sendo 11% a relação associada à longevidade e qualidade do sangue. Ciclo normal da micção f.enchimento enchimento micção Bexiga relaxada, Bexiga cheia, Bexiga Bexiga relaxada, Esfincter Esfincter urinando, Esfincter contraído, contraído, Esfincter contraído, Assoalho Assoalho relaxado, Assoalho relaxado. contraído. Assoalho relaxado. relaxado. Uretra abriu, bexiga contraiu : XIXI SAIU! Uretra fechou, bexiga relaxou: XIXI FICOU Esfincter abriu, intestino contraiu, cocô saiu Esfincter fechou, intestino relaxou, cocô FICOU REFERÊNCIAS Lembre-se de coletar referências futuras para poder mostrar ao paciente sua evolução ao longo do tratamento. Alguns pontos a considerar são: Diário miccional: Lembre-se de solicitar ao paciente que registre informações relevantes, como o peso para o cálculo ideal de hidratação, volume urinário em casos de suspeita de retenção e, quando o tamanho ideal da bexiga for atingido, calcular a frequência urinária. PAD 24 horas: Solicite ao paciente, no dia anterior, que colete os absorventes (PADs) utilizados e que os pese para avaliar a perda urinária. PAD teste: Durante a avaliação, realize um teste simulado que provoque perda de urina e marque o número de movimentos até o escape. Escala de dor: Utilize uma escala de dor para avaliar a intensidade e localização da dor relatada pelo paciente. Amplitude de movimento (ADM). Estruturas complementares como: quadril, MMII, diástase. Lembre-se de adaptar esses pontos às necessidades individuais de cada paciente. DIARIO MICCIONAL 1. Pedir antes de AVALIAR ( na conversa visita ) 2. Você tem que imaginar que essa ferramenta é a mais poderosa de todas, afinal com ele você vai conseguir entender a pressão, a musculatura, o comportamento. E servirá de REFERÊNCIA. Para um bom diário faça o CHECK LIST ABAIXO: Pedir antes da primeira sessão é importante para criação da sua estratégia Associe com o EXAME DE SANGUE para saber sobre o comportamento hidraulico e sua conduta quanto a ingesta hidrica e idas ao banheiro Observe tambem a lista de medicamento suplementos Mesmo que seja na área de proctologia, gestante, endometriose. Peça o diario para termos uma ideia neural do comportamento relacionado a outros órgãos. Realizar por 24h iniciando no primeiro xixi do dia e finalizando no primeiro xixi do dia seguinte Ordem das colunas É crucial porque A fisiologia mostra que o assim desvendamos a ideal seria urinar com misteriosa frequência distanciamento entre 2h urinária. e 4h ( mas depende do Inicie sempre pelo tamanho da bexiga de hora primeiro XIXI do DIA e cada um , lembre da finalize no primeiro aula de CICLO xixi do dia seguinte MICCIONAL) Precisamos saber: Vontade ou preventivo 1. Se é VONTADE ou ajuda a saber o tipo e PREVENTIVO hiperatividade 2. Volume urinado VOl/TEMPO = fluxometria em ML homens acima de 15ml/s XIXI 3. tempo para urinar e mulheres acima de em segundos 20ml/s é o parâmetro Conseguimos identificar a Indica o nível de produção de urina baseado hidratação do no que foi ingerido. Lembre paciente aqui precisamos urinar no pediremos para mínimo entre 30 a 50% do anotar TUDO que bebemos. Se urinar que for liquido. mais, ok. atenção com quem tem anemia hipovolêmica Anotar o MOTIVO Mostra se é por esforço que fez perde xixi. ou transbordamento e é mesmo uma gota a uma base do que iremos um jato. usar na CINESIO e na Se foi tossindo, ELETRO DINÂMICA espirrando... Ordem das colunas Muitos pacientes criam A quantidade e o hábitos de trocas e, só peso dos absorventes saber o número trocado ajudam a determinar não será uma boa se você está indo no referência. Quando você caminho certo. Pese pesa, o uso em 24h você 24h antes o número consegue determinar de absorventes sua evolução. Quando corta RAPIDO ( Esse teste determina 3 -2s ) podemos ter a funções aqui. certeza que tem grau 3 1. Sua força fásica de Se corta em + de 2s, tem 2. Sua força de movimento abaixo de sustentação grau 3 3. Seu relaxamento Se não corta está com muscular força entre 0 e 1 TESTE DO Se ao soltar leva menos CORTE de 1 s não tem controle Se leva + 2 s não dabe relaxar. Paciente que não consegue realizar porque perde tudo na fralda. Utiliza a fralda como referencia de perda e volume Utilize os achados do Diario junto com o exame hematológico. Exemplo: Você viu que seu paciente urinou mais do que hidratou e que no exame de sangue está com desidratação. Utilize o valor das hemácias para determinar a quantidade de agua para ele baseado no volume de sangue e remonte o comportamento dele. MODELO Xixi tempo Hidra cortou? man Hora Vontade ml soltou urinando tação teve preventivo Na coluna ml ( sugira fazer o xixi em um pote ou penico enquanto mensura no cronometro os segundos para urinar , depois ela joga num copo descartável de 200ml e vai somando No Cortou: escolha 3 xixis ( 1Manhã, 1 Tarde e 1 Noite ) Se cortar em menos de 1Seg ( Rapido ) + de 1seg Lento se pingar significa que não cortou Manteve: significa ficar parado por 5 segundos ( Sim ou Não ) Soltou : se ao retornar a fazer xixi ele soltou rápido ( - 1seg ) Lento ( entre 1 a 2 seg ) muito lento acima de 3 seg sexo idade Pressão Homem 20 a 50 20 a 25 ml Homem 60 pra cima 12 a 16ml Criança 5 até 17 acima de 20 ml Mulheres acima de 18 acima de 20 ml TABELA DE TAMANHO DRA. VIVIANE POUBEL E CIRCUNFERÊNCIA [email protected] Quanto ao comprimento, utilizando a medida flácido esticado ou ereto, podemos dizer que aproximadamente 90% dos homens tem entre 10 a 16 cm, o que é compatível com a média encontrada de comprimento de 13,24 cm. Já o comprimento flácido médio foi de 9,16cm, variando entre aproximadamente 6 a 12 cm para 90% dos homens. Quanto a circunferência (grossura), o estudo encontrou uma média de 9,31 cm quando flácido, variando de 8 a 10,5 cm para 90% dos homens. Já quando ereto, a circunferência média encontrada foi de 11,66 cm, variando entre 10 a 13,5 cm. Flacido 11mmHg 1A alongando 25mmHg 1B “meia bomba” 30 a 40mmHg 2 Ereção completa 90 graus 120mmHg 3 Ereção RIGIDA 120mmHg até 300mmHg 4 Passo a Passo ICS-2018 - fluxometria masculina 1 Homens até 20 Acima de 20ml/s Avaliar DiARIO PRESSÃO Homens até 45 Acima de 15 ml/s Homens até 65 Acima de 10 ml/s 2 Verificar TESTE FORÇA MUSULAR Avaliar FF minimo 10 mov saber sustentar minimo 5 segundos 3 EVOLUÇÃO PELA INCLINAÇÃO IC = inclinação CIMA N= Neutra IB = inclinação BAIXA 4 P M B B=base EVOLUÇÃO PELA posição M=meio P=ponta INTERPRETANDO EXAME DE URINA ESCALA DE COR DA ALERTA DE DESIDRATAÇÃO GRAVE Fique atento aos sintomas: Cansaço, tontura, dor de cabeça; URINA Pele seca e sem brilho; Alteração de humor; Intestino preso; Inchaço. VOCÊ NÃO ESTÁ BEM HIDRATADO Comece a se hidratar corretamente agora DESIDRATAÇÃO GRAVE mesmo, antes que tenha problemas graves de saúde! DESIDRATAÇÃO GRAVE DESIDRATAÇÃO MODERADA PODE MELHORAR Você ainda não está bebendo a DESIDRATAÇÃO LEVE quantidade de água suficiente, aumente a quantidade de ingestão para não causar malefícios a saúde! DESIDRATAÇÃO LEVE HIDRATADO HIDRATADO PARABÉS VOCÊ ESTÁ HIDRATADO Aspecto: Normalmente claro. A turvação pode indicar a presença de células, bactérias, cristais ou muco. Cor: Amarelo claro a amarelo escuro é normal. Cores anormais podem indicar desidratação, ingestão de certos alimentos ou medicamentos, ou problemas médicos. pH: Normalmente varia de 4,5 a 8,0. Um pH alto pode indicar uma infecção do trato urinário ou uma dieta rica em vegetais. Um pH baixo pode ser visto em casos de jejum ou condições que causam acidose metabólica. Densidade: A densidade normal varia de 1.005 a 1.030. Valores elevados indicam concentração urinária (desidratação), enquanto valores baixos sugerem diluição excessiva (ingestão excessiva de líquidos, problemas renais). Proteínas: Normalmente ausentes. A presença pode indicar doença renal, hipertensão ou infecção. Glicose: Normalmente ausente. A presença indica frequentemente diabetes. Cetonas: Normalmente ausentes. Sua presença pode indicar diabetes não controlada, jejum ou dieta baixa em carboidratos. Hemoglobina: Normalmente ausente. A presença pode indicar hemólise, infecção urinária ou doença renal. Leucócitos: Poucos leucócitos são normais. Um aumento pode indicar infecção do trato urinário ou inflamação. Nitritos: Normalmente ausentes. A presença indica bactérias que convertem nitrato em nitrito, sugerindo uma infecção do trato urinário. Bilirrubina: Normalmente ausente. Sua presença pode indicar doença hepática ou obstrução do trato biliar. Urobilinogênio: Valores ligeiramente elevados são normais. Aumentos significativos podem indicar doença hepática ou hemólise. Estratégia DEFINIR : Músculo, Nervo, Coluna ou Equilíbrio hematológico Referências : Diario miccional PAds Teste de força e visceras outros Criação da Sessão: Aquecimento Eletro Biofeedback Cinesio Ajuste e evolução Cada sessão refazer a avaliação inicial A cada 5 as referências Avaliação Prática TEste nervo pelvico/ pudendo Diastase FC Antero PA Retro Sat O2 Lateral Estática Fetal Rotação Tamanho barriga Ins Ex Prolapso: Grau 1 2 Estratégia P E R F ECT P E R F ECT Parametros ELETRO Teste BEXIGA BEXIGA HIPOATIVA A bexiga hipoativa é uma condição caracterizada pela incapacidade da bexiga de se contrair adequadamente para esvaziar a urina de forma completa. Isso pode levar a retenção urinária e a sensação de esvaziamento incompleto. Também é conhecida como bexiga flácida ou disfunção do esvaziamento vesical. Classificações e Sinônimos CID-10 N31.2 - Atrofia do Músculo da Bexiga: Refere-se à atrofia ou fraqueza dos músculos da bexiga que contribuem para a hipoatividade. Bexiga Flácida: Outro termo usado para descrever a bexiga que não se contrai com força suficiente. Disfunção do Esvaziamento Vesical: Termo geral que pode incluir bexiga hipoativa. Causas Neuropatias (como lesões da medula espinhal ou neuropatia diabética) Doenças neurológicas (como esclerose múltipla ou doença de Parkinson) Danos musculares na bexiga Medicamentos que afetam a função muscular ou nervosa Cirurgias pélvicas Sintomas Retenção urinária Esvaziamento incompleto da bexiga Necessidade de esforço para urinar Frequência urinária reduzida Infecções urinárias recorrentes BEXIGA HIPOATIVA Quando falamos de BHipo temos que pensar na dinâmica da bexiga (quando um contrai o outro relaxa) lembra da mãozinha nas aulas? então... ANTES DO ATENDIMENTO: Definir a causa da hipoatividade: muscular (ou seja um músculo que contrai e não relaxa) ou neural (a bexiga que não sente e nem contrai) E ai? Se for muscular: Vamos fadigar o assoalho pélvico foco no BE para que o F (do parâmetro VELOCIDADE) fique 1 /1 e ao mesmo tempo inibir o n. pudendo. Se for neural: Estimular o n. pélvico solicitando movimento de relaxamento do AP junto com a corrente. PASSO A PASSO MUSCULAR: Aquecer a região pélvica por no mínimo 10 minutos. Nesse caso tem que ser um aquecimento global (sendo o ideal IV). Mas você pode optar pela bolsa de agua quente, ultra ssom 3MHZ com a bola BUBBLE ( veja a aula de U.S ) Se você quiser aquecer com o Laser. Também pode. O importante aqui é AQUECER BEXIGA HIPOATIVA FADIGANDO ASSOALHO PÉLVICO: Lembre-se: Se você CONTRAIR o ASSOALHO PELVICO a bexiga vai relaxar. Nesse caso quero que a bexiga CONTRAIA, então você precisa RELAXAR o Assoalho Pélvico Se você tiver 2 canais 1: no PUBIS e no Cóxxis 2: Transversos se tiver 1 canal só opte pela sugestão 1 SUGESTÃO DE CORRENTE ( lembre que tem que fazer o 1 teste de despolarizar primeiro ) L: 500uS F: 100hz ON 15s OFF 3 peça contração rápida aperta e solta 2 2 aperta e solta durante o ON até cansar 1 BEXIGA HIPOATIVA SE FOR NEURAL: Se o paciente sente mas não contrai: você precisa fazer o teste da localização dos nervos (aquele que você aprendeu nos meus cursos e mentorias). Achando o local do n. pélvico coloque: L: 30 a 50us F: 5 a 10hz ON 4 seg OFF 4 seg (precisa fazer a ação de expulsar durante o ON e contrair durante o OFF) Caso ache o n. pudendo: L: 30 a 50uS F: 100hz durante o ON EXPULSA durante o OFF contrai. COMPORTAMENTO: Pedir para urinar pelo menos 50ml a cada 2h, saiu do banheiro tomar 100 a 200ml. 1 2 2 1 BEXIGA HIPERATIVA A bexiga hiperativa (BH) é uma condição caracterizada por uma urgência súbita e incontrolável de urinar, geralmente acompanhada por aumento da frequência urinária durante o dia e a noite (noctúria), e, em alguns casos, incontinência urinária de acordo com a ICS. Classificações e Sinônimos CID-10 N32.81 - Síndrome da Bexiga Hiperativa: Código específico para descrever a condição de BH. Síndrome de Urgência Urinária: Outro termo usado para descrever a mesma condição. As causas da bexiga hiperativa podem incluir: B. hiperativa clássica ( alteração do nervo pélvico ) B. Hiperativa medicamentosa ( algum medicamento está atuando nos receptores da bexiga ou bloqueando ou ativando, causando o aumento da frequenciia ) Exemplo: Betabloqueador cardíaco B. Hiperativa por fraqueza: 90% os seus pacientes terão essa classificação. Quando um músculo fraco permite contrações reflexas da bexiga. B. Hiperativa comportamental: o paciente com medo de perder vai ao banheiro por prevenção gerando uma atrofia vesical. Sintomas Urgência urinária repentina e intensa Aumento da frequência urinária Noctúria (necessidade de urinar durante a noite, acima de 3 x é um indicativo de b. hiperativa neurológica ) Incontinência urinária (perda involuntária de urina indicativo de fraqueza BEXIGA HIPERATIVA ANTES DO ATENDIMENTO: Definir a causa da HIPERATIVIDADE: Muscular (ou seja o músculo é fraco e não tem ação de inibição pela contração falha) ou Neural (a bexiga que sente de mais ou contrai de mais). A presença de incontinência urinária ou sinais de fraqueza (como flatos) indicam provável causa muscular. Acordar durante a noite para urinar sugere causa neural. Muscular: Fortalecer o assoalho pélvico com foco no BE para alcançar velocidade (F) 1/1 e, ao mesmo tempo, estimular o nervo pudendo. Neural: Inibir o nervo pélvico por meio da contração do assoalho pélvico junto com a corrente elétrica. 1 PASSO A PASSO MUSCULAR: Aquecer a região pélvica por no mínimo 10 minutos. Mesma coisa que a HIPOATIVA. Precisa de SANGUE O Raciocínio será muito parecido com a HIPOATIVIDADE so que o contrário. 2 2 Nesse caso, precisamos CONTRAIR o ASSOALHO PELVICO para gera a INIBIÇÃO DA BEXIGA 1 BEXIGA HIPERATIVA COLOCAÇÃO E ATUAÇÂO O FOCO AQUI É GANHAR MOVIMENTAÇÂO DO ASSOALHO PELVICO PARA INIBIR A BEXIGA. ATENÇÂO: SE SUA PACIENTE TEM PERDA DE URINA E HIPERATIVIDADE PROVAVELMENTE É DE CAUSA MUSCULAR Se você tiver 2 canais: 1º no BE ( preferência 1 Centro e pubis) 2º Transversos. L: 500uS F: 100hz ON : 3s OFF: 9s Peça contração rápida. 2 2 (O FOCO É NÃO CANSAR). O tempo depende do que a paciente 1 tem na avaliação, se tiver Xs 1 acrescente 1s a mais! Após o fortalecimento, o Biofeedback deve ser usado para aprender o reflexo e, em seguida, sustentá-lo, alongando e expulsando no caso das meninas. No caso dos meninos, use um 2 espelho para mostrar a ação de expulsar e relaxar o assoalho2 pélvico. O objetivo é ter um movimento amplo, perceptível com calma e consciência. 1 BEXIGA HIPERATIVA PASSO A PASSO NEURAL: Antes de prosseguir, é necessário realizar o teste de localização dos nervos, que foi ensinado durante os cursos e mentorias. Após localizar o nervo pélvico, configure a estimulação com as seguintes especificações: L: 30 a 50us F: 70 a 100hz ON 4 seg off 4 seg. Durante o período 1 ON, é necessário fazer a ação de expulsar e durante o período OFF, contrair. Se o nervo pudendo for localizado, a configuração será a seguinte: L: 30 a 50uS F: 5 a 10hz durante o ON expulsa e durante o OFF contrai. 2: COMPORTAMENTO 1 2 É importante que a pessoa comece1 a praticar o comportamento de segurar as idas ao banheiro. Isso pode ser feito indo ao banheiro a cada 1 hora, mesmo sem vontade, e caso sinta vontade antes disso, contrair os músculos até a vontade diminuir e segurar por mais 10 minutos. 2 2 1 DORES PELVICAS Definição As dores pélvicas referem-se a qualquer dor localizada na região inferior do abdômen e pelve. A dor pélvica crônica é definida como uma dor persistente ou recorrente por pelo menos seis meses e pode ter múltiplas etiologias, incluindo condições ginecológicas, urológicas, gastrointestinais, musculoesqueléticas e neurológicas. Classificação no CID-10 A dor pélvica pode ser classificada no CID-10 1sob vários códigos, dependendo da causa subjacente: N94.8 - Outras especificadas disfunções dolorosas da pelve e do períneo R10.2 - Dor pélvica e perineal (para casos gerais de dor pélvica sem especificação de causa) Causas 2 1 2 As dores pélvicas podem ser causadas por uma variedade de condições, incluindo: 1 Ginecológicas: Endometriose, doença inflamatória pélvica, fibromas uterinos. e as classicas: vaginismo e dispareunia Urológicas: Cistite intersticial, síndrome da bexiga dolorosa. Gastrointestinais: Síndrome do intestino irritável, diverticulite. Musculoesqueléticas: Síndrome do piriforme, disfunção do 2 2 assoalho pélvico. Neurológicas: Neuropatia do pudendo. 1 DORES PÉLVICAS VAGINISMO / DISPAREUNIA A diferença está na penetração. O vaginismo é a IMPOSSIBILIDADE TOTAL e a dispareunia PENETRAÇÃO COM DOR ANTES DO ATENDIMENTO Identificar se tem algum fator emocional associado. Trauma, abuso e encaminhar para Psicologia. PASSO A PASSO 1 Vamos aquecer principalmente com IV para relaxar musculatura. INIBINDO A DOR Iniba o ramo do nervo 2 1 2 pudendo que pegue o nervo 1 labial L: 30 a 50us F: 100 hz 10 minutos FADIGUE 2 2 L: 450uS F: 100Hz On 15 seg ( com contração rápida OFF: 4seg no máximo 1 DORES PÉLVICAS VAGINISMO / DISPAREUNIA Agora entra o DIFERENCIAL BALONETE Inicia com Mobilização de 10 a 30 ml no introito por 2 minutos Depois alonga o introito com 10 a 30ml de pressão por 1 minuto e vai inflando até chegar em 40ml 1 2 1 2 1 2 até 120ml de O objetivo é alongar bem o introito e chegar 2 pressão com balonete. Importante ela treinar em casa então levar pra casa o material e treinar. O treinamento muito parecido com ESTEOSE VAGINAL 1 DORES PÉLVICAS SINDROME DO PIRIRFOME Diferenciação Prática Síndrome do Piriforme Foco na Região Glútea e Ciática: A dor é principalmente na região glútea e pode irradiar ao longo do trajeto do nervo ciático. Teste de FAIR e Palpação: Positivos para dor no músculo piriforme. 1 Alívio com Injeção Diagnóstica: Alívio temporário da dor após injeção de anestésico no músculo piriforme. Dor Pélvica Crônica 2 e pode Localização Difusa da Dor: A dor é mais difusa 1 envolver2 várias áreas da pelve. Sintomas Associados: Pode incluir sintomas 1 urinários, intestinais, e disfunção sexual. Avaliação Multidisciplinar: Necessidade de avaliação por ginecologistas, urologistas, gastroenterologistas, e fisioterapeutas especializados em dor pélvica. 2 2 1 DORES PÉLVICAS SINDROME DO PIRIRFOME 1 Exercício de Alongamento do Piriforme Passo a Passo: 1 as 2 2 plana com Posição Inicial: Sente-se em uma superfície pernas estendidas à frente. 1 Cruzando a Perna: Cruze a perna afetada sobre a outra perna, de modo que o tornozelo da perna cruzada fique próximo ao joelho da outra perna. Puxando o Joelho: Gentilmente, puxe o joelho da perna cruzada em direção ao peito, sentindo um alongamento na região glútea. 2 segundos, Sustentar: Mantenha a posição por 20-30 2 respirando profundamente, e depois relaxe. Repita 3-5 vezes. 1 DORES PÉLVICAS SINDROME DO PIRIRFOME 1 Teste de FAIR (Flexão, Adução, Rotação Interna) Passo a Passo: 2 1 Posição Inicial: O paciente deita-se de costas (decúbito 2 dorsal) em uma mesa ou superfície plana. 1 Flexão do Quadril e Joelho: O quadril e o joelho da perna afetada são flexionados. Adução e Rotação Interna: O quadril é aduzido (movido em direção ao corpo) e rotacionado internamente. A outra perna permanece estendida. Avaliação da Dor: O profissional de saúde avalia a presença 2 de dor ou desconforto durante o movimento, o que pode 2 indicar a irritação do músculo piriforme sobre o nervo ciático. 1 DORES PÉLVICAS NEUROPATIA DO PUDENDO 1 2 2 1 DORES PÉLVICAS NEUROPATIA DO PUDENDO Causas da Neuropatia do Pudendo Compressão Prolongada: Sentar-se por longos períodos em superfícies duras, como ciclistas ou trabalhadores que permanecem sentados. Trauma Pélvico: Lesões causadas por quedas, cirurgias pélvicas, partos difíceis. 1 Tensão Muscular: Espasmos ou tensão crônica nos músculos do assoalho pélvico. Doenças: Condições como diabetes ou doenças autoimunes que podem afetar os nervos. 2 2 1 DORES PÉLVICAS NEUROPATIA DO PUDENDO Sintomas Dor: Sensação de queimação, dor em facada ou dor pulsante na área inervada pelo nervo pudendo. Alterações Sensitivas: Formigamento, dormência ou hipersensibilidade nos órgãos genitais, períneo, ou área perianal. Disfunção Sexual: Dor durante a relação sexual, dispareunia (dor vaginal), ou disfunção erétil. Problemas Urinários: Sensação de ardência 1 ao urinar, urgência urinária, ou incontinência urinária. Problemas Intestinais: Constipação, dor ao evacuar, ou incontinência fecal. PASSOS Avaliar coluna ( veja o resumo de coluna ) 2 Testar reflexo CUTANEO ANAL ( se estiver HIPER - inflamado diminuir ) ( se tiver HIPO - DESCOMPRIMIR MUSCULO ) ELETROTERAPIA NERVO PUDENDO VIF L: baixo F: alta Testar despolarizaç ão antes 1 ALTERAÇÕES OROFICIAIS Doenças oroficiais referem-se a condições que afetam a região anorretal. Vamos explorar as seis principais doenças oroficiais: hemorroidas internas e externas, fístula anal, fissura anal, abscesso anal, incontinência fecal e anismo, com suas definições, códigos da Classificação Internacional de Doenças (CID), tratamentos, ferramentas de fisioterapia pélvica, e a localização dos eletrodos quando aplicável. Hemorróida Fissura Abscesso Fístula Anismo Incontinência Fecal ALTERAÇÕES OROFICIAIS HEMORROIDAS 1. Hemorroidas Internas CID: I84.0 O que é: Dilatação das veias hemorroidárias internas localizadas acima da linha pectinada. Sintomas: Sangramento retal indolor, prurido, prolapsos. O que fazer: Tratamento conservador: Aumentar a ingestão de fibras 20 a 30g pro dia, hidratação, banhos de assento gelado ( placebo ) Procedimentos: Ligadura elástica, escleroterapia, cirurgia em casos graves. Não vamos atuar diretamente com ferramentas nessa comorbidade 2. Hemorroidas Externas CID: I84.3 O que é: Dilatação das veias hemorroidárias externas localizadas abaixo da linha pectinada. Sintomas: Dor intensa, inchaço, trombose. O que fazer: Tratamento conservador: Compressas frias, cremes tópicos, analgesia. ALTERAÇÕES OROFICIAIS HEMORROIDAS 15 a 17 cm 11 a 13 cm 8 a 9 cm Epitélio liso 5--6 cm coluna retal 4,0- 5 cm 2,5--3cm linha pectinada 0,5-1cm estratificado Nunca faça interno o Máximo de introdução será 0,5 a 1cm O ATENÇÂ TRAÇÃO PRESTA o ge r a C O N I C O P E LVICO é O o ESPLAN A DO RET ULO O N e r v PERISTA L T I C E R e N O MUSC FINCT D E N D O no ES PU O Nervo ALTERAÇÕES OROFICIAIS HEMORROIDAS esfincter abriu intestino contraiu: cocô saiu Esfincter fechou intestino relaxou: cocô ficou ( e secou ) ALTERAÇÕES OROFICIAIS HEMORROIDAS PRECISAMOS MELHORAR CIRCULAÇÃO VENOSA E RELAXAR ASSOALHO PELVICO externa interna Passo a passo Verificar nível de hidratação e criar comportamento hidraulico verificar basófilos e níveis de inflamação verificar fibrinogênio e plaquetas Ajustar com : urocomportamento, probiótico ( na aula tem a prescrição ) tinturas específicas para melhorar a circulação Termoterapia eletroterapia ( movimenta primeiro, relaxa depois ) biofeedback associar com eletro e manobras viscerais ALTERAÇÕES OROFICIAIS PASSO A PASSO 1. iniciar com TERMOTERAPIA ( plataforma ou calor superficial) Isso se não estiver com DOR ou inflamado. 5 MINUTO 2. ELETROTERPIA movimentação esfincteriana para relaxar o esfincter anal 1 1 2 2 2 2 1 1 Lembre-se o foco é SOLTAR o esfincter então vamos movimetnar primeiro Pode fazer a ELETRO DE ATIVAÇÂO ( TAPPING ) por 1 a 2 minutos Depois FADIGAR MUSCULATURA L: alta ( você ja testou no seu paciente com o teste da despolarização ) F: Alta On > OFF Depois BIOFEEDBACK EXTERNO balonete para soltar Depois massagem perineal em drenagem apra dissolver o trombo levando em direção a borda anal ALTERAÇÕES OROFICIAIS termoterapia Quando usar quente hipertonia esfincteriana pontos gatilhos tensão FRIO ( quando tiver sinais de inflamação) edema dor Não passar de 5 minutos no frio ALTERAÇÕES OROFICIAIS Vascularização ( mesmo principio da aula de varize ) Analgesia ( nervo pudendo ) compressas relaxamento com biofeedback ( balonete externo ) infla desinfla para aprender a soltar Eletroterapia movimento laser vermelho para relaxar Laser I.V para cicatrizar pós cirurgico Objetivo do Tratamento: Reduzir a dor, diminuir a inflamação, acelerar a cicatrização dos tecidos, e reduzir o edema. Protocolos Comuns: Sessões: Normalmente, várias sessões são realizadas ao longo de semanas, geralmente de 2 a 3 vezes por semana. Aplicação: O laser é aplicado diretamente sobre a área afetada ou ao redor dela, conforme necessário. compressa de gelo a cada 6h no pós imediato sugestão: embeber absorvente com agua e tintura de curcuma e calendula e colocar na geladeira aplicar a cada 6h por 5 minutos ALTERAÇÕES OROFICIAIS TINTURAS Tintura de Hamamélis (Hamamelis virginiana) Propriedades: Anti-inflamatória, adstringente, hemostática. Uso: Aplicação tópica para reduzir inchaço, dor e sangramento. Pode ser usada internamente, mas com moderação. Dosagem: Aplicar diretamente na área afetada com uma bola de algodão embebida em tintura diluída (em água) algumas vezes ao dia. 2. Tintura de Castanha-da-Índia (Aesculus hippocastanum) Propriedades: Anti-inflamatória, venotônica, melhora a circulação. Uso: Pode ser tomada internamente para fortalecer as veias e reduzir o inchaço. Dosagem: 20 a 30 gotas diluídas em água, duas a três vezes ao dia. 3. Tintura de Calêndula (Calendula officinalis) Propriedades: Anti-inflamatória, cicatrizante, antimicrobiana. Uso: Aplicação tópica para aliviar a dor e promover a cicatrização. Dosagem: Aplicar na área afetada com uma bola de algodão embebida em tintura diluída algumas vezes ao dia. 4. Tintura de Erva-de-São-João (Hypericum perforatum) Propriedades: Analgésica, anti-inflamatória, cicatrizante. Uso: Aplicação tópica para aliviar a dor e inflamação. Dosagem: Aplicar diretamente na área afetada algumas vezes ao dia. ALTERAÇÕES OROFICIAIS Benefícios dos Probióticos no Pré e Pós-Operatório Redução de Infecções: Fortalecem o sistema imunológico, diminuindo o risco de infecções pós-operatórias. Cicatrização: Promovem a regeneração dos tecidos e a cicatrização das feridas. Prevenção de Constipação: Constipação pode aumentar a pressão no reto e agravar os sintomas de hemorroidas. Probióticos ajudam a regular o trânsito intestinal. Redução da Inflamação: Algumas cepas de probióticos têm propriedades anti-inflamatórias que podem ajudar a reduzir o inchaço e a dor. ALTERAÇÕES OROFICIAIS ANISMO CID: K59.0 (Constipação crônica) O que é: Disfunção do assoalho pélvico que impede o relaxamento adequado dos músculos durante a evacuação. Sintomas: Esforço excessivo, sensação de evacuação incompleta, constipação. MANOMETRIA A manometria anorretal é o exame de avaliação fisiológica mais largamente utilizado no estudo da incontinência fecal e permite a mensuração das pressões de repouso e contração, assim como o tamanho do canal anal funcional, capacidade, complacência e pesquisa do reflexo inibitório reto-anal. É como se fosse uma URODINÂMICA do reto. A manutenção da continência anal está intrinsecamente relacionada à integridade dos músculos esfincterianos (interno e externo) que envolvem o canal anal e que são responsáveis pelas pressões, de repouso (esfíncter interno) e de contração voluntária (esfíncter externo). ALTERAÇÕES OROFICIAIS ANISMO PASSO 1: VERIFICA SE TEM HIPERREFLEXIA OU DIFICULDADE EM RELAXAR PASSO 2: INTERPRETAR A MANOMETRIA REFLEXO INIBITÓRIO RETAL Avaliar o reflexo inibitório reto anal, o qual é descrito como uma rápida contração reflexa do esfíncter externo seguida de um prolongado relaxamento do esfíncter interno, ao promover a distensão do reto com +/- 30 ml de ar no balão. (ele pode estar HIPER ou AUSENTE no ANISMO). SENSIBILIDADE É alcançada com +/- 30ml de ar no balão CAPACIDADE RETAL A capacidade retal (normal com valores entre 100 a 300 ml de ar no balão intra-retal) COMPLACENCIA A complacência retal, que se caracteriza pela manutenção de pressões independentes da variação de volume fecal chegado ao reto, depende da integridade do sistema nervoso intrínseco e tem seu valor normal entre 2 a 6 CCH2O / mmH9. ALTERAÇÕES OROFICIAIS ANISMO CRIAR DINÂMICA PERINEAL Não precisa FAZER INTERNO. Você PRECISA TRABALHAR O ESFÍNCTER! 1 1 2 2 2 2 1 1 O foco é FUNCIONALIDADE saber contrair e saber relaxar. Se tiver prolapso RETAL tratar como PROLAPSO. L: Alta F: Alta ON Maior que OFF Sugestão: L: 350uS F: 120hZ ON 4 OFF 10 por 15 minutos solicitando contração e relaxamento. Se for NEURAL o foco é INIBIR O PUDENDO porque ele que gera a hiper-contratura do esfíncter. L: baixa F: alta ON igual o OFF. ALTERAÇÕES OROFICIAIS FISSURA Fssura Anal CID: K60.0 O que é: Laceração ou ruptura na mucosa anal. Sintomas: Dor intensa durante e após a evacuação, sangramento. laceração linha média posterior não cicatriza fácil 1 2 ia isqu n erto DOR em hip ia ALTERAÇÕES OROFICIAIS FISSURA 1 2 Biofeedback: Ajuda a melhorar o controle dos músculos do assoalho pélvico, reduzindo o esforço durante as evacuações. Massagem Perineal: Pode melhorar a circulação sanguínea e reduzir a tensão muscular na área. ALTERAÇÕES OROFICIAIS ABSCESSO 1 2 CID: K61.0 O que é: Acúmulo de pus na região perianal. Sintomas: Dor, inchaço, febre, secreção purulenta. ão r uç t bs inflamação O ab sc es os ABSCESSO ALTERAÇÕES OROFICIAIS 1 2 Não atuamos no ABSCESSO ele é 100% clínico mas fique de olho nos sintomas pois se não tratar ele vai evoluir para FISTULA dor em movimento, ao andar, sentar. no exame físico muito grande na região perianal contínua e em peso fissura que a dor é grande ao evacuar mas melhora depois. Aqui não. Dói o tempo todo Abaulamento + Edema + Hiperemia FISTULA ALTERAÇÕES OROFICIAIS A CID: K60.3 O que é: Canal anômalo que conecta o canal anal à pele perianal. Sintomas: Secreção purulenta, dor, inflamação. O que fazer: Tratamento cirúrgico: Fistulotomia, seton, colagem biológica. Ferramentas da Fisioterapia Pélvica: 1 Laser, OZONIO 2 FISTULA ALTERAÇÕES OROFICIAIS Benefícios do Laser de Baixa Intensidade para Fístulas Anais Redução da Inflamação: O LLLT ajuda a reduzir a resposta inflamatória nos tecidos afetados, diminuindo o inchaço e a dor. Aceleração da Cicatrização: Estimula a produção de colágeno e aumenta a atividade celular, promovendo a regeneração tecidual e a cicatrização da fístula. Alívio da Dor: Modula a percepção da dor através da liberação de endorfinas e pela ação anti-inflamatória, 1 proporcionando alívio dos sintomas. 2 Melhoria da Circulação Sanguínea: Aumenta a microcirculação na área tratada, fornecendo nutrientes e oxigênio essenciais para a recuperação tecidual. Estimulação da Imunidade Local: Pode aumentar a resposta imune local, ajudando a combater infecções e promover a cicatrização. Comprimento de Onda Infravermelho (IR): 800 nm a 980 nm Vermelho: 630 nm a 660 nm Potência Potência de Saída: 100 mW a 500 mW Energia Dose Terapêutica: 4 a 8 Joules por cm² Tempo de Tratamento Duração: 1 a 3 minutos por ponto de aplicação Frequência de Tratamento Sessões: 2 a 3 vezes por semana CALCULAR DOSIMETRIA DE ACORDO COM A AULA DE LASER INCONTINENCIA ALTERAÇÕES OROFICIAIS CID: R15.9 O que é: Perda involuntária de fezes. Sintomas: Incapacidade de controlar a evacuação. ELETROTERAPIA: A idéia aqui é ativar o esfincter. INICIE com NERVO PUDENDO contínuo : L: baixa F: baixa ligado continuamente ( eletrodo preto ) 1 associado coloqeu os vermelhos com 2L: alta F: alta On: tempo que ela consegue + 1 e Off o dobro solicitando contração junto Minimo de 15 minutos. Biofeedback: foco na sustentação ( pode ser esterna ) BIOFEEDBACK O Biofeedback é uma técnica utilizada para reeducação neuromuscular e mio funcional ( depende do tipo que você utiliza) através do feedback visual ou auditivo dos sinais elétricos produzidos pelos músculos. É especialmente útil no tratamento de disfunções do assoalho pélvico, incontinência urinária, e outras condições relacionadas à musculatura pélvica. EMG ( é interessante para analisar a DESPOLARIZAÇÃO, a percepção ELE NÃO TRATA ele MENSURA 1 VERIFICAR, MOVIMENTAR, PRESSÓRICO ( você utilzia ele para RELAXAR 2 PRESSÓRICO Mobilizando, acordando o assoalho PELVICO FEMININO : introduza e infle e desinfle ( tecnica do inflar ) rápido por 1 a 2 minutos e solicite que paciente realize a contração junto Mobilizando HOMENS ( ele senta em cima do balão, com cueca mesmo ) e você realiza o inflar e desinflar Verificando força: infle e peça para a paciente contrair e soltar. ( você vai movimentar com a carga pressórica ) EMG PARÂMETROS Utilzar sem GEL, Colocar o ELETRODO FIO TERRA em algum osso Solicitar movimentação a DESPOLARIZACÃO deverá ser em média 20mV acima da base. Se o paciente não tiver chegando a esse ponto ou mantendo 5segundos estimule o NERVO PUDENDO Ele é uma referência. Dá para verificar qunatos MOVIMENTOS efetivos o paciente esta fazendo. Qauntos ele cansa... E assim por diante BIOFEEDBACK MASCULINO Não precisa fazer ANAL. Você pode fazer externamente. Ele senta com o apice do balão no centro tendineo, você infla. Em alguns casos qunado ele contrair o embolo do relogio sobe, em alguns ele desce.De qualquer forma você tera uma resposta. COMO FAZER UM BIOFEEDBACK 1 2 Pegue um aparelho de pressáo manual, corte as borrachinhas separando o manguito. ( o manquito dentro tem uma bolsa palstica, retire e transforme em um estojo. Na parte preta coloque 500g a 1kg de areia, costure que vai virar uma caneleira. Utilize a torneirinha de tres vias para conectar em cada la os outros B I O F Eobjetos. EDBACK COM ELETRO Coloque o biofeedback e junto com a corrente ( que estar[a externamente ) vocë pode inflar e desinflar. ajudando a paciente a contrair. PARA RELAXAR Infle bem, pe;ca para ela contrair o m[aximo que pude r na hora de relaxar diga? relaxe e vocë desinsufla de uma vez ( pode ate tirar o balonete da torneirinha ) BIOFEEDBACK EMG = ELETROMIOGRAFIA A eletromiografia (EMG) é uma técnica utilizada para avaliar e registrar a atividade elétrica produzida pelos músculos esqueléticos. É amplamente utilizada em fisioterapia, neurologia, ortopedia, e medicina esportiva para diagnosticar condições musculares e nervosas. No contexto da fisioterapia pélvica, a EMG é particularmente útil para avaliar a função dos músculos do assoalho pélvico. 1 2 PAPEL DA ELETROMIOGRAFIA NA FISIOTERAPIA PÉLVICA 1. Avaliação da Função Muscular: A EMG permite a avaliação da atividade elétrica dos músculos do assoalho pélvico, ajudando a identificar disfunções musculares, como fraqueza, espasmos ou falta de coordenação e claro a parte NEURAL 2. EMG não mede FORÇA e sim GRAU DE ATIVAÇÂO ele mostra tempo e duração. Ele mostra a ocorrencia de fadiga e o papel principal para pélvica medir estratégias neurais de recrutamento BIOFEEDBACK EMG NO CONVÊNIO Os códigos de procedimentos para a EMG podem variar de acordo com o sistema de codificação utilizado pelo convênio de saúde. No Brasil, o código pode estar listado na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPM) da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). É importante verificar com cada convênio específico para garantir o uso do código correto 1 para o reembolso do procedimento. 2 O Que a EMG Mensura Os potenciais de ação são sinais elétricos que viajam ao longo dos nervos para estimular a contração muscular. Neurofisiologicamente, um potencial de ação é gerado quando um neurônio é suficientemente estimulado, levando à despolarização da membrana celular e ao influxo de íons de sódio (Na+) e o efluxo de íons de potássio (K+). Este processo é essencial para a transmissão do sinal neural que resulta na contração muscular. Importância para a Perte Pélvica Na fisioterapia pélvica, a EMG é crucial para: Diagnosticar disfunções musculares que podem contribuir para problemas como incontinência urinária, disfunções sexuais e dor pélvica. Treinar os músculos do assoalho pélvico para melhorar sua força e coordenação, o que é essencial para a reabilitação e melhoria da qualidade de vida dos pacientes. BIOFEEDBACK INTERPRETAÇÕES Interpretação de Gráficos de Eletromiografia Desvio Padrão O desvio padrão é uma medida da dispersão dos dados em torno da média. Em um contexto de EMG: Baixo Desvio Padrão: Indica que os dados de atividade muscular são consistentes e próximos à média. 1 variabilidade na atividade Alto Desvio Padrão: Sugere maior 2 muscular, podendo indicar inconsistência na função muscular ou variabilidade na resposta do paciente. Mensurações e Dados Os gráficos de EMG geralmente mostram a atividade elétrica dos músculos ao longo do tempo. A interpretação desses gráficos envolve: Amplitude do Sinal: Altas amplitudes indicam uma maior atividade muscular. Duração dos Picos: Longas durações de picos podem indicar uma contração muscular prolongada. Frequência dos Picos: Alta frequência de picos pode sugerir uma alta taxa de disparo das unidades motoras. BIOFEEDBACK INTERPRETAÇÕES 1 2 BIOFEEDBACK COLOCAÇÂO 1 2 TESTE Mulheres Homens região anal ELETRODINÂMICA A eletroterapia dinâmica, especialmente no contexto da fisioterapia pélvica, é uma abordagem terapêutica inovadora que combina o uso de corrente elétrica com exercícios de movimento. Esta combinação oferece uma série de benefícios significativos para os pacientes, melhorando a eficácia do tratamento em várias condições. PASSO A PASSO 1. Coloque os eletrodos no n. pudendo com parâmetro para estimular ( você aprendeu isso na eletroterapia MVIP ) obs: você precisa ter feito o teste do nervo 1 antes para saber a localização do pudendo 2 2. Coloque o paciente em uma atividade condizente com o que ele reclama que perde. Exemplo: perde na caminhada, coloque ele na esteira ou faça a caminhada sem carga estática ( tem esse exercício no curso CINESIOTERAPIA dentro do MVIP ) 3. Peça para ele contrair durante o ESTIMULO do nervo PUDENDO A eletro dinÂmica precisa ativar o ASSOALHO PELVICO DURANTE O ESFORÇO que ele PERDE. 4. Então voce pode colocar no CENTRO TENDINEO E PUBIS ( pede para vestir a roupa ) coloque os fios para fora e duranteo ESTIMULO ELETRICO ele realiza a atividade dele. RAMPA Rise: inicie com 1 + ON do tempo que ele consegue sozinho e a DECAY 1 A rampa nesse momento não é tão interessante visto que se ele está aqui é porque ele ja tem bom tempo de contração e de relaxamento. xo m e fle ule s qu ELETRODINÂMICA da o tim õe In s es aç ici ime te en ie ec ch li m Cr om to re n 50 té En Ves % o FA BRA a ch ica de CA 1 im l SI FI en 2 to Reflexo da atividade escolhida utilize os movimentos que eles relataram no diario miccional que perdem urina monte a corrente de acordo com a prevalencia de fibra do musculo testado BOMBA PENIANA A ereção masculina inicia de 90mmHg até 300mmHg (vamos manter por segurança o limite de chegar até 200mmHg) Existem 2 tipos Manométrica (precisa do relógio) Elétrica Eu sugiro comprar um aparelho de vácuo da DERMOTONUS que é pulsado e continuo que irá fazer sozinho o 1 trabalho. ANTES DO ATENDIMENTO: 2 ### Importância da Bomba de contraste Técnica de Bomba de Contraste Quente-Frio: 5s 1. **Estimulação da 15 s Circulação Sanguínea:** - **Calor:** Aplicar calor dilata os vasos sanguíneos, aumentando 15 s 5 s o fluxo sanguíneo na área tratada. - **Frio:** Aplicar frio contrai os vasos sanguíneos, reduzindo temporariamente o fluxo sanguíneo. 1. Alternância de Temperaturas: A alternância entre calor e frio cria um efeito de "bomba", onde o sangue é puxado para dentro e fora dos tecidos, promovendo uma melhor circulação geral. BOMBA PENIANA 3. **Benefícios da Vascularização Melhorada:** - **Nutrição dos Tecidos:** Aumenta o aporte de oxigênio e nutrientes. - **Remoção de Toxinas:** Facilita a eliminação de resíduos metabólicos. - **Redução da Inflamação:** Ajuda a diminuir o inchaço e a inflamação. ### Aplicação Prática para CASA 1 - TODOS OS DIAS pedir para ele realizar 2 alternando entre 3-5 minutos de calor e 1-2 minutos de frio, repetindo várias vezes durante uma sessão de tratamento. BOMBA PENIANA inicie 1 minuto rápido chegando ate 50mmHg e volte chegue a 90mmHg mantenha 5 segundos enquanto contrai e solta 5 a 10 x por 1 minuto Ativação rapida novamente 50mmHg por 1 minuto vai e volta Ativação lenta chegue ate 100mmHg mantenha 1 minuto Ativacao lenta 50mmHg Ativacao mantida ate 200mmHg BOMBA PENIANA Após o uso da bomba usar o PESITO IC ( inclinação cima + leve ) N ( Neutro ) IB ( Inclinação baixa ) B - Base M- Meio P- Ponta 1 sem carga 2 carga leve carga pesada Série por semana Semana 1: IB , B, S Carga ( 10 a 30 R / sustentado 3 segundos 10x Rapido ) Semana 2: Neutro - Meio Carga leve Semana 3 : IC Ponta Carga pesada Semana 4 aumenta gradativamente a serie 2 Semana 5 aumenta o tempo ate 5 segundos Semana 6 aumenta carga, serie e tempo ELETRO Aqui é nossa base de atendimento, você no curso aprendeu o PASSO A PASSO aqui é apenas um lembrete. LARGURA DE PULSO: É aqui que definimos nosso passo inicial. Músculo L: acima de 250 uS ( contanto que você visualize a contração ) Nervo: L: abaixo de 100uS ( não pode ter contração ) FREQUÊNCIA 1 É o estimulo: 2 A frequência para NERVO: F: alta acima de 70Hz ( INIBE ) F: baixa abaixo de 30Hz ( estimula ) A frequência para o MÚSCULO: F: Alta Fibra FÁSICA F: Baixa: Fibra Tônica ON E OFF ON > OFF (você estará fadigando e lembrar de colocar FF) ON< OFF (fortalecendo o tempo de OFF mínimo 2X o ON mas depende da avaliação) No músculo a intensidade é apenas para perceber a corrente, o que faz a diferença é o ON E O OFF. ELETRO Aqui é nossa base de atendimento, você no curso aprendeu o PASSO A PASSO aqui é apenas um lembrete. LARGURA DE PULSO: É aqui que definimos nosso passo inicial. Músculo L: acima de 250 uS ( contanto que você visualize a contração ) Nervo: L: abaixo de 100uS ( não pode ter contração ) FREQUÊNCIA 1 É o estimulo: 2 A frequência para NERVO: F: alta acima de 70Hz ( INIBE ) F: baixa abaixo de 30Hz ( estimula ) A frequência para o MÚSCULO: F: Alta Fibra FÁSICA F: Baixa: Fibra Tônica ON E OFF ON > OFF (você estará fadigando e lembrar de colocar FF) ON< OFF (fortalecendo o tempo de OFF mínimo 2X o ON mas depende da avaliação) No músculo a intensidade é apenas para perceber a corrente, o que faz a diferença é o ON E O OFF. ELETRO RAMPA: Rise: É a rampa de subida, ou seja, o tempo que leva para atingir o pico da corrente de estimulação. Decay: É a rampa de descida, ou seja, o tempo que leva para a corrente de estimulação diminuir até zero. Se o paciente contrai rapidamente, mas solta lentamente, deve- se utilizar uma rampa de subida para estimular a tonicidade muscular, mas devemos desligar a rampa de descida para que o 1 músculo não relaxe rapidamente. 2 Se o paciente contrai lentamente, mas solta rapidamente, deve- se desligar ou configurar uma rampa de subida 1, manter o tempo ON normal e usar uma rampa de descida para permitir uma liberação mais lenta da corrente de estimulação. VIF: O VIF é um tipo de varredura que pode ser interessante ser feito de forma alternada, pois assim o paciente sentirá a sensação de corrente passando de um lado para o outro. ELETRO COMO MONTAR Precisamos ativar, acordar: Usar biofeedback pressórico ( tecnica infla desinfla ) Tecnica da ELETRO L: 350uS pra cima pode ser no modo TENS F: 100hz você liga e desliga manualmente durante 1 a 4 minutos. A cada 1 minuto pede pro paciente contrair e você visualiza. P A B A I X O D E 3 M A S C1O M C O N T R A Ç Ã O 2 Inicialmente ON 2s OFF 4seg ( ele ativando junto com a corrente ) interessante não usar rampa. minimo de tempo 15 minutos P 3 PRA CIMA Nesse caso vamos começar a ganhar em tempo. Se o paciente segura 2 seg seu ON será 1 a 2seg a mais... então sera ON 3 ou 4 Vamos aproveitar que ele(a) ja tem movimento e solicitar movimetação JUNTO com a ELETRO ( inicia pulsando ou seja CONTRAI E SOLTA ativando FF no tempo mantido ) Depois ative a PARTE TONICA do músculo ( mesmo sendo de prevalencia fasica você vai ATIVAR a parte tonica nesse caso ON mantem o tempo OFF tambem so que agora você muda a FREQUENCIA para TONICA e pede que contraia MANTENHA A CINESIO de casa será o máximo que a paciente conseguiu repetir no P maximo somado a endirance acrescido de mais 1 ou 2 ( intervalo 30seg ) repete 3x... 3 x por dia ELETRO INTENSIDADE Tem haver com o LIMIAR. Se você está inibindo algum nervo aos poucos você precisa ir aumentando a intensidade, mas se você está estimulando aos poucos diminua a intensidade. LASER 1- Vermelho 1 Luz Vermelha (660nm) mais superficial2 e por isso a ação é mais térmica e superficial não chegando a 1cm. 2- IV Luz Infra-vermelha (808nm) ou 940nm bem mais profundo e por isso atua nos nervos e na cicatrização. Profundidade de quase 3 cm. 3- Dosimetria Os joules dependem do efeito que você quer seja superficial ou profundo. Dose (J/cm²) = Potência (W) x Tempo (s) / Área (cm²). 1 a 2 Joule/ cm 3 anti-inflamatório. 2 a 3 Joule/cm3 analgésico. 3 a 4 Joule /cm3 diminui edema. 4 a 6 Joule/cm3 cicatrização. ELETRO IMPORTANTE CALCULAR 1 Exemplo 1: Laser de 100 mW aplicado 2 por 30 segundos em uma área de 1 cm² 1. Converta a potência para watts: 100 mW = 0.1 W. 2. Aplique a fórmula para dose total: 𝐷=0.1 𝑊×30 𝑠=3 𝐽D=0.1W×30s=3J. 3. Para a dose por unidade de área: 𝐷𝐴=3 𝐽1 𝑐𝑚2=3 𝐽/𝑐𝑚2DA =1cm23J=3J/cm2. ELETRO U.S: O ultrassom possui duas frequências: 1MHz, que é utilizado para o tratamento de tecidos mais profundos, e 3MHz, que é utilizado para o tratamento de tecidos superficiais. Quando utilizar: Para aquecimento. Sim podemos usar na região perineal mas utilizando o de 3MHz Forma de uso: Intensidade: dividido por 2 é a profundidade de acordo com o 1 US que usa. Por exemplo o feixe do 1MHz atinge ate 5cm de 2 profundidade então colocar uma intensidade de 10W/cm3 mas o de 3Mhz o limite é 1.5cm ou seja mesmo que coloque uma grande intensidade pelo feixe não passa de 1.5cm mas aumenta a temperatura. ELETRO Sugestão Para aumentar sangue isquiocavernoso 3Mhz no máximo 1W/cm3 sempre movimentando Para aumentar sangue 1 no bulbo-esponjoso pré-alongamento ou fadiga em caso de dispareunia ou vaginsimo 3Mhz tb a 1w/cm3 2 ELETROTERAPIA DINÂMICA A idéia é ATIVAR na PERDA. Ou seja no motivo da perda. Por isso a gente inicia DEITADA tirando TOTALMENTE a ação gravitacional mas, percebeu que houve evolução no tempo ( chegnado em 4 ou 5 segundos ) vamos inciar a DINÂMICA POSIÇÃO Precisamos ativar, acordar: SENTADA ( mesma posição de ELETRODOS ) ORTOSTÁTICA SEM CARGA ou seja parada mesmo em pé BOLA ( coloca os eletrodos ) VESTE A CALCINHA OU A CUECA, VESTE A ROUPA fios para fora durante a ELETRO paciente ATIVA DINÂMICA ( esteira, movimento sem impacto , agachando ) ELETRO PESITO E CONE pesito: 3 inclinações ( baixo, neutro e cima ) 3 posições ( base, meio e ponta ) aumento gradativo da carga ( sempre 10 rapidos 10 mantidos 10 rapidos Cone ou bullet 3 posições ( inicio, meio , fim ) aumento gradativo da vibração e da carga ( pode usar a sonda com anel ) uso do artefato dançando ou em movimento. 1 2 ESTENOSE VAGINAL O fechamento da vagina muito comum na retirada TOTAL DO UTERO Antes do atendimento Entender como foi a retirada, se a paciente tem vida sexual ativa e se tem mais algum sintoma relacionado a parte muscular como dificuldade para urinar. 1 Passo a passo 2 Aquecer a região vulvar e vaginal. Opte por laser (se não tiver utilize o balonete quente). Introduza o balão e vá colocando agua quente até a região de rigidez. Inibindo a dor Iniba o ramo do nervo pudendo que pegue o nervo labial. L: 30 a 50us F: 100 hz 10 minutos ESTENOSE VAGINAL A ideia aqui é abrir o ziper Depois de aquecido e com o nervo mais inibido, a chave para esse caso é utilizar o biofeedback de expansão. É como um treinamento para o parto, em que quanto mais espaço for ganhando, mais introdução é feita. Biofeedback 1 2 1. Verifique se a vulva, bem como as estruturas, estão maleáveis e sem pontos gatilho. 2. Utilize o balão com água quente ou ar para expandir até sentir desconforto e, em seguida, desinfle (mobilizando). Depois, mantenha o alongamento. 3. Verifique até onde conseguiu aumentar a profundidade. MOBILIZAÇÂO VISCERAL As manobras viscerais são técnicas de terapia manual aplicadas aos órgãos internos (vísceras) e seus tecidos conectivos, com o objetivo de melhorar a função dos órgãos e aliviar diversos distúrbios funcionais. Essas técnicas são fundamentadas na osteopatia visceral e na terapia manual visceral, que pressupõem que a mobilidade e a motilidade dos órgãos são essenciais para a saúde e o bem-estar geral. Aqui estão algumas das principais manobras e conceitos associados a essa abordagem: 1 Mobilização Visceral 2 Objetivo: Melhorar a mobilidade dos tecidos e a função dos órgãos internos, facilitando o seu movimento natural e a sua capacidade de deslizar entre si e com as estruturas musculoesqueléticas circundantes. Técnica: Aplica-se uma pressão suave e específica em diferentes áreas do abdômen para promover a liberação de tensões nos tecidos conectivos que envolvem os órgãos. movimento 120 mil leve: ativa movimentos movimento vicerais 20 a fmuito forte 80% FC max BLOQUEIA HITT 22mil movimentos Flexão liberar para cervical mobilizar = diafragma Flexão preso bexiga SACRO presa MOBILIZAÇÂO VISCERAL Qual a pressão? Você vai pressionar região hipotenar até a resistencia que encontrar. Na METADE pra baixo você está INIBINDO estimulando BLOQUEANDO a Víscera 1 Na metade pra cima você referência 2 está Bloqueando ESTIMULANDO MOBILIZAÇÂO VISCERAL 1 2 MOBILIZAÇÂO VISCERAL 1. Avaliar - Diafragma 2. Liberação do diafragma 3. Avaliar movimentação cranio sacral 4. mobilização CS --- exercício Vaca e gato, cabeça e perna 5. avaliar movimento dos órgãos principais Testa o lado de restrição e o lado de hipermobilização. Como: Teste do dedo mindinho depois sentindo com a mão e o tecido de deslizamento Trata: pede um pouco de flexão de 1 tronco e mobiliza. No final testa dedinho 3 x de 40 segundos 2 cada mobilização e retesta o órgão. Se quiser por o tapping sem tensão para manter a direção da mobilização pode. MOBILIZAÇÂO VISCERAL 1 2 MOBILIZAÇÂO VISCERAL 1 2 Teste de pé O que você achar. Paciente de olho Você equilibra e fechado, você fica perto testa. e observa a oscilação. Depois disso que Se oscila para ATRAS: você faz as alteração de coluna mobilizações e Se oscilar para FRENTE : ativações alteração VISCERAL necessárias. MEIO se for FRENTE DIAGONAL VISCERAL do lado que pendeu. Se GIRAR é neural URODINAMICA O estudo urodinâmico é um exame fundamental na avaliação da função do trato urinário inferior, especialmente útil em casos de incontinência urinária, disfunções miccionais, sintomas do trato urinário inferior (LUTS), entre outras condições. O objetivo deste exame é simular as condições normais de armazenamento e eliminação da urina para avaliar como a bexiga e a uretra estão funcionando. Aqui estão os principais pontos a verificar durante o estudo urodinâmico: 1 1. **Fluxometria**: Mede a velocidade e o volume da urina durante a micção. Avalia se há algum 2tipo de obstrução ao fluxo urinário ou se há redução da força do jato urinário. Taxa de fluxo máximo (Qmax): Para homens, o valor normal é geralmente >15 mL/s, e para mulheres, >20 mL/s. Valores inferiores podem indicar obstrução ou disfunção do detrusor. 2. *Cistometria* Avalia a capacidade da bexiga, a sensibilidade, a complacência (capacidade de se distender) e a presença de contrações involuntárias. Ajuda a identificar problemas como bexiga hiperativa, incontinência de urgência e dificuldades na capacidade de armazenamento da bexiga. URODINAMICA Estudo de pressão-fluxo: Avalia a relação entre a pressão na bexiga e o fluxo urinário durante a micção. Isso ajuda a diferenciar entre obstrução do trato de saída da bexiga e disfunção do detrusor (o músculo da bexiga). PPU abaixo de 40cmH2 1 ( cirurgico ) 2 Acima disso tentar FISIOTERAPIA Teste de perda de urina: Realizado para confirmar a incontinência, medindo a quantidade de urina perdida durante exercícios ou atividades que aumentam a pressão abdominal. Sensação de enchimento vesical: Avaliação da sensação do paciente em relação ao enchimento da bexiga, que pode indicar hipersensibilidade ou insensibilidade vesical. Capacidade vesical funcional: Medida da quantidade máxima de urina que a bexiga pode armazenar confortavelmente. Comportamento do esfíncter: Observação do funcionamento do esfíncter durante o enchimento da bexiga e a micção, procurando por sinais de incontinência ou obstrução. URODINAMICA Passo a passo na prática 1 1. Observe o tamanho da bexiga 2 2. O resíduo ( maximo de 10% da CPM ) 3. Volume pressão 4. PPU ( determina se a fisio terá um bom prognóstico ou não ) URODINAMICA 1 2 MANOMETRIA ANORRETAL 1 2 MANOMETRIA ANORRETAL Notas para Interpretação: 1 2 Pressão de Repouso: Mede a tonicidade basal do esfincter anal interno. Valores baixos indicam possível incontinência. Pressão de Contração: Avalia a força máxima do esfincter anal externo durante a contração voluntária. Pressão de Esforço: Mede a pressão gerada durante a tentativa de evacuação. Reflexo Inibidor Retal: A ausência desse reflexo sugere condições como a doença de Hirschsprung. Sensibilidade Retal: Avalia a sensibilidade do reto à distensão. Valores fora da norma podem indicar distúrbios sensoriais. Capacidade Retal: Mede o volume máximo que o reto pode acomodar. Compliance Retal: Avalia a capacidade do reto de se distender em resposta ao aumento de volume. ECODOPPLER PENIANO O Eco Doppler peniano é um exame não invasivo que utiliza ultrassom para avaliar a circulação sanguínea no pênis. Esse exame é particularmente útil no diagnóstico de disfunções eréteis de origem vascular, tanto arterial quanto venosa. Ele pode ajudar a identificar se a causa da disfunção erétil é devido a problemas na circulação sanguínea, seja por insuficiência arterial ou por fuga venosa. 1 2 Procedimento Preparação: O paciente é geralmente colocado em uma posição confortável, deitado de costas. Um gel de ultrassom é aplicado no pênis para facilitar a transmissão das ondas sonoras. Injeção de Fármaco (opcional): Em alguns casos, uma injeção de um agente vasodilatador (como prostaglandina E1) pode ser administrada diretamente no pênis para induzir uma ereção. Isso permite uma avaliação mais precisa do fluxo sanguíneo durante a ereção. Ultrassom com Doppler: O transdutor de ultrassom é colocado sobre o pênis para medir a velocidade e o fluxo do sangue nas artérias penianas antes e depois da injeção do fármaco. O Doppler colorido pode ser utilizado para visualizar o fluxo sanguíneo em tempo real.. ECODOPPLER PENIANO Parâmetros Avaliados PSV (Pico de Velocidade Sistólica): Mede a velocidade máxima do fluxo sanguíneo nas artérias penianas durante a sístole. Valores normais são geralmente acima de 30 cm/s. Valores abaixo de 25 cm/s podem indicar insuficiência arterial. EDV (Velocidade Diastólica Final): Mede a velocidade do fluxo sanguíneo no final da diástole. Valores normais são geralmente abaixo de 5 cm/s. Valores acima de 5 cm/s podem sugerir 1 insuficiência veno-oclusiva (fuga venosa). 2 fórmula (PSV - EDV) / Índice de Resistência (IR): Calculado pela PSV. Um IR normal está entre 0.75 e 1.0. Um índice abaixo de 0.75 pode indicar fuga venosa, enquanto um índice acima de 1.0 pode sugerir resistência arterial aumentada. Diâmetro das Artérias Penianas: Mede o diâmetro das artérias cavernosas. Valores normais são entre 0.5 e 1 mm. Um diâmetro menor pode indicar estenose arterial, enquanto um diâmetro maior pode sugerir um aneurisma arterial. Interpretação dos Resultados Insuficiência Arterial: Indica problemas na entrada de sangue no pênis. PSV abaixo de 25 cm/s é um indicativo de insuficiência arterial. Fuga Venosa (Insuficiência Veno-Oclusiva): Indica problemas na retenção do sangue no pênis. EDV acima de 5 cm/s pode indicar fuga venosa. Resistência Aumentada: Pode sugerir estenose arterial. Um índice de resistência acima de 1.0 pode indicar resistência aumentada nas artérias penianas. ECODOPPLER PENIANO Estenose Arterial: Redução do diâmetro das artérias penianas (menos de 0.5 mm) pode indicar estreitamento das artérias. Vantagens do Exame Não Invasivo: Sem necessidade de cirurgias ou procedimentos invasivos. Rápido: Geralmente leva menos de uma hora. Precisão: Fornece informações detalhadas sobre a circulação sanguínea no pênis. Possíveis Diagnósticos e CIDs 1 Insuficiência Arterial: CID N48.4, I70.9 2 Fuga Venosa: CID N48.4, I86.3 Estenose Arterial: CID N48.4, I70.8 O Eco Doppler peniano é uma ferramenta valiosa na avaliação da disfunção erétil e pode ajudar a direcionar o tratamento adequado com base na causa específica da disfunção ECODOPPLER PENIANO 1 2 TAPPING ADESIVO O Tapping é uma técnica usada na reabilitação muscular que envolve a aplicação de fitas adesivas especiais na pele para oferecer suporte aos músculos e articulações, melhorar a circulação sanguínea e linfática, e facilitar ou limitar o movimento, dependendo da necessidade terapêutica. Existem principalmente dois tipos: Kinesio Taping e Dynamic Taping. Ambos têm papéis semelhantes na reabilitação, mas diferem em suas propriedades materiais, métodos de aplicação e objetivos específicos. 1 DIFERENÇA ENTRE KINESIO E O DYNAMIC 2 Kinesio Taping O Kinesio Taping utiliza uma fita elástica adesiva que pode esticar até 140% do seu comprimento original. Desenvolvido na década de 1970 pelo quiroprático japonês Dr. Kenzo Kase, ele foi projetado para imitar a pele em termos de espessura e elasticidade. A técnica é baseada na ideia de que o corpo tem a capacidade natural de se curar, e a fita é usada para suportar essa capacidade, proporcionando suporte externo ao músculo ou articulação afetada sem restringir o movimento completo. É comumente usada para: Reduzir a dor e a inflamação. Suportar a função muscular e articular. Melhorar a circulação sanguínea e linfática. Facilitar ou inibir o movimento muscular, dependendo da técnica de aplicação. TAPPING ADESIVO Dynamic Taping O Dynamic Taping, por outro lado, utiliza uma fita altamente elástica e resistente, projetada para absorver e distribuir forças para áreas do corpo, proporcionando um suporte mecânico mais significativo. Diferente do Kinesio Taping, que se foca mais na ativação neuromuscular e circulatória, o Dynamic Taping é mais focado em fornecer uma "assistência biomecânica", imitando a ação dos músculos e permitindo um movimento mais natural enquanto ainda oferece suporte. Seus principais usos incluem: 1 Proporcionar um suporte funcional2 dinâmico, permitindo a expansão e contração muscular. Gerenciar a carga nos tecidos lesionados, facilitando a recuperação. Ajudar na correção de padrões de movimento inadequados. QUANDO UTILIZAR O KT OU O DT NA PELVICA Kinesio Taping Para melhorar circulação ( tapping vascular - vide aula ) sem tensão Para suporte com tensão acima de 50% Para limitar movimento ( faixa de algodão ancora livre, tensão acimma de 80% e ancora livre ) TAPPING ADESIVO Ancoragem 1 2 TAPPING ADESIVO Quando você quiser ativar um musculo principalmente em movimento utilize o DYNAMIC TAPE Nos homens na região do TRANSVERDO e CENTRO TENDINEO SEMPRE QUE FOR USAR O DYNAMIC peça CONTRAÇÃO e coloque com o musculo contraido Se voê quer melhorar circulação ou diminuitr a dor o melhor é o KINESIO sem tensão. se você quer gerar mais duporte coloque tensal de 30 a 50% se quer imobilizar acima de 80% se quer so mecanoreceptor sem tensão. 1 Dynamic tape coloque tensao de 30 a250% para movimento. Faça a sessão primeiro para depois colocar o TAPE lembre de que a fita é TERMOATIVA então se quiser ativar um pouco a colca pode passar um pouco de laser ( cuidado com muito cuidado ) avisar aos paciente de possiveis reações nao tire a fita puxando. utilize oleo tempo minimo da fita 2 a 3 dias. Maximo 7 Para diastase use o cruzamento enfatizando olbiquo medindo primeiro TAPPING ADESIVO Para gestante utilize SUSTENTAÇÃO no pré parto 1 2 Suporte 80% TAPPING ADESIVO 1 2 TAPPING ADESIVO base do TAPE mais largo e proxima ao linfonodo saudável mede a fita em alongamento na area a bandagem é aplicada sobre a area congestionada 1 nao tem tensão na fita 2 em cicatriz hipertrofica e quelóide 50% tensão aplicar sobre a cicatriz PEYRONIE A doença de Peyronie, também conhecida como fibrose peniana, é uma condição caracterizada pelo desenvolvimento de tecido cicatricial fibroso (placa) dentro do pênis. Esse tecido cicatricial pode causar curvatura ou encurvamento do pênis durante as ereções, resultando em dor, desconforto e possíveis dificuldades durante a relação sexual. A causa exata da doença de Peyronie não é totalmente compreendida, mas acredita-se que esteja relacionada a lesões ou traumas no pênis, levando à1formação de tecido cicatricial durante o processo de cicatrização.2 Esse tecido cicatricial pode impedir que a área afetada do pênis se expanda adequadamente durante a ereção, causando a curvatura. ANTES DO ATENDIMENTO: Pedir ao paciente para enviar uma foto do membro ereto para identificar o lado da curvatura e mensurar angulação. 1. Trace na imagem uma linha vertical e outra na horizontal para traçar um ângulo 2- identifique o lado que irá iniciar o aten- dimento: no lado da curvatura o foco é sol- tar a cicatriz e no lado oposto iremos alon- gar. 3- é importante solicitar o diario miccional pois a pressão para urinar irá mudar. PEYRONIE PASSO A PASSO: Aquecer a região da cicatriz utilizando as seguintes sugestões por no mínimo 5 minutos: IV seco a uma distância de aproximadamente 10cm; Bolsa de gel aquecida Laser vermelho 2 pontos com 2 joules 1 A M O L E C E R A C I C A T R2I Z Com US, fazer a aplicação na região da derência com 3mH e 1,5wats por no máximo 20seg a 40 seg. O paciente puxa o membro para o lado oposto da aderência para que você possa passar. O aquecimento é importante para aumentar a presença de mitocôndrias e o fluxo sanguíneo local e o US é muito importante para amolecer a aderencia LIBERAÇÃO Com o Tsubio ( liberador miofascial ) realize a manobra de deslizamento por mais ou menos 1 minuto. Lembre-se: a fsascia precisa estar aquecida e inflamada para gerar todo o processo de reparo tecidual. Cuidado com a pressão. PEYRONIE CIRCULAÇÃO: O GRANDE DIFERENCIAL DO SEU ATENDIMENTO. Após isso: Eletroterapia L: alta e F: baixa continua ( para manter o sangue circulando no lado da aderencia ) nesse momento o membro deverá estar dobrado para 1 o lado oposto da aderencia afim de manter a região que irá 2 ser trabalhada alongada. Coloque um eletrodo na ponta e outro na base de forma que o local fique no meio. Faça isso por 5 minutos. Se a aderencia for desse lado DE / DISFUNÇÃO ERÉTIL Disfunção Erétil: É caracterizada pela falta de inicio ou perda da ereção durante o ato sexual. ANTES DO ATENDIMENTO: Identificar: Se é NEURAL, MUSCULAR ou VASCULAR PASSO A PASSO TODAS AS CAUSAS: Independente da causa, vamos iniciar com o aquecimento. Lembre-se de isolar os testículos e aquecer apenas a região dos ICV (escolha uma opção abaixo): 1. IV: Aquecer durante 5 minutos (distância mínima de 20 cm). 2. Bolsa de água quente (envolta em um pano úmido). 3. Ultrassom: frequência de 3 MHz. DE NEURAL 1. Estimulando nervo dorsal: 2. Circulando o sangue: L: 50uS L: 250uS F: 10hz F: 10hz Mantido 5 a 10 minutos Mantido 5 a 10 minutos aumentando a intensidade aumentando a intensidade quando quando adaptar adaptar DE / DISFUNÇÃO ERÉTIL 1 2 3. Vácuo: Não passar de 100mmHg e usar no modo pulsátil 5 minutos. POde iniciar 1 minuto na velocidade maxima , 1 minuto na media e 3 minutos na lenta DE VASCULAR DE / DISFUNÇÃO ERÉTIL DE / DISFUNÇÃO ERÉTIL Inicie estimulando o nervo por 1 minuto, em seguida, aqueça a região por 10 minutos. Utilize uma bomba de contraste com o seguinte ciclo: 5 segundos de aplicação de gelo 15 segundos de aplicação intravascular (IV) Repita o ciclo 10 vezes. Após o ciclo de contraste, realize vácuo contínuo a 90 mmHg por 1 minuto, descanse por 10 segundos e repita o processo por mais 7 vezes. DE MUSCULAR Realize o aquecimento 1 2 completo do AP Estimular N. Pudendo 1 L: 50uS F: 10hz Mantido 5 a 10 minutos aumentando a intensidade quando adaptar. DE / DISFUNÇÃO ERÉTIL 2 L: 250uS F: 10hz Mantido 5 a 10 minutos aumentando a intensidade quando adaptar. FORTALECER BE e ICV mesmos parâmetros inicia BE depois ICV. 3. Vácuo: Não passar de 100mmHg e usar no modo pulsátil 5 minutos. 1. Aquecer 2. EE L:300 F:10hz Continui 3. Vacuo: 1 minuto pulsatil 20 a 30mmHg 1 minuto 40 a 50mmHg 2 minutos ate 100 DE / DISFUNÇÃO ERÉTIL INCONTINENCIA INCONTINENCIA Definir o PERFECT que a paciente tem de acordo com a avaliação ensinada mesmo que seja sustentação ou reflexa temos que avaliar. Lembrando que o músculo trabalhado a PREVALENCIA é FF P: 0- 4 (mostra FF) abaixo de 3 focar na FF acima de 3 focar na sustentação E: em tempo (mostra FT) ideal 5s R: quantas repetições com ao P encontrado e mantendo o E aquela paciente faz. utilizar como parâmetro de cinesio acrescentando 1 a 2 a mais. PASSO A PASSO: Aquecer a região pélvica por 5 minutos mínimo sugestões IV seco distância de mais ou menos 20cm US 3 mHz Laser vermelho Se for US fazer na região do nódulo e transverso 1 a 2 joule em cada ponto INCONTINENCIA Aquecer é importante para o aumento das mitocôndrias e do aporte sanguíneo local! CIRCULAÇÃO: A vibração ativa a contração da FT principalmente de elevador do ânus. Mas aumenta o aporte sanguíneo bullet interno. plataforma vibratória (paciente sentado), 10 minutos. Pistola de passagem 5 minutos. ELETROTERAPIA: IUE Parâmetros: L: 400us F: 100h On: 4 a 5 seg Off 10 seg por 20 minutos. Depois: L: 350uS F: 150hs on 2 a 3 seg Off 10s com contração ativa. URGE ou SUSTENTAÇÃO no mesmo local para ativar a FT do BE L: 250uS a 300uS F: 5 Hz On 5 a 6 seg OFF 5 a 6 segundos por 15 minutos depois ativo assistido L: 350uS F: 5 a 10 Hz solicitando contração sustentada junto Agora entra o carro chefe e o grande diferencial do seu atendimento. INCONTINENCIA @vivianepoubel Para IUrinária Para os 2: Urinária e fecal 1 2 2 1 EJACULAÇÃO PRECOCE Definir se é por ANSIEDADE ou SENSIBILIDADE. ANTES DO ATENDIMENTO: Aquecer Definir se tem força grau 3 pelo menos. Se não, focar primeiro em BE com foco em ADM (ou seja grau 3) pq? pq é o que vai inibir a sensibilidade durante o ato. Usar mesmo parâmetro de IUE FF. PASSO A PASSO: Aquecer a região pélvica por 5 minutos mínimo sugestões L: 250uS a 350uS F: 80hz On 2 Off 4 10 a 15 min agulha Técnica da agulha L: 50uS F: 70hz 5 minutos ON Quando ligar a corrente tem correr até a glande CIDs Correspondentes CID-10 para Ejaculação Precoce: F52.4 (Disfunção Sexual Não Orgânica) CID-10 para Transtorno de Ansiedade: F41.1 (Transtorno de Ansiedade Generalizada Exercícios para CASA: AUTOMANIPULAÇÃO: Na conversa visita foi solicitada a auto manipulação 3 X na semana conforme AVALIAÇÃO verificar o tempo ejaculado Lembrando que a contagem é da EREÇÃO MAXIMA até EJACULAR. Marcar em SEGUNDOS Ele faz sem parceira. SOZINHO CASA Solicitar AUTO MANIPULAÇÃO com EGG ou ACESSÓRIO DE SEX SHOP E pedir que a cada 5 movimentos de descida e subida da mão ele gerar uma contração ativa do AP. Cinesio: A cada 2h gerar contração rápida Dessensibilização da glande no banho (com esponja, algodão e frio). E ganho de força gradual inclusive com o theraBAND , como ensinado no curso. A EP por sensibilidade é mais simples e resolve rápido se ele tiver o controle do corpo dele. PROLAPSO Quando falamos de prolapso temos que pensar em duas coisas importantes: Falta de sustentação Deslocamento de órgãos ANTES DO ATENDIMENTO: 1. Definir qual órgão esta deslocado: uretra, bexiga, reto ou útero. 2. O útero deslocado a fisioterapia não intervém com tanto sucesso. 3. Definir o grau do prolapso : 1, 2, 3 ou 4 4. se tiver dois ou três inicie pelo de maior grau. 5.. Definir o PERFECT que a paciente tem, de acordo com a avaliação ensinada: P: 0- 4 (mostra FF) E: Em tempo (mostra FT) R: Quantas repetições com ao P encontrado e mantendo o E aquela paciente faz. Utilizar como parâmetro de cinesio acrescentando 1 a 2 a mais. F: velocidade de contração. ECT: se tem aglum músculo acessório PASSO A PASSO: Aquecer a região pélvica por no mínimo 5 minutos Sugestões: IV seco distância de mais ou menos 20cm. US 3 mHz. Laser vermelho. 1 a 2 joule em cada ponto PROLAPSO Aquecer é importante para o aumento das mitocôndrias e do aporte sanguíneo local! CIRCULAÇÃO: A vibração ativa a contração da FT principalmente de elevador do ânus. Sugestões: Bullet interno. Plataforma vibratória (paciente sentado), 10 minutos. Pistola de passagem, 5 minutos. ELETROTERAPIA: Agora entra o carro chef, o grande diferencial do seu atendimento: Cistocele: Meia sonda dentro (um cabo conectado) e meio sistema no púbis. Retocele:Meia sonda dentro (um cabo conectado) e meio sistema coccix. Os dois prolapsos (2 canais) 1 dentro com pubis e um dentro com coccix Parâmetros -> L: 400us F: 10hs, 10 segundos ON e 10 segundos OFF, por 20 minutos. Depois -> L: 350uS F: 50hs, 5 segundos ON e 10 segundos OFF, com contração ativa. PROLAPSO pontos do laser CISTOCELE canal vermelho ( meio dentro meio FORA ACIMA DO PUBIS ) RETOCELE canal AMARELO meio dentro meio no COCCIX CIRURGIAS CORREÇÃO IUE FEMININA A incontinência urinária feminina é uma condição comum que pode ser tratada de várias maneiras, incluindo cirurgia, especialmente quando as medidas conservadoras não são eficazes. Existem diferentes tipos de cirurgias disponíveis, cada uma indicada com base no tipo e na gravidade da incontinência, bem como na saúde geral e preferências da paciente. As principais cirurgias para a correção da incontinência urinária feminina incluem: Atenção se sua paciente fez TVT ( você precisa liberar PUBIS ) observar cicatrização abaixo da uretra e precisa liberar TVT pontos de tensão SUPRA PUBICA e PERINEAL Se ela fez TOT antes e TUDO mobilização dos rotadores de QUADRIL afinal teve uma perfuração ali o que pode gerar contraturas do ASSOALHO PELVICO por causa dess aderencia dos obturatórios TOT CIRURGIAS CORREÇÃO IUE FEMININA O Topo da vagina é ligado ao pubis Tela Bexiga Neste tipo de cirurgia, o ca