Instalações Prediais Água Fria - PDF

INSTALAÇÕES PREDIAIS ÁGUA FRIA ÁGUA FRIA AS INSTALAÇÕES NA ANTIGUIDADE Escavações no vale do rio Indus na Índia mostraram as ruínas de um sistema de instalações existentes de 3.000 a 6.000 anos atrás; No Egito foram encontrados tubos de cobre enterrados para a condução e retirada...

INSTALAÇÕES PREDIAIS ÁGUA FRIA ÁGUA FRIA AS INSTALAÇÕES NA ANTIGUIDADE Escavações no vale do rio Indus na Índia mostraram as ruínas de um sistema de instalações existentes de 3.000 a 6.000 anos atrás; No Egito foram encontrados tubos de cobre enterrados para a condução e retirada de água de banheiros no palácio do Faraó; A Babilônia (1.500 a.C.) era dotada de uma rede de dutos para escoamento de esgotos e por sua vez possuía poços de inspeção; Na ilha de Creta, escavações mostraram a existência de rede de água e esgoto já no ano 1.000 a.C. Foram encontradas evidências de aparelhos sanitários, rede de água fria, rede de esgoto e até um sistema de aquecimento; Entretanto, na medida que essas escavações revelam uma elevada capacidade de projeto de construção, não se pode deixar de assinalar que ela era reservada aos reis, sacerdotes e corte. ÁGUA FRIA CONSIDERAÇÕES GERAIS SISTEMA DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS Composto por vários dispositivos, como tubos, conexões, válvulas, reservatórios, medidores, peças de utilização e outros componentes tem o objetivo básico de suprir os usuários de uma edificação com água potável necessária para suas atividades. Para cada ponto de utilização é necessário respeitar certas condições, como pressão, vazão, etc. ABNT NBR 5626:1998 Instalação predial de água fria ÁGUA FRIA CONSIDERAÇÕES GERAIS Fornecimento de água contínuo para utilização dos usuários e em quantidade suficiente para cada atividade a ser desenvolvida; Armazenamento do maior volume de água ao menor custo possível minimizando os efeitos decorrentes da interrupção do funcionamento do sistema de abastecimento público; Preservação da potabilidade da água por meio de técnicas de reservação e distribuição adequadas proporcionando aos ocupantes boas condições de higiene, saúde e conforto; Limitação de pressões e velocidades como indicados na norma técnica, assegurando a maior durabilidade das instalações, evitando vazamentos e ruídos nas tubulações e aparelhos de utilização. ÁGUA FRIA CONSIDERAÇÕES GERAIS Instalação predial de água fria: Conjunto de tubulações, equipamentos, reservatórios e dispositivos. Objetivo: Abastecer os aparelhos e pontos de utilização de água da edificação. QUANTIDADE E QUALIDADE Os projetos devem ser desenvolvidos concomitantemente: ARQUITETURA, ESTRUTURA, FUNDAÇÕES, ELÉTRICO, HIDRO-SANITÁRIOS ÁGUA FRIA ENTRADA E FORNECIMENTO DE ÁGUA FRIA Formas de alimentação: Rede pública de abastecimento Sistema privado Rede pública ramal predial execução da concessionária (interligar: rede pública instalação predial) Sistema privado Utilização de água de poço consultar órgão público responsável pelo gerenciamento dos recursos hídricos. ÁGUA FRIA ENTRADA E FORNECIMENTO DE ÁGUA FRIA CAVALETE Geralmente em um compartimento de alvenaria ou concreto Sistema Público medidor de consumo (HIDRÔMETRO+registro) RAMAL PREDIAL REDE PÚBLICA INSTALAÇÃO PREDIAL ALIMENTADOR PREDIAL CAVALETE RESERVATÓRIO ÁGUA FRIA ENTRADA E FORNECIMENTO DE ÁGUA FRIA ÁGUA FRIA PARTES CONSTITUINTES DE UMA INSTALAÇÃO PREDIAL Ramal predial; Cavalete (hidrômetro); Alimentador predial; Reservatório inferior (quando for o caso); PRESSÃO Sistema de recalque (quando for o caso); INSUFICIENTE Reservatório superior; Barrilete Colunas de distribuição; ÁGUA FRIA PARTES CONSTITUINTES DE UMA INSTALAÇÃO PREDIAL ÁGUA FRIA ENTRADA E FORNECIMENTO DE ÁGUA FRIA SISTEMA COM MEDIDORES INDIVIDUALIZADOS ÁGUA FRIA ENTRADA E FORNECIMENTO DE ÁGUA FRIA SISTEMA COM MEDIDORES INDIVIDUALIZADOS ÁGUA FRIA SISTEMA DE ABASTECIMENTO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DIRETO ÁGUA FRIA SISTEMA DE ABASTECIMENTO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DIRETO Alimentação direta da rede pública Sem reservatório domiciliar Alimentação ascendente Baixo custo Fornecimento totalmente dependente ÁGUA FRIA SISTEMA DE ABASTECIMENTO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO INDIRETO SEM BOMBEAMENTO ÁGUA FRIA SISTEMA DE ABASTECIMENTO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO INDIRETO SEM BOMBEAMENTO Pressão suficiente para alimentação do reservatório superior; Alimentação interna por gravidade; Altura superior à qualquer ponto de consumo; Garantia do abastecimento interno; Edificações com 9m de altura até o reservatório. ÁGUA FRIA ENTRADA E FORNECIMENTO DE ÁGUA FRIA SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO INDIRETO COM BOMBEAMENTO ÁGUA FRIA SISTEMA DE ABASTECIMENTO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO INDIRETO COM BOMBEAMENTO Garante pressão suficiente para alimentação do reservatório superior; Alimentação interna por gravidade; Altura superior à qualquer ponto de consumo; Garantia do abastecimento interno; Edificações acima 9m de altura até o reservatório. ÁGUA FRIA SISTEMA DE ABASTECIMENTO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO MISTO Pontos diretos + indiretos ÁGUA FRIA SISTEMA DE ABASTECIMENTO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO INDIRETO COM BOMBEAMENTO Áreas com necessidade de maior pressão alimentadas pela rede pública; Alimentação interna por gravidade; Garantia do abastecimento interno;  ÁGUA FRIA RESERVATÓRIOS Generalidades ESTADOS UNIDOS e EUROPA DIRETO DA REDE PÚBLICA FALHAS NO SISTEMA DE RESERVATÓRIOS BRASIL ABASTECIMENTO DOMICILIARES ALTURA MÁXIMA DO RESERVATÓRIO 9 m (em relação com a via pública) ÁGUA FRIA RESERVATÓRIOS Generalidades REDE PÚBLICA COM POUCA PRESSÃO SISTEMA DE RECALQUE (CONJUNTO DE MOTOR E BOMBA) 2 RESERVATÓRIOS – INFERIOR E SUPERIOR (NO MÍNIMO) INFERIOR REDE DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA SUPERIOR ALIMENTAÇÃO DOS PONTOS DE CONSUMO POR GRAVIDADE  ÁGUA FRIA RESERVATÓRIOS RESERVATÓRIOS SUPERIOR Generalidades LOCALIZAÇÃO Projeto sem concepção de reservatório Concepção errada de reservatório  ÁGUA FRIA RESERVATÓRIOS Generalidades ARQUITETO INTEIRAR-SE DAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS RESERVATÓRIOS HARMONIZAÇÃO ENTRE OS ASPECTOS ESTÉTICOS E TÉCNICOS NA CONCEPÇÃO DO PROJETO  ÁGUA FRIA RESERVATÓRIOS Generalidades RESERVATÓRIOS DE MAIOR CAPACIDADE DIVIDIDOS EM 2 OU MAIS COMPARTIMENTOS BARRILETE PERMITE OPERAÇÕES DE MANUNTENÇÃO SEM INTERRUPÇÃO  ÁGUA FRIA RESERVATÓRIOS RESERVATÓRIOS SUPERIOR Generalidades Sobre caixa de escada: proximidade dos pilares Prever facilidade de acesso escadas e portas independentes abertura mínima de 60 cm  ÁGUA FRIA RESERVATÓRIOS RESERVATÓRIOS INFERIOR Generalidades LOCALIZAÇÃO Local de fácil acesso Isolado Afastado de tubulações de esgoto Quando em subsolo: Tampas elevadas 10 cm (no mínimo) do piso acabado EVITAR CONTAMINAÇÃO  ÁGUA FRIA RESERVATÓRIOS RESERVATÓRIOS INFERIOR Generalidades PREVER NO PROJETO ARQUITETÔNICO: Localização do sistema elevatório (CASA E BOMBAS) TIPO BÁSICOS TIPO 1 TIPO 2 Bomba afogada Melhores condições de manutenção  ÁGUA FRIA RESERVATÓRIOS RESERVATÓRIOS INFERIOR Generalidades UTILIZAÇÃO DE 2 RESERVATÓRIOS (inferior e superior) EVITA SOBRECARGA NAS ESTRUTURAS  ÁGUA FRIA RESERVATÓRIOS RESERVATÓRIOS INFERIOR Exercício: Através de um croqui demonstre os componentes de cada um dos sistemas abaixo: a)Sistema direto. b)Sistema indireto com bombeamento. c)Sistema direto com bombeamento. d)Sistema indireto sem bombeamento. Observar os níveis!!!!! ÁGUA FRIA RESERVAÇÃO DE ÁGUA FRIA  ÁGUA FRIA RESERVATÓRIOS RESERVAÇÃO DE ÁGUA FRIA NBR 5626 CAPACIDADE DOS RESERVATÓRIOS: Padrão de consumo Frequência de duração de interrupções do abastecimento (quando possível) RESIDÊNCIAS PEQUENAS: 500l RESERVA MÍNIMA RECOMENDÁVEL CAPACIDADE SUFICIENTE PARA 2 DIAS DE CONSUMO  ÁGUA FRIA RESERVATÓRIOS RESERVAÇÃO DE ÁGUA FRIA CONSUMO Faixa de consumo de água entre 150l a 400l/dia 200l/dia VIVE-SE CONFORTAVELMENTE FORMA RACIONAL  ÁGUA FRIA RESERVATÓRIOS RESERVAÇÃO DE ÁGUA FRIA CONSUMO DIÁRIO NAS EDIFICAÇÕES DADOS: pressão e vazão nos pontos de utilização; quantidade e freqüência de utilização dos aparelhos; população; condições sócio econômicas; clima, etc.;  ÁGUA FRIA RESERVATÓRIOS RESERVAÇÃO DE ÁGUA FRIA CONSUMO DIÁRIO NAS EDIFICAÇÕES AUSÊNCIA DE DADOS: taxa de ocupação; tipo de uso do edifício; Cd = P x q consumo per capita Cd = consumo diário P = população que ocupará a edificação Q = consumo per capita  ÁGUA FRIA RESERVATÓRIOS RESERVAÇÃO DE ÁGUA FRIA  ÁGUA FRIA RESERVATÓRIOS RESERVAÇÃO DE ÁGUA FRIA  ÁGUA FRIA RESERVATÓRIOS RESERVAÇÃO DE ÁGUA FRIA CAPACIDADE DOS RESERVATÓRIOS ADOTAR NO MÍNIMO DE 2 DIAS CR = 2 x Cd CR = capacidade total do reservatório (litros) Cd = consumo diário (litros/dia)  ÁGUA FRIA RESERVATÓRIOS RESERVAÇÃO DE ÁGUA FRIA CAPACIDADE DOS RESERVATÓRIOS RESERVATÓRIOS DOMICILIARES: reservatório inferior = 60% CR reservatório superior = 40% CR RESERVA DE INCÊNDIO RESERVATÓRIO SUPERIOR  ÁGUA FRIA RESERVATÓRIOS RESERVAÇÃO DE ÁGUA FRIA CAPACIDADE DOS RESERVATÓRIOS EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO Calcular a capacidade dos reservatórios de um edifício residencial de 10 pavimentos, com 2 apartamentos por pavimento, sendo que cada apartamento possui 2 quartos e uma dependência de empregada. Adotar reserva de incêndio de 10.000 litros, prevista para ser armazenada no reservatório superior.  ÁGUA FRIA RESERVATÓRIOS RESERVAÇÃO DE ÁGUA FRIA CAPACIDADE DOS RESERVATÓRIOS EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO Solução Cd = P x q CR(superior)=(0,4x40.000)+10.000l Adota-se: CR(superior)= 26.000 litros 2 pessoas/quarto CR(inferior)= 0,6x40.000l= 24.000l 1 pessoa/quarto de empregada P = (2x2) + 1 = 5 pessoas/ apto x 20 aptos P = 100 pessoas Cd = 100x200l/dia = 20.000l/dia CR = 2Cd CR = 2 x 20.000 = 40.000l/dia  ÁGUA FRIA RESERVATÓRIOS RESERVAÇÃO DE ÁGUA FRIA TIPOS DE RESERVATÓRIO Moldados in loco Executados na própria obra; Concreto armado, alvenaria, etc.; Utilizados para grandes reservas; Construídos junto com a estrutura da edificação; NBR 6118 (ABNT). Nota Dimensionamento: 1.000 litros = 1m3 V=Axh V = volume = capacidade do reservatório (m3) A = área do reservatório (m2) h = altura do reservatório (m)  ÁGUA FRIA RESERVATÓRIOS RESERVAÇÃO DE ÁGUA FRIA  ÁGUA FRIA RESERVATÓRIOS RESERVAÇÃO DE ÁGUA FRIA TIPOS DE RESERVATÓRIO Industrializados Fibrocimento, metal polietileno ou fibra de vidro; Pequenas e médias reservas (em torno de 1.000l a 5.000l); Feitos de aço podem ser encomendados para grandes reservas. Reservatório de FIBRA DE VIDRO e de PVC Vantagens: Superfície interna lisa (mais higiênico); Leves; Encaixes mais precisos; Facilidade de transporte, instalação e manutenção.  ÁGUA FRIA RESERVATÓRIOS RESERVAÇÃO DE ÁGUA FRIA  ÁGUA FRIA RESERVATÓRIOS RESERVAÇÃO DE ÁGUA FRIA  ÁGUA FRIA RESERVATÓRIOS RESERVAÇÃO DE ÁGUA FRIA INFLUÊNCIA DA ALTURA DOS RESERVATÓRIOS Garantir as pressões mínimas e máximas do sistema; Deve levar em consideração o barrilete; INFLUÊNCIA DA LOCALIZAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS Garantir a redução nas perdas de cargas nas canalizações; Deve-se diminuir o número de conexões, além de encurtar o comprimento das canalizações; Posicionar de maneira equidistante dos pontos de consumo; Racionalização do consumo de materiais.  ÁGUA FRIA REDES DE DISTRIBUIÇÃO RESERVAÇÃO DE ÁGUA FRIA REDES DE DISTRIBUIÇÃO ÁGUA FRIA REDES DE DISTRIBUIÇÃO É constituída pelo conjunto de canalizações que interligam os pontos de consumo ao reservatório da edificação. É aconselhado a divisão dos pontos de consumo (banheiro / cozinha e área de serviço) Canalização mais econômica Uso simultâneo. MENOR USO, MENOR CONSUMO, MENOR DIÂMETRO, MENOR CUSTO. ÁGUA FRIA REDES DE DISTRIBUIÇÃO RESERVATÓRIO BARRILETE COLUNAS, RAMAIS E SUB-RAMAIS.  ÁGUA FRIA REDES DE DISTRIBUIÇÃO BARRILETE É o conjunto de tubulações que se origina no reservatório e do qual se derivam as colunas de distribuição. Pode ser concentrado ou ramificado.  ÁGUA FRIA REDES DE DISTRIBUIÇÃO BARRILETE - CONCENTRADO Características: Abriga registros de operação em uma mesma área restrita; Facilita a segurança e o controle do sistema; Local fechado, Mas de maiores dimensões.  ÁGUA FRIA REDES DE DISTRIBUIÇÃO BARRILETE - RAMIFICADO Características: Mais econômico; Menor quantidade de tubulações; Registros espaçados e colocados antes do início das colunas de distribuição,  ÁGUA FRIA REDES DE DISTRIBUIÇÃO COLUNAS, RAMAIS E SUB-RAMAIS Conjunto de tubulações que desce na posição vertical e alimenta os ramais, que por sua vez alimentam os sub-ramais.  ÁGUA FRIA REDES DE DISTRIBUIÇÃO COLUNAS, RAMAIS E SUB-RAMAIS Deve-se utilizar coluna exclusiva para válvulas de descarga para evitar interferências com os demais pontos de utilização; Caso de uso compartilhado, a coluna deverá ser ventilada; É recomendado o uso de ventilação independente de válvula de descarga; Jamais liga-lo ao sistema de aquecedor solar.  ÁGUA FRIA REDES DE DISTRIBUIÇÃO COMPONETES DO SISTEMA Componentes utilizados num sistema de água fria: Tubos, conexões, válvulas, registros, hidrômetros, bombas, reservatórios, etc. CLORETO DE POLIVINILA (PVC RÍGIDO) AÇO GALVANIZADO COBRE  ÁGUA FRIA REDES DE DISTRIBUIÇÃO COMPONETES DO SISTEMA CLORETO DE POLIVINILA Imune à corrosão ÁGUA POTÁVEL (PVC RÍGIDO) VANTAGENS: leveza, facilidade de transporte e manuseio;durabilidade ilimitada, resistência à corrosão, facilidade de instalação, baixo custo e menor perda de carga. DESVANTAGENS: baixa resistência ao calor e degradação por exposição prolongada ao sol;  ÁGUA FRIA REDES DE DISTRIBUIÇÃO COMPONETES DO SISTEMA TUBOS METÁLICOS VANTAGENS: maior resistência mecânica; menor deformação; maior resistência às pressões; resistência à altas temperaturas (não entram em combustão em incêndios); DESVANTAGENS: suscetíveis à corrosão; possibilidade de alteração nas características físicas e químicas da água por corrosão e outros resíduos; maior transmissão de ruídos ao longo dos tubos; maior perda de pressão.  ÁGUA FRIA REDES DE DISTRIBUIÇÃO COMPONETES DO SISTEMA FERRO GALVANIZADO VANTAGENS: mais resistentes geralmente utilizados em tubulações aparentes cotovelos utilizados nos pontos de jardim, pia tanque, etc. COBRE VANTAGENS: Proporcionam menores diâmetros Tradicionalmente utilizados em tubulações de água quente. DESVANTAGENS: maior custo  ÁGUA FRIA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DISPOSITIVOS CONTROLADORES DE FLUXO Destinados a controlar, interromper e estabelecer o fornecimento da água nas tubulações e nos aparelhos sanitários. Materiais utilizados: bronze, ferro fundido, latão e PVC Torneiras; Misturadores; Registros de gaveta (permitem controle de passagem de água por tubulações); Registros de pressão (em pontos onde é necessária regulagem de vazão, como chuveiros, duchas, torneiras, etc.); Válvulas de descarga (bacias sanitárias); Válvula de retenção (utilizada para que a água flua em um único sentido na tubulação); Válvula de alivio ou redutora de pressão (mantém constante a pressão na saída para valores já adequados).  ÁGUA FRIA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DISPOSITIVOS CONTROLADORES DE FLUXO  ÁGUA FRIA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DISPOSITIVOS CONTROLADORES DE FLUXO  ÁGUA FRIA REDES DE DISTRIBUIÇÃO RUÍDO E VIBRAÇÕES As instalações de água fria devem ser projetadas e executadas de maneira a atender às necessidades de conforto do usuário, com relação aos níveis de ruído produzidos ou transmitidos pela própria instalação, bem como evitar que as vibrações venham a provocar danos à instalação. Locar as peças de utilização na parede oposta à contígua aos ambientes habitados ou, na impossibilidade disso, utilizar dispositivos antirruído nas instalações. Não utilizar tijolos vazados de cerâmica ou concreto nas paredes que suportem (ou tragam embutidas) tubulações de água de alimentação com ramais para válvula de descarga ou sob pressurização pneumática.  ÁGUA FRIA REDES DE DISTRIBUIÇÃO RUÍDO E VIBRAÇÕES  ÁGUA FRIA REDES DE DISTRIBUIÇÃO REPRESENTAÇÕES  ÁGUA FRIA REDES DE DISTRIBUIÇÃO REPRESENTAÇÕES  ÁGUA FRIA REDES DE DISTRIBUIÇÃO REPRESENTAÇÕES  ÁGUA FRIA REDES DE DISTRIBUIÇÃO REPRESENTAÇÕES  ÁGUA FRIA REDES DE DISTRIBUIÇÃO REPRESENTAÇÕES